Marta Temido apela aos mais jovens para terem atenção aos seus comportamentos – O Jornal Económico

18-09-2020
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Na conferência de imprensa desta sexta-feira, 18 de setembro, relativa a mais uma atualização da situação epidemiológica da pandemia de Covid-19, a ministra da Saúde, Marta Temido, deixou uma mensagem aos jovens, uma vez que o número de casos nos escalões etários mais jovens tem aumentado e muitos não denotam sintomas.

Num apelo geral, Marta Temido pediu aos jovens para terem “em atenção a saúde de todos os que lhes são queridos”, porque o aumento da taxa de infeção e a infeção dos mais próximos “depende do comportamento individual” de cada um.

A ministra da Saúde apontou que a forma como os jovens se comportam é relevante, e que os mesmos devem ter noção disso, de forma a evitar um contágio desnecessário, arriscando também a saúde de terceiros, como é o exemplo de “avós, pais e tios mais velhos”. “Se para eles [jovens] a doença pode ter um significado relativamente reduzido e sintomas relativamente fáceis de ultrapassar, percebam que é relevante a forma como se comportam e fazem aquilo que gostam”, referiu Marta Temido em conferência de imprensa.

Ainda assim, a ministra da Saúde foi mais longe e admitiu, à semelhança do primeiro-ministro, que não pode ser pedido um novo confinamento. “Não podemos pedir às pessoas que parem as suas vidas mas podemos pedir-lhes que se protejam, isto é, que quando estão a conversar mantenham o distanciamento físico, usem máscara, lavem bem as mãos e com frequência”.

Marta Temido apelou ainda ao uso da aplicação criada pelo Governo: Stayaway Covid. “Tenham em atenção o uso da aplicação para o caso de virem a ser positivos”, disse a ministra, apontando que a aplicação pode ajudar a que outros cidadãos se protejam mais facilmente.

A ministra da Saúde voltou a garantir que “esta pandemia é uma maratona, e não um sprint”. “A vida é muito mais complexa do que apenas fechar ou confinar, essa é uma lição que todos aprendemos. Está nas mãos de cada um de nós controlar a doença e isso exige cooperação e solidariedade” para com o próximo, disse Marta Temido, destacando que “nenhuma medida isolada é suficiente por si só para controlar a doença”.

Na conferência de imprensa desta sexta-feira, 18 de setembro, relativa a mais uma atualização da situação epidemiológica da pandemia de Covid-19, a ministra da Saúde, Marta Temido, deixou uma mensagem aos jovens, uma vez que o número de casos nos escalões etários mais jovens tem aumentado e muitos não denotam sintomas.

Num apelo geral, Marta Temido pediu aos jovens para terem “em atenção a saúde de todos os que lhes são queridos”, porque o aumento da taxa de infeção e a infeção dos mais próximos “depende do comportamento individual” de cada um.

A ministra da Saúde apontou que a forma como os jovens se comportam é relevante, e que os mesmos devem ter noção disso, de forma a evitar um contágio desnecessário, arriscando também a saúde de terceiros, como é o exemplo de “avós, pais e tios mais velhos”. “Se para eles [jovens] a doença pode ter um significado relativamente reduzido e sintomas relativamente fáceis de ultrapassar, percebam que é relevante a forma como se comportam e fazem aquilo que gostam”, referiu Marta Temido em conferência de imprensa.

Ainda assim, a ministra da Saúde foi mais longe e admitiu, à semelhança do primeiro-ministro, que não pode ser pedido um novo confinamento. “Não podemos pedir às pessoas que parem as suas vidas mas podemos pedir-lhes que se protejam, isto é, que quando estão a conversar mantenham o distanciamento físico, usem máscara, lavem bem as mãos e com frequência”.

Marta Temido apelou ainda ao uso da aplicação criada pelo Governo: Stayaway Covid. “Tenham em atenção o uso da aplicação para o caso de virem a ser positivos”, disse a ministra, apontando que a aplicação pode ajudar a que outros cidadãos se protejam mais facilmente.

A ministra da Saúde voltou a garantir que “esta pandemia é uma maratona, e não um sprint”. “A vida é muito mais complexa do que apenas fechar ou confinar, essa é uma lição que todos aprendemos. Está nas mãos de cada um de nós controlar a doença e isso exige cooperação e solidariedade” para com o próximo, disse Marta Temido, destacando que “nenhuma medida isolada é suficiente por si só para controlar a doença”.

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