João Galamba: "Todos saem favorecidos" com leilões de energia solar

05-06-2020
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O secretário de Estado da Energia, João Galamba, está convicto de que "todos saem favorecidos" com a realização de leilões de energia solar, beneficiando não só os promotores de novas centrais fotovoltaicas, mas também os consumidores, pelo acesso que terão a energia tendencialmente mais barata.

"Portugal tem um potencial não aproveitado na energia solar", comentou João Galamba esta sexta-feira no final de uma apresentação que o Governo fez sobre o próximo leilão solar, que decorrerá este Verão, com a disponibilização de pontos de ligação na rede para 700 megawatts (MW), distribuídos por 12 lotes.

Segundo o secretário de Estado da Energia, o leilão "é uma oportunidade única para investidores, para consumidores e para o país", na medida em que não só cria novas oportunidades de negócio, como também promoverá uma redução do custo da eletricidade, por via do processo concorrencial de fixação de tarifas e contribuições para o sistema elétrico.

Antes do leilão haverá uma fase de qualificação de participantes, que decorrerá de 8 de junho a 31 de julho. Até 3 de junho as empresas interessadas podem submeter junto do Governo as suas dúvidas e pedidos de esclarecimento.

As peças do leilão foram divulgadas esta sexta-feira. A iniciativa contemplará três modalidades de licitação: o pagamento de uma compensação ao sistema (em que o promotor venderá a sua energia no mercado, mas terá de pagar ao sistema elétrico durante 15 anos uma contrapartida, em euros por MW), a tarifa garantida (em que o promotor oferece um desconto sobre o preço-base a que venderá a energia durante 15 anos) e uma opção de flexibilidade que inclui armazenagem (com receitas variáveis consoante a capacidade das baterias associadas à central solar).

Todos os 12 lotes a leiloar estão localizados no Alentejo e no Algarve e poderão entrar em operação a partir de 2024.

No entanto, o secretário de Estado da Energia afirmou que a data de 2024 é indicativa, podendo ser antecipada caso haja capacidade disponível antes. João Galamba admitiu que o encerramento da central termoelétrica a carvão de Sines poderá acontecer ainda antes de 2023, o que permitiria libertar capacidade na rede antes de 2024.

O secretário de Estado da Energia, João Galamba, está convicto de que "todos saem favorecidos" com a realização de leilões de energia solar, beneficiando não só os promotores de novas centrais fotovoltaicas, mas também os consumidores, pelo acesso que terão a energia tendencialmente mais barata.

"Portugal tem um potencial não aproveitado na energia solar", comentou João Galamba esta sexta-feira no final de uma apresentação que o Governo fez sobre o próximo leilão solar, que decorrerá este Verão, com a disponibilização de pontos de ligação na rede para 700 megawatts (MW), distribuídos por 12 lotes.

Segundo o secretário de Estado da Energia, o leilão "é uma oportunidade única para investidores, para consumidores e para o país", na medida em que não só cria novas oportunidades de negócio, como também promoverá uma redução do custo da eletricidade, por via do processo concorrencial de fixação de tarifas e contribuições para o sistema elétrico.

Antes do leilão haverá uma fase de qualificação de participantes, que decorrerá de 8 de junho a 31 de julho. Até 3 de junho as empresas interessadas podem submeter junto do Governo as suas dúvidas e pedidos de esclarecimento.

As peças do leilão foram divulgadas esta sexta-feira. A iniciativa contemplará três modalidades de licitação: o pagamento de uma compensação ao sistema (em que o promotor venderá a sua energia no mercado, mas terá de pagar ao sistema elétrico durante 15 anos uma contrapartida, em euros por MW), a tarifa garantida (em que o promotor oferece um desconto sobre o preço-base a que venderá a energia durante 15 anos) e uma opção de flexibilidade que inclui armazenagem (com receitas variáveis consoante a capacidade das baterias associadas à central solar).

Todos os 12 lotes a leiloar estão localizados no Alentejo e no Algarve e poderão entrar em operação a partir de 2024.

No entanto, o secretário de Estado da Energia afirmou que a data de 2024 é indicativa, podendo ser antecipada caso haja capacidade disponível antes. João Galamba admitiu que o encerramento da central termoelétrica a carvão de Sines poderá acontecer ainda antes de 2023, o que permitiria libertar capacidade na rede antes de 2024.

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