Cristas alerta para "sentimento de insegurança" após reunião com PSP

03-07-2020
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"Não há um país de liberdade, não há uma sociedade com liberdade se não tivermos segurança. A segurança é condição número um para sermos livres, para nos sentirmos livres", afirmou depois de se reunir com os responsáveis da esquadra, onde, segundo disse, lhe foi relatada a perda, nos últimos anos, de agentes e meios.

"Muitas vezes fala-se que há pouca criminalidade em Portugal, mas há um grande sentimento de insegurança. E as pessoas também vivem daquilo que sentem e muitas vezes também fazem restrições à sua própria vida por terem uma sensação de insegurança, e em muitos casos por saberem que ela efetivamente existe", afirmou.

Por isso, acrescentou, para o CDS "é importante sinalizar" esta "área da sociedade". "E valorizar quem todos os dias nos protege e quem todos os dias muitas vezes arrisca a vida por nós", disse ainda Cristas, acompanhada por candidatos do partido em Lisboa como João Gonçalves Pereira e Ana Rita Bessa, além do deputado Nuno Magalhães, ex-secretário de Estado da Administração Interna e que concorre em Setúbal nestas legislativas.

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A líder dos centristas voltou, igualmente, a criticar o desinvestimento do governo de PS nas forças segurança nos últimos anos, com a redução do número de agentes e meios ao seu dispor, como carros. O executivo do PS "não apoiou devidamente em muitos momentos", precisamente por "algum desinvestimento, falta de efetivos, falta de meios materiais", acusou, relatando que isso mesmo lhe foi relatado na conversa que teve com os responsáveis da esquadra da Amadora. "Umas vezes havia agentes, não tinham carros outras vezes havia carro, não havia agente", relatou.

O dia de campanha do CDS termina este sábado com um jantar-comício em Albergaria-a-Velha, distrito de Aveiro, em que um dos oradores será o ex-dirigente Luís Nobre Guedes.

"Não há um país de liberdade, não há uma sociedade com liberdade se não tivermos segurança. A segurança é condição número um para sermos livres, para nos sentirmos livres", afirmou depois de se reunir com os responsáveis da esquadra, onde, segundo disse, lhe foi relatada a perda, nos últimos anos, de agentes e meios.

"Muitas vezes fala-se que há pouca criminalidade em Portugal, mas há um grande sentimento de insegurança. E as pessoas também vivem daquilo que sentem e muitas vezes também fazem restrições à sua própria vida por terem uma sensação de insegurança, e em muitos casos por saberem que ela efetivamente existe", afirmou.

Por isso, acrescentou, para o CDS "é importante sinalizar" esta "área da sociedade". "E valorizar quem todos os dias nos protege e quem todos os dias muitas vezes arrisca a vida por nós", disse ainda Cristas, acompanhada por candidatos do partido em Lisboa como João Gonçalves Pereira e Ana Rita Bessa, além do deputado Nuno Magalhães, ex-secretário de Estado da Administração Interna e que concorre em Setúbal nestas legislativas.

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A líder dos centristas voltou, igualmente, a criticar o desinvestimento do governo de PS nas forças segurança nos últimos anos, com a redução do número de agentes e meios ao seu dispor, como carros. O executivo do PS "não apoiou devidamente em muitos momentos", precisamente por "algum desinvestimento, falta de efetivos, falta de meios materiais", acusou, relatando que isso mesmo lhe foi relatado na conversa que teve com os responsáveis da esquadra da Amadora. "Umas vezes havia agentes, não tinham carros outras vezes havia carro, não havia agente", relatou.

O dia de campanha do CDS termina este sábado com um jantar-comício em Albergaria-a-Velha, distrito de Aveiro, em que um dos oradores será o ex-dirigente Luís Nobre Guedes.

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