Covid-19. CDS-PP questiona Governo sobre utilização da "app" StayAway Covid

16-12-2020
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O CDS-PP questionou esta segunda-feira a ministra da Saúde, Marta Temido, sobre a utilização da aplicação StayAway Covid, para esclarecer quantos casos foram registados e se os profissionais de saúde estão a fornecer os códigos necessários para o registo.

Na pergunta, endereçada à ministra da Saúde através da Assembleia da República, as deputadas Ana Rita Bessa e Cecília Meireles questionam “quantos casos já foram registados na app StayAway Covid, desde o seu lançamento oficial” e também “quantas cadeias de propagação já foram identificadas” através desta aplicação.

As deputadas querem saber ainda “que mecanismos tem o Governo ao seu dispor para garantir que os códigos, quando gerados, são fornecidos e inseridos” na aplicação.

No texto, é referido que a aplicação StayAway Covid “está em uso desde há cerca de três meses”, mas “só tem utilidade se, ao ser diagnosticado um caso, a pessoa infetada receber um código de 12 dígitos gerado pelo médico do SNS, único e válido para uma só utilização”, código esse que deve ser voluntariamente introduzido “nas 24 horas seguintes” para que “as pessoas com quem teve contactos de risco nos últimos 14 dia possam ser notificadas”.

No entanto, e apesar de, segundo informação tornada pública, mais de 2,5 milhões de portugueses já terem instalado a app nos telemóveis, têm sido várias as notícias que dão conta de que apenas cerca de 1% de novos casos são reportados, quer porque os profissionais de saúde não fornecem o código em tempo útil necessário, ou não fornecem de todo, quer porque os próprios utilizadores não o introduzem na StayAway Covid”, aponta o CDS.

“Por que razão os médicos e/ou técnicos do SNS [Serviço Nacional de Saúde] não estão a fornecer os códigos necessários para inclusão na app StayAway Covid?”, perguntam também as democratas-cristãs.

De acordo com as centristas, “acresce ainda que uma parte significativa da população portuguesa, incluindo a mais vulnerável, não tem os equipamentos móveis necessários para instalação e uso” da aplicação, e “tudo isto coloca em causa a operacionalização e utilidade da StayAway Covid”.

O CDS-PP questionou esta segunda-feira a ministra da Saúde, Marta Temido, sobre a utilização da aplicação StayAway Covid, para esclarecer quantos casos foram registados e se os profissionais de saúde estão a fornecer os códigos necessários para o registo.

Na pergunta, endereçada à ministra da Saúde através da Assembleia da República, as deputadas Ana Rita Bessa e Cecília Meireles questionam “quantos casos já foram registados na app StayAway Covid, desde o seu lançamento oficial” e também “quantas cadeias de propagação já foram identificadas” através desta aplicação.

As deputadas querem saber ainda “que mecanismos tem o Governo ao seu dispor para garantir que os códigos, quando gerados, são fornecidos e inseridos” na aplicação.

No texto, é referido que a aplicação StayAway Covid “está em uso desde há cerca de três meses”, mas “só tem utilidade se, ao ser diagnosticado um caso, a pessoa infetada receber um código de 12 dígitos gerado pelo médico do SNS, único e válido para uma só utilização”, código esse que deve ser voluntariamente introduzido “nas 24 horas seguintes” para que “as pessoas com quem teve contactos de risco nos últimos 14 dia possam ser notificadas”.

No entanto, e apesar de, segundo informação tornada pública, mais de 2,5 milhões de portugueses já terem instalado a app nos telemóveis, têm sido várias as notícias que dão conta de que apenas cerca de 1% de novos casos são reportados, quer porque os profissionais de saúde não fornecem o código em tempo útil necessário, ou não fornecem de todo, quer porque os próprios utilizadores não o introduzem na StayAway Covid”, aponta o CDS.

“Por que razão os médicos e/ou técnicos do SNS [Serviço Nacional de Saúde] não estão a fornecer os códigos necessários para inclusão na app StayAway Covid?”, perguntam também as democratas-cristãs.

De acordo com as centristas, “acresce ainda que uma parte significativa da população portuguesa, incluindo a mais vulnerável, não tem os equipamentos móveis necessários para instalação e uso” da aplicação, e “tudo isto coloca em causa a operacionalização e utilidade da StayAway Covid”.

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