Tasca das Amoreiras

13-03-2020
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De conversa com amigos meus veio à baila as estátuas que foram encontradas na Quinta das Longas e que têm andado em “turismo”. Por aquilo que me foi afirmado, o último paradeiro conhecido foi no Mosteiro dos Jerónimos. Agora ninguém sabe. Mas o problema que aqui quero trazer hoje é mais do que as estátuas: é o estado geral da arqueologia em Elvas. A primeira coisa que me ocorre é perguntar onde pára todo o material arqueológico que dantes jazia no Museu Municipal? Presumo que esteja guardado. Mas onde e em que condições? E para quando um espaço museológico onde se possa colocar todo esse material à vista? Estas serão porventura as perguntas fáceis! O que gostaria de perguntar a quem de direito é em que estado se encontra a arqueologia no nosso concelho. Desde o estudo e levantamento das Antas no tempo “do outro senhor”, que mais se fez em Elvas pelo estudo do património arqueológico? Penso que nada, tendo em conta alguns locais que visitei recentemente. Aquilo que vi é preocupante! O aqueduto romano próximo do Monte dos Fangueiros(?) está numa ruína total. As centenas de pedras aparelhadas romanas andam pelas redondezas a servir de tudo. E que dizer do Monte do Cabedal? Trágico! E …? E …? E um sem número de locais arqueológicos completamente abandonados e vandalizados? Não sei de quem é a jurisdição de ditos locais, mas que é o caos total, lá isso é? Senhor Presidente da Câmara Municipal de Elvas e Senhora Vereadora da Cultura: sei que as festas são importantes e não discuto o dinheiro que nelas se gasta. Não sei o dinheiro que se gasta em obras de duvidosa utilidade, mas não as discuto. Não sei quanto é que se gasta nos espectáculos de qualidade duvidosa que se apresentam em Elvas, mas não os discuto. Agora o que discuto é a necessidade de socorrer o património, que não sendo tão vistoso como o restante existente na nossa cidade, sob pena de desaparecer por completo e perdermos aquilo que os nossos antepassados mais remotos nos deixaram. Por favor não deixem morrer aquilo que já está moribundo. Jacinto César Pós escrito A propósito do post que aqui escrevi aqui sobre a transferência do CR7 para o Real, houve por aí um comentador que deu aqui uma lição de economia e ao mesmo tempo foi-me chamando ignorante. De facto em relação à economia sou um zero à esquerda, mas no entanto parece que há mais gente em Espanha e em Inglaterra que também o são. Veja-se a opinião da Igreja espanhola, do Parlamento Inglês e hoje a discussão que houve nas Cortes Espanholas. Caro amigo, explique lá economia as estes senhores que são uma cambada de burros. Jacinto César

Nota prévia: Pelo facto de não gostar nem perceber nada de aviões, hoje resolvi ir passar o dia a Lisboa a vê-los e aprender alguma coisa sobre as gloriosas máquinas voadoras. Aterrei no Parque da Nações para assistir ao Festival Aéreo comemorativo do Centenário da Aviação Civil em Portugal. Deram-se verdadeiros espectáculos de bem pilotar com uma grande dose de maluquice. Um “hermano” nosso foi uma vedeta entre as vedetas, ao ponto de nos por tontos mesmo estando a pisar terra firme. Os Asas de Portugal estiveram ao nível habitual: EXCELENTES. Deixo-vos aqui uma fotografia das centenas que fiz. O voo fatídico: O único comentador que quis dar a sua opinião séria, pôs aqui um problema que a NASA já levantou e que diz respeito ao facto do avião ter sido atingido por um pedaço de “lixo espacial”. Não é de todo em todo impossível de acontecer, apesar de haver dois contras e que são: 1 – A maioria do lixo espacial e que se compõe de satélites abandonados, por estarem obsoletos ou por avaria, vão tendo órbitas cada vez mais baixas até que entram na atmosfera. A não ser em casos excepcionais a quase totalidade dos restos desintegra-se. De vez em quando lá vem por aí abaixo um bocado de maiores dimensões que nem o atrito nem as altas temperaturas conseguiram acabar com ele. São raros os casos. Mas vamos imaginar que de verdade houve um caso destes; 2 – Acontecendo isto, quais seriam a hipóteses de acertar em cheio no avião? Penso que, estatisticamente falando, era mais fácil acertar duas vezes seguidas no Euro milhões. Mas no entanto é uma opinião como qualquer outra enquanto não se souber o que aconteceu. Se consultarem na Net os sites mais vulgares sobre OVNIS, ficam a saber que a opinião deles é que houve um choque entre o avião e uma nave extra terrestre. Uma coisa já se sabe: o que quer que tenha acontecido foi repentino e que fez o avião desintegrar-se no ar. Este modelo de avião tem 4 compartimentos onde são preparadas as refeições e que se distribuem ao longo da cabine dos passageiros. Cada compartimento destes tem dois assentos rebatíveis que se destinam aos tripulantes de cabine aquando da descolagem e aterragem e em períodos de turbulência. Já foi encontrada uma “parede” de uma dessas cabines com os dois assentos na sua posição habitual. Ora isto significa que a tripulação de cabine nem teve tempo de se sentar e apertar os cintos. Na minha modesta opinião, continuo a pensar que o problema se deu no cokpit. Há opiniões de que houve uma falha geral de energia, mas no entanto, esta não faltou ao emissor que foi enviando as mensagens automáticas durante 4 minutos. Mais, a falha total de energia não atira com um avião abaixo. Lembremo-nos do caso relativamente recente de um avião canadiano que a meio do Atlântico ficou completamente “off” e o piloto conseguiu manter o avião no ar em sistema de planagem até aos Açores onde aterrou. Continuaremos a seguir o dramático caso, que para uma pessoa como eu que tem uma grande paixão por estas máquinas, e ver o desfecho (se é que vai haver algum). Jacinto César

Já há muito tempo que andava para escrever sobre o assunto, mas tem passado de um dia para o outro na esperança de melhorias. Mas infelizmente, não. Hoje houve alguém que me chamou masoquista por presumivelmente e nas palavras do comentador “gostar de apanhar na cabeça”. Claro está que se não publico os comentários dizem que é uma atitude antidemocrática. Chega-se ao desplante de irem fazer queixas a outros blogs a dizer que não publiquei o que já estava publicado. Andou tanta gente e durante tantos anos a lutar pela liberdade de expressão para depois de adquirida ser num instante em que se passou para libertinagem. É o que está a acontecer. Mas o pior é o facto de os “críticos” se esconderem no anonimato para dar largas a ódios, invejas e coisas tais. Lamentável! No meio disto tudo só há uma coisa que me dá um certo gozo e que é o facto de alguns “anónimos habituais” pensarem que são mesmo anónimos. Estes, além de serem mal-educados são IGNORANTES pelo facto de entrarem como anónimos e pensarem que o são mesmo. Um dia faço-lhes mesmo uma patifaria e deixo-lhe lá uma prova para terem a certeza que alguém por lá andou a passear e só não lhes faz mal por ser melhor do que eles próprios. Já alguém ouviu um burro admitir que o era? A palavra de ordem para alguns é denegrirem-me de qualquer forma e a todo o custo. Mas enganam-se, pois quanto mais o fizerem maior é a vontade de continuar a fazer o que tenho feito. Já tinha pensado em desistir mais do que uma vez, mas não. Isso seria o desejo de alguns e não lhes vou fazer a vontade. Nem que a galinha tussa como se costuma dizer. Para concluir, continuarei a escrever aquilo que bem entendo e assinando por baixo, o que significa responsabilizar-me. Sei que também sou responsável pelos comentários. Mas cuidado, se um dia me vir “em maus lençóis” acreditem que depressa passo a “batata quente” para alguém. Caros amigos, mãos à obra. Tentem-me. Provoque-me! Jacinto César

Nota ao post de ontem Aquilo que aqui escrevi ontem e tal como afirmei, não passa de uma opinião minha, que há falta de melhor vale tanto como as outras que tenho ouvido. O que é certo é que o avião caiu e até agora ninguém sabe porquê. Espero que não aconteça como aconteceu a um outro “incidente” com um avião há 30 anos atrás e que ainda hoje não se sabem os porquês: refiro-me ao avião em que morreram entre outros Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa. Ao anónimo que me tem mimosiado com os adjectivos que se podem ler, gostaria de ouvir a sua opinião, já que é sempre melhor ter uma opinião, mesmo que errada, a não ter nenhuma, apanágio dos ignorantes. Cristiano Ronaldo Há 2 ou 3 semanas atrás estava em Badajoz e ao passar por uma banca de jornais chamou-me à atenção uma notícia de 1ª página do diário “Hoy” que se publica na cidade vizinha. Dizia o referido periódico em caixa alta que a Extremadura perdia diariamente 245 empregos por dia. Ontem mesmo, a Comissão Europeia puxava as orelhas ao governo de Espanha por esta ser responsável por 40% do desemprego na Europa. Perante estes factos (que vêm publicados), que dirão os desempregados espanhóis perante o escândalo de em dois dias o Real Madrid ter gasto quase 150 milhões de euros na contratação de Cristiano e Kaká? Todos sabemos que cada um gasta o dinheiro que tem onde bem entender, mas será que Florentino Peres não está a gozar com a desgraça de milhões de compatriotas seus? Que o homem tenha muito dinheiro está muito bem (ou mal, dependendo de como o arranjou), agora que o ostente desta maneira é um atentado. Eu nem sei como é que os espanhóis aguentam tal afronta sem resolverem o problema à sua maneira. Pior, como é que um governo socialista permite tal coisa? Demos futebol ao povo que ele esquece-se da crise! Jacinto César

Não sou perito em aviões, mas tenho alguns conhecimentos sobre estes aparelhos e fundamentalmente centenas de horas de voo nos mais variados tipos de avião, incluindo os do tipo em que ninguém quer voar, para poder dar a minha modesta opinião sobre o trágico acidente (?). Antes de mais gostaria de deixar algumas perguntas que até agora ninguém respondeu: 1 – Desde a década de 70 do século passado, quantos aviões caíram em pleno voo e sem ser por sabotagem? Zero! 2 – Mais ou menos dessa mesma época, quantos aviões caíram devido a faíscas atmosféricas? Zero 3 – Fala-se muito nos sensores que medem a velocidade do avião (tubos de Pitot), mas ninguém fala de outros métodos que os aviões têm de determinar a velocidade e que são baseados em GPS. Avariaram todos? 4 – Para quem conhece os sistemas de um avião sabe que os célebres tubos de Pitot são uns quantos em cada asa. Congelaram todos? Se a cerca de 35000 pés a temperatura é de cerca de 40 graus negativos, então quantos aviões já teriam caído por esse motivo, por exemplo na Rússia, onde ao nível do solo no inverno se verificam temperaturas ainda mais baixas? 5 – Se 3 passageiros do referido voo tiveram tempo (4 minutos) de enviar SMS’s e que foram recebidas, porque é que durante esse tempo não se ouviu a voz de qualquer dos 3 tripulantes, quanto mais não fosse para pedir socorro ou enviar a localização do avião? Agora gostaria de deixar alguns factos: 1 – O avião voava a 35000 pés e a 847 Km/h o que é normal. 2 – Desde que a primeira mensagem automática foi enviada e até se verificar a queda passaram 4 minutos. A primeira dava conta de uma avaria eléctrica e a última que o piloto automático tinha sido desactivado. 3 – Há indicação que houve despressoarização a bordo! 4 – Um piloto de um avião espanhol que fazia o mesmo trajecto em sentido contrário, reportou à chegada que viu uma luz forte ao longe e que caía a pique no local da presumível queda. Assim sendo: 1 – Se de facto houve despressoarização a bordo algo teve que ser aberto (uma porta que saltou, uma janela que partiu, um choque com um objecto ou uma cedência da estrutura) 2 – Se foram enviadas as SMS’s, não houve explosão no compartimento dos passageiros, já que se se tem dado uma detonação, haveria obrigatoriamente uma desintegração da fuselagem, o que não foi o caso. Que se teria passado então? Uma sucessão de avarias em cadeia só imaginável em filmes de ficção? Não me parece! Uma faísca? Impossível, já que o avião está preparado para dissipar a energia (vejam no Youtube vários casos reais). Colapso físico do comandante? Há mais dois pilotos em voos de longo curso! Em que ficamos? E que dizer de uma pequena explosão no cokpit, como por exemplo uma granada? Porque não? Mataria os tripulantes, causaria um dano enorme em todos os sistemas e partiria quase de certeza alguma ou algumas das janelas do cokpit o que originaria a despressoarização. Estaríamos perante um ataque terrorista, não em grande estilo, mas muito eficaz. È uma teoria como qualquer outra, mas possível. Eu acredito francamente numa situação destas, já que um avião não cai por dá cá aquela palha. Esperemos pelos resultados, se é que algum dia se virão a conhecer. Jacinto César

Já passou muito tempo em que sentia orgulho nos portugueses, pelo que faziam no país e no estrangeiro, pelos seus ideais, pelos seus combates, pelas suas iniciativas e pela sua tenacidade, etc, etc. E hoje, será que podemos sentir o mesmo? Lamentavelmente, não! Hoje é o safe-se quem poder, é o atropelo a tudo e a todos, é a falta de princípios éticos e morais e já nem a família se escapa. Não quero com isto dizer que há umas gerações atrás era tudo bom! Não! O problema está em que passámos do 8 para o 80 quase sem dar por isso, mas o pior é que ninguém sabe como há-de dar a volta à situação. No princípio da nacionalidade lutámos contra toda a gente para podermos ter um pedaço de terreno onde pudéssemos nascer portugueses. Foi contra os árabes e contra os nossos vizinhos espanhóis, com os quais nos mantivemos quase sempre em guerra até ao século IXX. Éramos poucos, mas valentes e determinados. Há séculos atrás, espalhámos pelo mundo a civilização e deixámos marcas por onde passámos. É ver a obra feita pelos nossos antepassados em todo o mundo e o sacrifício que isso nos terá custado. Mal ou bem lutávamos por um objectivo e por um ideal: Portugal. No século passado, mal ou bem, lutámos sozinhos numas quantas frentes, e aqueles que o fizeram ainda hoje sentem orgulho nisso. Fizeram-no por Portugal. Derramou-se sangue em locais longínquos. Perderam-se vidas em nome do país. E hoje? Que fazem os portugueses pelo seu país? NADA! É lamentável. Hoje e mais do que nunca sinto vergonha de ser português! Não pelo meu país que não tem culpa, mas pelos maus filhos que tem. Jacinto César PS – Continuo à espera que se faça justiça aos NOSSOS MORTOS do Ultramar num memorial. A partir de hoje e todos os meses irei colocar aqui o nome daqueles que de outro mundo clamam por justiça.

Para dizer a verdade e apesar de uma réstia de esperança, não tinha lá muita fé em que acontecesse o que aconteceu. Acredito que a vitória do PSD não foi tanto pelo mérito do cabeça de lista, mas por demérito do Partido Socialista. Havia nestas eleições muita raiva, muito desespero, muito desagrado com o que se tem passado nestes últimos anos em Portugal. Não é a questão de crise que fez com que as pessoas alterassem o seu sentido de voto, já que se o PSD estivesse no governo, esses efeitos far-se-iam sentir na mesma. O fenómeno é outro. É o fenómeno da corrupção e da impunidade dos seus autores, é a justiça para ricos e a justiça para os pobres, é o compadrio, é a promiscuidade entre governantes e alguns sectores económicos que absorvem os primeiros a troco de favores políticos e um sem número de ilegalidades e legalidades muito duvidosas. Foram estes os factores que contribuíram para a queda do PS. Se no princípio do ano me disserem que tenho que ganhar uns euros a menos para poder dar aqueles que ganham menos e para poder suplantar a crise, por mim digo SIM. Mas é necessário que o sacrifício abranja todos os que podem e não só alguns, alguns esses, que são sempre os mesmos, como são sempre os mesmos a delapidar o património público. É isto que põe as pessoas de cabeça perdida. O crescente surto de criminalidade é um exemplo paradigmático desse mesmo desespero. Com a derrota estrondosa do PS apareceram os fenómenos colaterais e que são: crescimento natural do PSD, como único partido em condições de fazer frente ao poder, a manutenção dos votos do PCP, manutenção do CDS quando todos o davam como “finado” e finalmente a subida espectacular do BE. Tudo isto é fruto do mesmo: o descontentamento geral. Mas atenção, é preciso não parar essa mesma contestação. Não nos deixemos embalar com alguns doces que nos venham dar, pois são certamente presentes envenenados. Hoje quando estava a ver a Informação Especial do 1º Canal, deu-me quase pena o semblante do Ministro Santos Silva. Não parecia a mesma pessoa, altiva e arrogante que todos conhecemos. Por muito desportista que se seja, e que não é o caso, a derrota custa muito a engolir. Esperemos que nas Legislativas o sapo que tenham que engolir se transforme em elefante. Jacinto César

Gostaria de começar este escrito com uma afirmação do Primeiro-ministro José Sócrates depois da derrota eleitoral: «estas eleições eram para o parlamento europeu e não para o governo». O nosso Primeiro-ministro continua a pensar que o “povo” é burro! Pois com certeza que a eleições eram para o Parlamento Europeu, mas nem reparou que este resultado é um aviso para a tempestade que se avizinha lá para o Outono. Isto é nitidamente um grande cartão amarelo às suas políticas com tendência para se tornar em vermelho nas eleições legislativas. Mas não, o eleitorado é que é burro e confundiu as eleições. Sinto um alívio muito grande e maior será se for “cilindrado” para as próximas. Estou farto dele! Fartíssimo. E não me venham dizer que são só os professores que não gostam dele nem da sua ministra. Nós só somos 150 mil e o PS perdeu por muito mais. Bem, fico-me hoje por aqui porque estou demasiado contente e tenho que ir festejar. Não uma vitória, mas uma derrota mais que merecida. Amanhã com mais discernimento voltarei ao assunto. PS: Gostaria de deixar aqui uma palavra de apreço a Nuno Melo. Dos 3% que lhe vaticinavam (como acontece sempre), para os 8,8% que conseguiu, é um grande feito! Jacinto César

Não sei porquê encontro semelhanças nestas duas duplas!... No entanto algo me intriga, não estarão na segunda os papéis trocados em alguns aspectos? António Venâncio Nota- Imagem composta a partir de imagens obtidas nos seguintes endereços http://www.disneyanaexchange.com/Photobin/WPI-Gep.jpg http://pesquisa.sapo.pt/?barra=imagens&format=html&limit=20&location=pt&page=3&q=pinoquio http://www.algarveobserver.com/cna/Images%5Cjose_socrates2.jpg http://diariodigital.sapo.pt/images_highlight/vital-moreira150409.jpg

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De conversa com amigos meus veio à baila as estátuas que foram encontradas na Quinta das Longas e que têm andado em “turismo”. Por aquilo que me foi afirmado, o último paradeiro conhecido foi no Mosteiro dos Jerónimos. Agora ninguém sabe. Mas o problema que aqui quero trazer hoje é mais do que as estátuas: é o estado geral da arqueologia em Elvas. A primeira coisa que me ocorre é perguntar onde pára todo o material arqueológico que dantes jazia no Museu Municipal? Presumo que esteja guardado. Mas onde e em que condições? E para quando um espaço museológico onde se possa colocar todo esse material à vista? Estas serão porventura as perguntas fáceis! O que gostaria de perguntar a quem de direito é em que estado se encontra a arqueologia no nosso concelho. Desde o estudo e levantamento das Antas no tempo “do outro senhor”, que mais se fez em Elvas pelo estudo do património arqueológico? Penso que nada, tendo em conta alguns locais que visitei recentemente. Aquilo que vi é preocupante! O aqueduto romano próximo do Monte dos Fangueiros(?) está numa ruína total. As centenas de pedras aparelhadas romanas andam pelas redondezas a servir de tudo. E que dizer do Monte do Cabedal? Trágico! E …? E …? E um sem número de locais arqueológicos completamente abandonados e vandalizados? Não sei de quem é a jurisdição de ditos locais, mas que é o caos total, lá isso é? Senhor Presidente da Câmara Municipal de Elvas e Senhora Vereadora da Cultura: sei que as festas são importantes e não discuto o dinheiro que nelas se gasta. Não sei o dinheiro que se gasta em obras de duvidosa utilidade, mas não as discuto. Não sei quanto é que se gasta nos espectáculos de qualidade duvidosa que se apresentam em Elvas, mas não os discuto. Agora o que discuto é a necessidade de socorrer o património, que não sendo tão vistoso como o restante existente na nossa cidade, sob pena de desaparecer por completo e perdermos aquilo que os nossos antepassados mais remotos nos deixaram. Por favor não deixem morrer aquilo que já está moribundo. Jacinto César Pós escrito A propósito do post que aqui escrevi aqui sobre a transferência do CR7 para o Real, houve por aí um comentador que deu aqui uma lição de economia e ao mesmo tempo foi-me chamando ignorante. De facto em relação à economia sou um zero à esquerda, mas no entanto parece que há mais gente em Espanha e em Inglaterra que também o são. Veja-se a opinião da Igreja espanhola, do Parlamento Inglês e hoje a discussão que houve nas Cortes Espanholas. Caro amigo, explique lá economia as estes senhores que são uma cambada de burros. Jacinto César

Nota prévia: Pelo facto de não gostar nem perceber nada de aviões, hoje resolvi ir passar o dia a Lisboa a vê-los e aprender alguma coisa sobre as gloriosas máquinas voadoras. Aterrei no Parque da Nações para assistir ao Festival Aéreo comemorativo do Centenário da Aviação Civil em Portugal. Deram-se verdadeiros espectáculos de bem pilotar com uma grande dose de maluquice. Um “hermano” nosso foi uma vedeta entre as vedetas, ao ponto de nos por tontos mesmo estando a pisar terra firme. Os Asas de Portugal estiveram ao nível habitual: EXCELENTES. Deixo-vos aqui uma fotografia das centenas que fiz. O voo fatídico: O único comentador que quis dar a sua opinião séria, pôs aqui um problema que a NASA já levantou e que diz respeito ao facto do avião ter sido atingido por um pedaço de “lixo espacial”. Não é de todo em todo impossível de acontecer, apesar de haver dois contras e que são: 1 – A maioria do lixo espacial e que se compõe de satélites abandonados, por estarem obsoletos ou por avaria, vão tendo órbitas cada vez mais baixas até que entram na atmosfera. A não ser em casos excepcionais a quase totalidade dos restos desintegra-se. De vez em quando lá vem por aí abaixo um bocado de maiores dimensões que nem o atrito nem as altas temperaturas conseguiram acabar com ele. São raros os casos. Mas vamos imaginar que de verdade houve um caso destes; 2 – Acontecendo isto, quais seriam a hipóteses de acertar em cheio no avião? Penso que, estatisticamente falando, era mais fácil acertar duas vezes seguidas no Euro milhões. Mas no entanto é uma opinião como qualquer outra enquanto não se souber o que aconteceu. Se consultarem na Net os sites mais vulgares sobre OVNIS, ficam a saber que a opinião deles é que houve um choque entre o avião e uma nave extra terrestre. Uma coisa já se sabe: o que quer que tenha acontecido foi repentino e que fez o avião desintegrar-se no ar. Este modelo de avião tem 4 compartimentos onde são preparadas as refeições e que se distribuem ao longo da cabine dos passageiros. Cada compartimento destes tem dois assentos rebatíveis que se destinam aos tripulantes de cabine aquando da descolagem e aterragem e em períodos de turbulência. Já foi encontrada uma “parede” de uma dessas cabines com os dois assentos na sua posição habitual. Ora isto significa que a tripulação de cabine nem teve tempo de se sentar e apertar os cintos. Na minha modesta opinião, continuo a pensar que o problema se deu no cokpit. Há opiniões de que houve uma falha geral de energia, mas no entanto, esta não faltou ao emissor que foi enviando as mensagens automáticas durante 4 minutos. Mais, a falha total de energia não atira com um avião abaixo. Lembremo-nos do caso relativamente recente de um avião canadiano que a meio do Atlântico ficou completamente “off” e o piloto conseguiu manter o avião no ar em sistema de planagem até aos Açores onde aterrou. Continuaremos a seguir o dramático caso, que para uma pessoa como eu que tem uma grande paixão por estas máquinas, e ver o desfecho (se é que vai haver algum). Jacinto César

Já há muito tempo que andava para escrever sobre o assunto, mas tem passado de um dia para o outro na esperança de melhorias. Mas infelizmente, não. Hoje houve alguém que me chamou masoquista por presumivelmente e nas palavras do comentador “gostar de apanhar na cabeça”. Claro está que se não publico os comentários dizem que é uma atitude antidemocrática. Chega-se ao desplante de irem fazer queixas a outros blogs a dizer que não publiquei o que já estava publicado. Andou tanta gente e durante tantos anos a lutar pela liberdade de expressão para depois de adquirida ser num instante em que se passou para libertinagem. É o que está a acontecer. Mas o pior é o facto de os “críticos” se esconderem no anonimato para dar largas a ódios, invejas e coisas tais. Lamentável! No meio disto tudo só há uma coisa que me dá um certo gozo e que é o facto de alguns “anónimos habituais” pensarem que são mesmo anónimos. Estes, além de serem mal-educados são IGNORANTES pelo facto de entrarem como anónimos e pensarem que o são mesmo. Um dia faço-lhes mesmo uma patifaria e deixo-lhe lá uma prova para terem a certeza que alguém por lá andou a passear e só não lhes faz mal por ser melhor do que eles próprios. Já alguém ouviu um burro admitir que o era? A palavra de ordem para alguns é denegrirem-me de qualquer forma e a todo o custo. Mas enganam-se, pois quanto mais o fizerem maior é a vontade de continuar a fazer o que tenho feito. Já tinha pensado em desistir mais do que uma vez, mas não. Isso seria o desejo de alguns e não lhes vou fazer a vontade. Nem que a galinha tussa como se costuma dizer. Para concluir, continuarei a escrever aquilo que bem entendo e assinando por baixo, o que significa responsabilizar-me. Sei que também sou responsável pelos comentários. Mas cuidado, se um dia me vir “em maus lençóis” acreditem que depressa passo a “batata quente” para alguém. Caros amigos, mãos à obra. Tentem-me. Provoque-me! Jacinto César

Nota ao post de ontem Aquilo que aqui escrevi ontem e tal como afirmei, não passa de uma opinião minha, que há falta de melhor vale tanto como as outras que tenho ouvido. O que é certo é que o avião caiu e até agora ninguém sabe porquê. Espero que não aconteça como aconteceu a um outro “incidente” com um avião há 30 anos atrás e que ainda hoje não se sabem os porquês: refiro-me ao avião em que morreram entre outros Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa. Ao anónimo que me tem mimosiado com os adjectivos que se podem ler, gostaria de ouvir a sua opinião, já que é sempre melhor ter uma opinião, mesmo que errada, a não ter nenhuma, apanágio dos ignorantes. Cristiano Ronaldo Há 2 ou 3 semanas atrás estava em Badajoz e ao passar por uma banca de jornais chamou-me à atenção uma notícia de 1ª página do diário “Hoy” que se publica na cidade vizinha. Dizia o referido periódico em caixa alta que a Extremadura perdia diariamente 245 empregos por dia. Ontem mesmo, a Comissão Europeia puxava as orelhas ao governo de Espanha por esta ser responsável por 40% do desemprego na Europa. Perante estes factos (que vêm publicados), que dirão os desempregados espanhóis perante o escândalo de em dois dias o Real Madrid ter gasto quase 150 milhões de euros na contratação de Cristiano e Kaká? Todos sabemos que cada um gasta o dinheiro que tem onde bem entender, mas será que Florentino Peres não está a gozar com a desgraça de milhões de compatriotas seus? Que o homem tenha muito dinheiro está muito bem (ou mal, dependendo de como o arranjou), agora que o ostente desta maneira é um atentado. Eu nem sei como é que os espanhóis aguentam tal afronta sem resolverem o problema à sua maneira. Pior, como é que um governo socialista permite tal coisa? Demos futebol ao povo que ele esquece-se da crise! Jacinto César

Não sou perito em aviões, mas tenho alguns conhecimentos sobre estes aparelhos e fundamentalmente centenas de horas de voo nos mais variados tipos de avião, incluindo os do tipo em que ninguém quer voar, para poder dar a minha modesta opinião sobre o trágico acidente (?). Antes de mais gostaria de deixar algumas perguntas que até agora ninguém respondeu: 1 – Desde a década de 70 do século passado, quantos aviões caíram em pleno voo e sem ser por sabotagem? Zero! 2 – Mais ou menos dessa mesma época, quantos aviões caíram devido a faíscas atmosféricas? Zero 3 – Fala-se muito nos sensores que medem a velocidade do avião (tubos de Pitot), mas ninguém fala de outros métodos que os aviões têm de determinar a velocidade e que são baseados em GPS. Avariaram todos? 4 – Para quem conhece os sistemas de um avião sabe que os célebres tubos de Pitot são uns quantos em cada asa. Congelaram todos? Se a cerca de 35000 pés a temperatura é de cerca de 40 graus negativos, então quantos aviões já teriam caído por esse motivo, por exemplo na Rússia, onde ao nível do solo no inverno se verificam temperaturas ainda mais baixas? 5 – Se 3 passageiros do referido voo tiveram tempo (4 minutos) de enviar SMS’s e que foram recebidas, porque é que durante esse tempo não se ouviu a voz de qualquer dos 3 tripulantes, quanto mais não fosse para pedir socorro ou enviar a localização do avião? Agora gostaria de deixar alguns factos: 1 – O avião voava a 35000 pés e a 847 Km/h o que é normal. 2 – Desde que a primeira mensagem automática foi enviada e até se verificar a queda passaram 4 minutos. A primeira dava conta de uma avaria eléctrica e a última que o piloto automático tinha sido desactivado. 3 – Há indicação que houve despressoarização a bordo! 4 – Um piloto de um avião espanhol que fazia o mesmo trajecto em sentido contrário, reportou à chegada que viu uma luz forte ao longe e que caía a pique no local da presumível queda. Assim sendo: 1 – Se de facto houve despressoarização a bordo algo teve que ser aberto (uma porta que saltou, uma janela que partiu, um choque com um objecto ou uma cedência da estrutura) 2 – Se foram enviadas as SMS’s, não houve explosão no compartimento dos passageiros, já que se se tem dado uma detonação, haveria obrigatoriamente uma desintegração da fuselagem, o que não foi o caso. Que se teria passado então? Uma sucessão de avarias em cadeia só imaginável em filmes de ficção? Não me parece! Uma faísca? Impossível, já que o avião está preparado para dissipar a energia (vejam no Youtube vários casos reais). Colapso físico do comandante? Há mais dois pilotos em voos de longo curso! Em que ficamos? E que dizer de uma pequena explosão no cokpit, como por exemplo uma granada? Porque não? Mataria os tripulantes, causaria um dano enorme em todos os sistemas e partiria quase de certeza alguma ou algumas das janelas do cokpit o que originaria a despressoarização. Estaríamos perante um ataque terrorista, não em grande estilo, mas muito eficaz. È uma teoria como qualquer outra, mas possível. Eu acredito francamente numa situação destas, já que um avião não cai por dá cá aquela palha. Esperemos pelos resultados, se é que algum dia se virão a conhecer. Jacinto César

Já passou muito tempo em que sentia orgulho nos portugueses, pelo que faziam no país e no estrangeiro, pelos seus ideais, pelos seus combates, pelas suas iniciativas e pela sua tenacidade, etc, etc. E hoje, será que podemos sentir o mesmo? Lamentavelmente, não! Hoje é o safe-se quem poder, é o atropelo a tudo e a todos, é a falta de princípios éticos e morais e já nem a família se escapa. Não quero com isto dizer que há umas gerações atrás era tudo bom! Não! O problema está em que passámos do 8 para o 80 quase sem dar por isso, mas o pior é que ninguém sabe como há-de dar a volta à situação. No princípio da nacionalidade lutámos contra toda a gente para podermos ter um pedaço de terreno onde pudéssemos nascer portugueses. Foi contra os árabes e contra os nossos vizinhos espanhóis, com os quais nos mantivemos quase sempre em guerra até ao século IXX. Éramos poucos, mas valentes e determinados. Há séculos atrás, espalhámos pelo mundo a civilização e deixámos marcas por onde passámos. É ver a obra feita pelos nossos antepassados em todo o mundo e o sacrifício que isso nos terá custado. Mal ou bem lutávamos por um objectivo e por um ideal: Portugal. No século passado, mal ou bem, lutámos sozinhos numas quantas frentes, e aqueles que o fizeram ainda hoje sentem orgulho nisso. Fizeram-no por Portugal. Derramou-se sangue em locais longínquos. Perderam-se vidas em nome do país. E hoje? Que fazem os portugueses pelo seu país? NADA! É lamentável. Hoje e mais do que nunca sinto vergonha de ser português! Não pelo meu país que não tem culpa, mas pelos maus filhos que tem. Jacinto César PS – Continuo à espera que se faça justiça aos NOSSOS MORTOS do Ultramar num memorial. A partir de hoje e todos os meses irei colocar aqui o nome daqueles que de outro mundo clamam por justiça.

Para dizer a verdade e apesar de uma réstia de esperança, não tinha lá muita fé em que acontecesse o que aconteceu. Acredito que a vitória do PSD não foi tanto pelo mérito do cabeça de lista, mas por demérito do Partido Socialista. Havia nestas eleições muita raiva, muito desespero, muito desagrado com o que se tem passado nestes últimos anos em Portugal. Não é a questão de crise que fez com que as pessoas alterassem o seu sentido de voto, já que se o PSD estivesse no governo, esses efeitos far-se-iam sentir na mesma. O fenómeno é outro. É o fenómeno da corrupção e da impunidade dos seus autores, é a justiça para ricos e a justiça para os pobres, é o compadrio, é a promiscuidade entre governantes e alguns sectores económicos que absorvem os primeiros a troco de favores políticos e um sem número de ilegalidades e legalidades muito duvidosas. Foram estes os factores que contribuíram para a queda do PS. Se no princípio do ano me disserem que tenho que ganhar uns euros a menos para poder dar aqueles que ganham menos e para poder suplantar a crise, por mim digo SIM. Mas é necessário que o sacrifício abranja todos os que podem e não só alguns, alguns esses, que são sempre os mesmos, como são sempre os mesmos a delapidar o património público. É isto que põe as pessoas de cabeça perdida. O crescente surto de criminalidade é um exemplo paradigmático desse mesmo desespero. Com a derrota estrondosa do PS apareceram os fenómenos colaterais e que são: crescimento natural do PSD, como único partido em condições de fazer frente ao poder, a manutenção dos votos do PCP, manutenção do CDS quando todos o davam como “finado” e finalmente a subida espectacular do BE. Tudo isto é fruto do mesmo: o descontentamento geral. Mas atenção, é preciso não parar essa mesma contestação. Não nos deixemos embalar com alguns doces que nos venham dar, pois são certamente presentes envenenados. Hoje quando estava a ver a Informação Especial do 1º Canal, deu-me quase pena o semblante do Ministro Santos Silva. Não parecia a mesma pessoa, altiva e arrogante que todos conhecemos. Por muito desportista que se seja, e que não é o caso, a derrota custa muito a engolir. Esperemos que nas Legislativas o sapo que tenham que engolir se transforme em elefante. Jacinto César

Gostaria de começar este escrito com uma afirmação do Primeiro-ministro José Sócrates depois da derrota eleitoral: «estas eleições eram para o parlamento europeu e não para o governo». O nosso Primeiro-ministro continua a pensar que o “povo” é burro! Pois com certeza que a eleições eram para o Parlamento Europeu, mas nem reparou que este resultado é um aviso para a tempestade que se avizinha lá para o Outono. Isto é nitidamente um grande cartão amarelo às suas políticas com tendência para se tornar em vermelho nas eleições legislativas. Mas não, o eleitorado é que é burro e confundiu as eleições. Sinto um alívio muito grande e maior será se for “cilindrado” para as próximas. Estou farto dele! Fartíssimo. E não me venham dizer que são só os professores que não gostam dele nem da sua ministra. Nós só somos 150 mil e o PS perdeu por muito mais. Bem, fico-me hoje por aqui porque estou demasiado contente e tenho que ir festejar. Não uma vitória, mas uma derrota mais que merecida. Amanhã com mais discernimento voltarei ao assunto. PS: Gostaria de deixar aqui uma palavra de apreço a Nuno Melo. Dos 3% que lhe vaticinavam (como acontece sempre), para os 8,8% que conseguiu, é um grande feito! Jacinto César

Não sei porquê encontro semelhanças nestas duas duplas!... No entanto algo me intriga, não estarão na segunda os papéis trocados em alguns aspectos? António Venâncio Nota- Imagem composta a partir de imagens obtidas nos seguintes endereços http://www.disneyanaexchange.com/Photobin/WPI-Gep.jpg http://pesquisa.sapo.pt/?barra=imagens&format=html&limit=20&location=pt&page=3&q=pinoquio http://www.algarveobserver.com/cna/Images%5Cjose_socrates2.jpg http://diariodigital.sapo.pt/images_highlight/vital-moreira150409.jpg

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