Nós os Poucos...: Porquê votar no CDS?

23-06-2020
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Dia
6 de Outubro é dia de eleições legislativas. Pela primeira vez serei candidato
ao Parlamento. Vou em 44 da lista do CDS/PP em Lisboa, pelo que a minha participação
nestas eleições trata-se apenas de um sinal de apoio ao meu partido, que
considero ser a melhor opção para Portugal.

As
próximas eleições serão dramáticas para o país. Os últimos anos e as sondagens
demonstram uma política onde a mentalidade socialista cada vez mais domina. Por mentalidade socialista entenda-se uma concepção da sociedade
onde o Estado é o centro e a quem cabe moldar a realidade. Seja na economia,
seja na educação, até na biologia. A actual mentalidade socialista não se limita
a defender a estatização da economia ou dos serviços, vai tão longe como
desejar dar ao Estado o poder de decidir onde começa e onde acaba a Vida, de se
imiscuir na sexualidade de cada um e até mesmo no cada pessoa come e bebe.

Infelizmente
esta mentalidade tem cada vez mais força na política. Não só domina
completamente os partidos de esquerda, mas começa também a ser cada vez mais
dominante no próprio PSD.

Por
isso é essencial que cada um que defende uma política com o Homem no centro,
que dia 6 de Outubro vença qualquer preguiça ou desencanto e vá votar. E parece-me
claro que a alternativa ao socialismo em Portugal, o partido que de facto
defende uma política centrada nas pessoas, é o CDS.

Antes
de mais, é sempre bom relembrar que o CDS integrou o governo de salvação
nacional que liderou o país durante a terrível crise a que o Partido Socialista
nos entregou. O governo de que o CDS fez parte recebeu em mãos um país falido,
entregue por José Sócrates à troika e passados quatro anos entregou um país
recuperado e em crescimento. E ao contrário de Rui Rio, o CDS não só não renega
esse passado, como o assume com orgulho. 

Também
não é demais lembrar o trabalho do CDS nos últimos quatro anos. Foi sempre
oposição à gerigonça, sendo que depois da saída de Passos Coelho, se tornou a
única oposição. Nos últimos quatro anos o CDS denunciou sempre o caminho deste
governo: a manipulação e a mentira diante de um país com serviços cada vez mais
arruinados, com a economia a crescer muito abaixo do que devia e uma política
feita à medida dos interesses eleitorais do Partido Socialista. Para além disso
o CDS foi, mais uma vez, muitas vezes solitariamente, a voz que defendeu os
interesses das pessoas sobre a ideologia do Estado. É justo relembrar o
trabalho de Isabel Neto contra a eutanásia e na defesa dos cuidados paliativos,
da Ana Rita Bessa na defesa da liberdade de educação, da Cecília Meireles na
luta pela transparência nos negócios do Estado, a voz de Patricia Fonseca em favor
do mundo rural e das nossas tradições. O CDS propôs a criminalização do
abandono de idosos, a defesa dos direitos em fim de vida, o estatuto do
cuidador informal, defendeu a redução do IRC. Foi o CDS que liderou o pedido de
supervisão de constitucionalidade das barrigas de aluguer mais tarde declarada
pelo Tribunal Constitucional e dos 18 deputados do CDS quinze assinaram o
pedido de supervisão da lei de identidade de género.

Para
além disso vale a pena votar CDS pelos candidatos que apresenta nesta eleição.
Em Lisboa, para além das deputas já citadas, vale a pena votar em João Gonçalves
Pereira e no Diogo Moura, que para além do seu extraordinário trabalho em Lisboa,
têm apoiado e dado força aqueles que lutam pela defesa da Vida e da Família.
Vale a pena votar na Raquel Abecasis em Leiria, no Filipe Anacoreta Correia em
Viana do Castelo, no Francisco Rodrigues dos Santos no Porto: todos eles têm
sido vozes públicas na defesa da Vida, da Família, da Liberdade de Educação e
de um verdadeiro Estado Social.

Vale
também a pena fazer um exercício que em geral pouco gostamos: o de ler o
programa do CDS. É útil para perceber a diferença clara entre a visão do CDS
para a sociedade e a da esquerda. O CDS defende um Estado ao serviço das pessoas,
um verdadeiro Estado Social, que aposta na cooperação com a sociedade. Que tem
como fim, não o Estado em si mesmo, mas o garantir a dignidade e os direitos de
todos. Por isso defende a liberdade de escolha da escola, cooperação entre o
SNS e o sector privado e cooperativo, apoiar as famílias alargando a licença de
paternidade assim como a rede de creches, menos impostos para que as famílias
possam dispor dos seus rendimentos da forma que preferirem, defende que o
direito à habitação não se faz à custa dos privados, mas colocando o património
do Estado no mercado, a desburocratização, a defesa do interior com um estatuto
fiscal adequado, limitar o poder inquisitorial da Autoridade Tributária.
Resumindo: um Estado que não seja um obstáculo às pessoas, mas uma ajuda.

Por
tudo isto votarei CDS no dia 6 de Outubro. Se com isto quer dizer que nada há a
criticar? Claro que sim. E haverá sempre em qualquer partido. Mas no dia das
eleições não vamos votar nos candidatos perfeitos que existem na nossa cabeça,
mas sim naqueles que se apresentam às urnas. E de entre esses para mim a
escolha é claramente o CDS.

P.S.: Não sendo cego nem surdo, bem sei as criticas que têm sido feitas ao CDS neste últimos anos. Também sei que boa parte desses críticos perdeu mais tempo a dizer mal de Assunção Cristas do que a combater a eutanásia ou as barrigas de aluguer. Gosto pouco de lições de moral da parte de quem só sabe dizer mal, sem de facto estar disponível para lutar por algo mais do que um lugar na ribalta.

Dia
6 de Outubro é dia de eleições legislativas. Pela primeira vez serei candidato
ao Parlamento. Vou em 44 da lista do CDS/PP em Lisboa, pelo que a minha participação
nestas eleições trata-se apenas de um sinal de apoio ao meu partido, que
considero ser a melhor opção para Portugal.

As
próximas eleições serão dramáticas para o país. Os últimos anos e as sondagens
demonstram uma política onde a mentalidade socialista cada vez mais domina. Por mentalidade socialista entenda-se uma concepção da sociedade
onde o Estado é o centro e a quem cabe moldar a realidade. Seja na economia,
seja na educação, até na biologia. A actual mentalidade socialista não se limita
a defender a estatização da economia ou dos serviços, vai tão longe como
desejar dar ao Estado o poder de decidir onde começa e onde acaba a Vida, de se
imiscuir na sexualidade de cada um e até mesmo no cada pessoa come e bebe.

Infelizmente
esta mentalidade tem cada vez mais força na política. Não só domina
completamente os partidos de esquerda, mas começa também a ser cada vez mais
dominante no próprio PSD.

Por
isso é essencial que cada um que defende uma política com o Homem no centro,
que dia 6 de Outubro vença qualquer preguiça ou desencanto e vá votar. E parece-me
claro que a alternativa ao socialismo em Portugal, o partido que de facto
defende uma política centrada nas pessoas, é o CDS.

Antes
de mais, é sempre bom relembrar que o CDS integrou o governo de salvação
nacional que liderou o país durante a terrível crise a que o Partido Socialista
nos entregou. O governo de que o CDS fez parte recebeu em mãos um país falido,
entregue por José Sócrates à troika e passados quatro anos entregou um país
recuperado e em crescimento. E ao contrário de Rui Rio, o CDS não só não renega
esse passado, como o assume com orgulho. 

Também
não é demais lembrar o trabalho do CDS nos últimos quatro anos. Foi sempre
oposição à gerigonça, sendo que depois da saída de Passos Coelho, se tornou a
única oposição. Nos últimos quatro anos o CDS denunciou sempre o caminho deste
governo: a manipulação e a mentira diante de um país com serviços cada vez mais
arruinados, com a economia a crescer muito abaixo do que devia e uma política
feita à medida dos interesses eleitorais do Partido Socialista. Para além disso
o CDS foi, mais uma vez, muitas vezes solitariamente, a voz que defendeu os
interesses das pessoas sobre a ideologia do Estado. É justo relembrar o
trabalho de Isabel Neto contra a eutanásia e na defesa dos cuidados paliativos,
da Ana Rita Bessa na defesa da liberdade de educação, da Cecília Meireles na
luta pela transparência nos negócios do Estado, a voz de Patricia Fonseca em favor
do mundo rural e das nossas tradições. O CDS propôs a criminalização do
abandono de idosos, a defesa dos direitos em fim de vida, o estatuto do
cuidador informal, defendeu a redução do IRC. Foi o CDS que liderou o pedido de
supervisão de constitucionalidade das barrigas de aluguer mais tarde declarada
pelo Tribunal Constitucional e dos 18 deputados do CDS quinze assinaram o
pedido de supervisão da lei de identidade de género.

Para
além disso vale a pena votar CDS pelos candidatos que apresenta nesta eleição.
Em Lisboa, para além das deputas já citadas, vale a pena votar em João Gonçalves
Pereira e no Diogo Moura, que para além do seu extraordinário trabalho em Lisboa,
têm apoiado e dado força aqueles que lutam pela defesa da Vida e da Família.
Vale a pena votar na Raquel Abecasis em Leiria, no Filipe Anacoreta Correia em
Viana do Castelo, no Francisco Rodrigues dos Santos no Porto: todos eles têm
sido vozes públicas na defesa da Vida, da Família, da Liberdade de Educação e
de um verdadeiro Estado Social.

Vale
também a pena fazer um exercício que em geral pouco gostamos: o de ler o
programa do CDS. É útil para perceber a diferença clara entre a visão do CDS
para a sociedade e a da esquerda. O CDS defende um Estado ao serviço das pessoas,
um verdadeiro Estado Social, que aposta na cooperação com a sociedade. Que tem
como fim, não o Estado em si mesmo, mas o garantir a dignidade e os direitos de
todos. Por isso defende a liberdade de escolha da escola, cooperação entre o
SNS e o sector privado e cooperativo, apoiar as famílias alargando a licença de
paternidade assim como a rede de creches, menos impostos para que as famílias
possam dispor dos seus rendimentos da forma que preferirem, defende que o
direito à habitação não se faz à custa dos privados, mas colocando o património
do Estado no mercado, a desburocratização, a defesa do interior com um estatuto
fiscal adequado, limitar o poder inquisitorial da Autoridade Tributária.
Resumindo: um Estado que não seja um obstáculo às pessoas, mas uma ajuda.

Por
tudo isto votarei CDS no dia 6 de Outubro. Se com isto quer dizer que nada há a
criticar? Claro que sim. E haverá sempre em qualquer partido. Mas no dia das
eleições não vamos votar nos candidatos perfeitos que existem na nossa cabeça,
mas sim naqueles que se apresentam às urnas. E de entre esses para mim a
escolha é claramente o CDS.

P.S.: Não sendo cego nem surdo, bem sei as criticas que têm sido feitas ao CDS neste últimos anos. Também sei que boa parte desses críticos perdeu mais tempo a dizer mal de Assunção Cristas do que a combater a eutanásia ou as barrigas de aluguer. Gosto pouco de lições de moral da parte de quem só sabe dizer mal, sem de facto estar disponível para lutar por algo mais do que um lugar na ribalta.

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