SNS está com 67% de ocupação global de camas em unidades de cuidados intensivos

17-10-2020
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A taxa de ocupação das camas em unidades de cuidados intensivos está em 67%, apesar do agravamento da evolução da pandemia de Covid-19, revelou esta sexta-feira o secretário de Estado da Saúde, Diogo Serra Lopes.

“Do universo específico de camas em cuidados intensivos, das atuais 569 camas ativas de categoria polivalente adulto, a taxa de ocupação até ontem [quinta-feira] é de 67% e em nenhuma região do país é superior a 70%. Estas 569 camas representam já um acréscimo de resposta face à lotação oficial normal dos hospitais, sem questões pandémicas, que é de 511 camas”, esclareceu o governante na conferência de imprensa de atualização dos dados da pandemia.

A capacidade atual do Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi realçada face ao que existia em março, com Diogo Serra Lopes a assegurar que estes números podem ser expandidos quase para o dobro, embora isso possa implicar uma suspensão de atividade assistencial não urgente.

“Face a essas 511 camas, temos a capacidade de atingir rapidamente - e sem impacto na atividade programada nos hospitais - 704 camas, isto é, mais 38% da capacidade. Caso sejamos forçados, pela evolução da pandemia, a suspender a atividade não urgente, esse número de camas disponíveis em UCI poderá passar a 944, isto é, mais 85% de capacidade”, frisou, sem deixar de explicar que a expansão é “programada” pelos hospitais.

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A taxa de ocupação das camas em unidades de cuidados intensivos está em 67%, apesar do agravamento da evolução da pandemia de Covid-19, revelou esta sexta-feira o secretário de Estado da Saúde, Diogo Serra Lopes.

“Do universo específico de camas em cuidados intensivos, das atuais 569 camas ativas de categoria polivalente adulto, a taxa de ocupação até ontem [quinta-feira] é de 67% e em nenhuma região do país é superior a 70%. Estas 569 camas representam já um acréscimo de resposta face à lotação oficial normal dos hospitais, sem questões pandémicas, que é de 511 camas”, esclareceu o governante na conferência de imprensa de atualização dos dados da pandemia.

A capacidade atual do Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi realçada face ao que existia em março, com Diogo Serra Lopes a assegurar que estes números podem ser expandidos quase para o dobro, embora isso possa implicar uma suspensão de atividade assistencial não urgente.

“Face a essas 511 camas, temos a capacidade de atingir rapidamente - e sem impacto na atividade programada nos hospitais - 704 camas, isto é, mais 38% da capacidade. Caso sejamos forçados, pela evolução da pandemia, a suspender a atividade não urgente, esse número de camas disponíveis em UCI poderá passar a 944, isto é, mais 85% de capacidade”, frisou, sem deixar de explicar que a expansão é “programada” pelos hospitais.

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