Governo admite recorrer aos privados e setor social, mas "prioridade é o SNS"

16-10-2020
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O secretário de Estado da Saúde admitiu esta sexta-feira o recurso “em caso de necessidade” no combate à pandemia de Covid-19 aos setores privado e social, mas sublinhou que “a prioridade” é o reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, revelou na quinta-feira a existência de contactos para a colaboração do setor privado com o SNS com o objetivo de libertar camas de cuidados intensivos para doentes com Covid-19.

Questionado hoje sobre as declarações do chefe de Estado na conferência de imprensa sobre a Covid-19, o secretário de Estado da Saúde, Diogo Serra Lopes, afirmou que “o SNS tem uma relação já longa e profícua com o setor privado e o setor social que, aliás, implica contactos diários".

“Como tal, é óbvio que estamos sempre em contacto e caso seja necessário e caso seja essa considerada a melhor opção, recorreremos a soluções desse âmbito. De qualquer forma, a prioridade, que já tem alguns anos, é o reforço do SNS e da sua capacidade”, salientou o governante.

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O secretário de Estado da Saúde admitiu esta sexta-feira o recurso “em caso de necessidade” no combate à pandemia de Covid-19 aos setores privado e social, mas sublinhou que “a prioridade” é o reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, revelou na quinta-feira a existência de contactos para a colaboração do setor privado com o SNS com o objetivo de libertar camas de cuidados intensivos para doentes com Covid-19.

Questionado hoje sobre as declarações do chefe de Estado na conferência de imprensa sobre a Covid-19, o secretário de Estado da Saúde, Diogo Serra Lopes, afirmou que “o SNS tem uma relação já longa e profícua com o setor privado e o setor social que, aliás, implica contactos diários".

“Como tal, é óbvio que estamos sempre em contacto e caso seja necessário e caso seja essa considerada a melhor opção, recorreremos a soluções desse âmbito. De qualquer forma, a prioridade, que já tem alguns anos, é o reforço do SNS e da sua capacidade”, salientou o governante.

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