as consequências virão, ai virão, virão

28-09-2020
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as consequências virão, ai virão, virão

On Maio 21, 2016 Por Maria João Marquesem Educação, Política, Portugal, PS, Socialismo

As consequências das políticas mata-frades do governo, tornado agora agente comercial da Fenprof, terão consequências mais largas do que apenas o desemprego dos professores e auxiliares que serão despedidos com o fim de grande parte das turmas em contratos de associação. Ou a instabilidade dos alunos que engrossarão as fileiras de reféns das greves e reivindicações corporativas da Fenprof. Leia-se o que escreveu Ana Rita Bessa, deputada do CDS, no facebook:
‘Na passada segunda feira visitei o Colégio da Imaculada Conceição, em Cernache. No refeitório estava a mesa posta para receber os meninos da escola EB1 próxima, estatal, que não tem refeitório. Quem se preparava para ir buscar os meninos a essa escola, eram duas auxiliares do colégio que ajudam “as colegas” da EB1, estatal. De resto, quando a EB1, estatal, esteve em obras, algumas aulas tiveram lugar no colégio com contrato de associação . Soube-se esta noite que este colégio não poderá abrir mais turmas novas. Aparentemente não é supletivo da rede estatal.
Mais cedo ou mais tarde, fechará portas. Também aos meninos da EB1.’
Entre outras questões que se poderiam comentar, presumo que no meio da tal poupança de dinheiro dos contribuintes com a não duplicação de recursos blablablá se inclua gastar dinheiro com a construção de um refeitório para a maravilhosa escola pública que não o tem.

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as consequências virão, ai virão, virão

On Maio 21, 2016 Por Maria João Marquesem Educação, Política, Portugal, PS, Socialismo

As consequências das políticas mata-frades do governo, tornado agora agente comercial da Fenprof, terão consequências mais largas do que apenas o desemprego dos professores e auxiliares que serão despedidos com o fim de grande parte das turmas em contratos de associação. Ou a instabilidade dos alunos que engrossarão as fileiras de reféns das greves e reivindicações corporativas da Fenprof. Leia-se o que escreveu Ana Rita Bessa, deputada do CDS, no facebook:
‘Na passada segunda feira visitei o Colégio da Imaculada Conceição, em Cernache. No refeitório estava a mesa posta para receber os meninos da escola EB1 próxima, estatal, que não tem refeitório. Quem se preparava para ir buscar os meninos a essa escola, eram duas auxiliares do colégio que ajudam “as colegas” da EB1, estatal. De resto, quando a EB1, estatal, esteve em obras, algumas aulas tiveram lugar no colégio com contrato de associação . Soube-se esta noite que este colégio não poderá abrir mais turmas novas. Aparentemente não é supletivo da rede estatal.
Mais cedo ou mais tarde, fechará portas. Também aos meninos da EB1.’
Entre outras questões que se poderiam comentar, presumo que no meio da tal poupança de dinheiro dos contribuintes com a não duplicação de recursos blablablá se inclua gastar dinheiro com a construção de um refeitório para a maravilhosa escola pública que não o tem.

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