André Ventura apela à IL e CDS para o apoiarem contra os "silêncios de Marcelo"

18-06-2020
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André Ventura, deputado único do Chega e candidato à Presidência da República, criticou esta tarde “os silêncios” do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa sobre os atos de vandalismo ao património cultural português. E desafiou a Iniciativa Liberal (IL) e o CDS a apoiarem-no na corrida a Belém, sob pena de perderem “a sua matriz” se apoiarem Marcelo.

Em comunicado, André Ventura, repudiou o “silêncio” de Marcelo Rebelo de Sousa “perante os contínuos ataques à história e memória de Portugal”. O deputado do Chega referia-se à falta de tomada de posição do Presidente da República depois da estátua do Cónego Melo, na rotunda de Monte de Arcos, em Braga, ter sido vandalizada na madrugada de domingo.

“Como é possível? O homem que permanentemente defendeu a cultura portuguesa, fica agora num constrangedor silêncio perante a vandalização do nosso património cultural. O que quer Marcelo? Ser eleito com os votos do Bloco de Esquerda? Do Livre? Do Partido Comunista?”, escreveu André Ventura no comunicado.

E depois lançou o apelo aos partidos da direita. “Este silêncio é sintomático. É revelador das razões pelas quais a maioria dos apoiantes de Marcelo são de esquerda. Fica aqui bem claro que o CDS e a Iniciativa Liberal, se não querem perder a sua matriz, apenas podem apoiar esta candidatura à presidência da República. Apoiar Marcelo é apoiar silêncios ensurdecedores perante o racismo”.

O deputado do Chega foi ainda mais longe nas críticas ao chefe de Estado. Se este não se pronunciar os actos de vandalismo recentes, torna-se “cúmplice dos últimos acontecimentos”.

André Ventura, deputado único do Chega e candidato à Presidência da República, criticou esta tarde “os silêncios” do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa sobre os atos de vandalismo ao património cultural português. E desafiou a Iniciativa Liberal (IL) e o CDS a apoiarem-no na corrida a Belém, sob pena de perderem “a sua matriz” se apoiarem Marcelo.

Em comunicado, André Ventura, repudiou o “silêncio” de Marcelo Rebelo de Sousa “perante os contínuos ataques à história e memória de Portugal”. O deputado do Chega referia-se à falta de tomada de posição do Presidente da República depois da estátua do Cónego Melo, na rotunda de Monte de Arcos, em Braga, ter sido vandalizada na madrugada de domingo.

“Como é possível? O homem que permanentemente defendeu a cultura portuguesa, fica agora num constrangedor silêncio perante a vandalização do nosso património cultural. O que quer Marcelo? Ser eleito com os votos do Bloco de Esquerda? Do Livre? Do Partido Comunista?”, escreveu André Ventura no comunicado.

E depois lançou o apelo aos partidos da direita. “Este silêncio é sintomático. É revelador das razões pelas quais a maioria dos apoiantes de Marcelo são de esquerda. Fica aqui bem claro que o CDS e a Iniciativa Liberal, se não querem perder a sua matriz, apenas podem apoiar esta candidatura à presidência da República. Apoiar Marcelo é apoiar silêncios ensurdecedores perante o racismo”.

O deputado do Chega foi ainda mais longe nas críticas ao chefe de Estado. Se este não se pronunciar os actos de vandalismo recentes, torna-se “cúmplice dos últimos acontecimentos”.

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