Conselho de Gestão do CEJ votou favoravelmente nomeação de Anabela Rodrigues

23-03-2020
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Segundo a mesma fonte, na acta final da reunião, que contou com a presença do presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Aragão Seia, do procurador-geral da República, José Souto de Moura, e do bastonário dos advogados, José Miguel Júdice, entre outros, ficou expressa essa "posição final" favorável à indigitação de Anabela Rodrigues.

O Conselho de Gestão do CEJ integra ainda representantes dos Conselhos Superiores da Magistratura, das Faculdades de Direito e da Assembleia da República.

A posição favorável deste órgão não impediu, contudo, que juízes formadores do distrito judicial de Lisboa se tenham demitido em bloco por discordarem da escolha da penalista e professora da Universidade de Coimbra Anabela Rodrigues para suceder ao juiz desembargador Mário Mendes à frente da única escola de magistrados em Portugal.

Também a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) contestou a indigitação de Anabela Rodrigues, alegando que aquela professora de Direito está distante da realidade dos tribunais e do exercício da profissão de magistrado.

Segundo a mesma fonte, na acta final da reunião, que contou com a presença do presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Aragão Seia, do procurador-geral da República, José Souto de Moura, e do bastonário dos advogados, José Miguel Júdice, entre outros, ficou expressa essa "posição final" favorável à indigitação de Anabela Rodrigues.

O Conselho de Gestão do CEJ integra ainda representantes dos Conselhos Superiores da Magistratura, das Faculdades de Direito e da Assembleia da República.

A posição favorável deste órgão não impediu, contudo, que juízes formadores do distrito judicial de Lisboa se tenham demitido em bloco por discordarem da escolha da penalista e professora da Universidade de Coimbra Anabela Rodrigues para suceder ao juiz desembargador Mário Mendes à frente da única escola de magistrados em Portugal.

Também a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) contestou a indigitação de Anabela Rodrigues, alegando que aquela professora de Direito está distante da realidade dos tribunais e do exercício da profissão de magistrado.

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