JOnline Nascente: MEMÓRIAS

11-06-2020
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Caros leitores, partilhamos mais uma memória de um ex-aluno:Olá, o meu nome é Tomás Martins e fui aluno da escola
Pinhal do Rei desde o 7.º ano até ao 12.º, no período de 2002 a 2008,
respetivamente.
Atualmente, sou piloto aviador da Força Aérea
Portuguesa, tendo obtido a qualificação de instrutor de voo. Fruto da minha
experiência, fui convidado a cooperar com a Força Aérea de Moçambique pelo
período de 1 ano, missão que desempenho nos dias de hoje.
Mas nada disto seria possível sem as bases que a
escola Pinhal do Rei me facultou. Foi lá, através da dedicação dos professores
e funcionários, que eu aprendi a ser quem sou hoje, tendo adquirido os
ensinamentos e os valores que me acompanham pela vida profissional e pessoal.
Lembro-me com saudade da especial atenção com que os
alunos daquela escola sempre foram tratados. Funcionários e professores sempre
me fizeram sentir em casa e em família, feito que apenas um estabelecimento de
ensino de elevada qualidade pode atingir.
Lembro-me também de um momento que, para mim, foi
bastante marcante. Trata-se da apresentação à escola no início do 7.º ano. Após
a reunião com a diretora de turma, dirigimo-nos até ao polivalente, local onde
se estava a dar início à tradicional cerimónia do quadro de honra, onde os
melhores alunos de cada ano eram distinguidos.
Esse momento guiou o meu percurso pela escola ao
longo dos 6 anos em que a frequentei, tendo sempre pautado o meu desempenho
escolar com o objetivo de pertencer àquele grupo de alunos, ano após ano.
Hoje percebo como um ensino e acompanhamento de
qualidade pode afetar positivamente a nossa vida. Falo agora de uma disciplina a
que poucos alunos da minha altura, eu inclusive, davam importância: Área de
Projeto no 12.º ano. Este é para mim um exemplo prático de como uma boa docência
e uma boa capacidade de orientação pode decidir o rumo da nossa vida.
Foi através desta disciplina que, com a ajuda da
minha professora Fátima Marques, eu visitei pela primeira vez as instalações da
Força Aérea na Base Aérea nº 5, no âmbito do meu projeto sobre motores a jato. Esta
experiência permitiu que eu estendesse o meu horizonte para uma área que me era
desconhecida, tendo acabado por me candidatar e entrar na Academia da Força
Aérea no final do ensino secundário.
Estas são as boas recordações que trago da “minha
escola”. E quem sabe, brevemente, eu volte para fazer uma visita, pessoalmente ou
pelo ar…Tomás Vieira Martins, 29 anos
Piloto-Aviador da Força Aérea Portuguesa


Caros leitores, partilhamos mais uma memória de um ex-aluno:Olá, o meu nome é Tomás Martins e fui aluno da escola
Pinhal do Rei desde o 7.º ano até ao 12.º, no período de 2002 a 2008,
respetivamente.
Atualmente, sou piloto aviador da Força Aérea
Portuguesa, tendo obtido a qualificação de instrutor de voo. Fruto da minha
experiência, fui convidado a cooperar com a Força Aérea de Moçambique pelo
período de 1 ano, missão que desempenho nos dias de hoje.
Mas nada disto seria possível sem as bases que a
escola Pinhal do Rei me facultou. Foi lá, através da dedicação dos professores
e funcionários, que eu aprendi a ser quem sou hoje, tendo adquirido os
ensinamentos e os valores que me acompanham pela vida profissional e pessoal.
Lembro-me com saudade da especial atenção com que os
alunos daquela escola sempre foram tratados. Funcionários e professores sempre
me fizeram sentir em casa e em família, feito que apenas um estabelecimento de
ensino de elevada qualidade pode atingir.
Lembro-me também de um momento que, para mim, foi
bastante marcante. Trata-se da apresentação à escola no início do 7.º ano. Após
a reunião com a diretora de turma, dirigimo-nos até ao polivalente, local onde
se estava a dar início à tradicional cerimónia do quadro de honra, onde os
melhores alunos de cada ano eram distinguidos.
Esse momento guiou o meu percurso pela escola ao
longo dos 6 anos em que a frequentei, tendo sempre pautado o meu desempenho
escolar com o objetivo de pertencer àquele grupo de alunos, ano após ano.
Hoje percebo como um ensino e acompanhamento de
qualidade pode afetar positivamente a nossa vida. Falo agora de uma disciplina a
que poucos alunos da minha altura, eu inclusive, davam importância: Área de
Projeto no 12.º ano. Este é para mim um exemplo prático de como uma boa docência
e uma boa capacidade de orientação pode decidir o rumo da nossa vida.
Foi através desta disciplina que, com a ajuda da
minha professora Fátima Marques, eu visitei pela primeira vez as instalações da
Força Aérea na Base Aérea nº 5, no âmbito do meu projeto sobre motores a jato. Esta
experiência permitiu que eu estendesse o meu horizonte para uma área que me era
desconhecida, tendo acabado por me candidatar e entrar na Academia da Força
Aérea no final do ensino secundário.
Estas são as boas recordações que trago da “minha
escola”. E quem sabe, brevemente, eu volte para fazer uma visita, pessoalmente ou
pelo ar…Tomás Vieira Martins, 29 anos
Piloto-Aviador da Força Aérea Portuguesa

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