SAPO Notícias

21-09-2020
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O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, assegurou que o Governo cumpriu o dever de defender o idosos, durante a reunião com a comissão permanente na Assembleia da República, esta quinta-feira, 9 de setembro.

“Quando uma morte é uma morte a mais, o que os idosos precisam é de quem os defenda e foi isso que fizemos e é isso que continuaremos a fazer”, garantiu o governante.

Esta foi a resposta do Governo ao CDS-PP, que pediu o debate sobre os idosos e apontou que o trabalho do Governo foi insuficiente nesta matéria. “O CDS-PP como requerente fala com a propriedade dos comentadores depois dos jogos e nós não aceitamos que esta matéria se transforme num ranking de sensibilidade para com os idosos”, frisou o secretário de Estado da Saúde.

“O Governo não esteve parado, as brigadas [de intervenção rápida] são apenas mais uma medida”, referiu António Lacerda Sales considerando que as medidas para os lares de idosos vieram em tempo adequado. “Não viemos tarde, viemos no tempo certo e viemos dar resposta a um período complexo”, sublinhou o governante, que lembrou que o executivo de António Costa tem “trabalhado com o ministério do Trabalho, com as autarquias, com a proteção civil com visita de equipas multidisciplinares” nesta matéria.

Quem também enalteceu o trabalho do Governo foi a secretária de Estado da Ação Social, Rita da Cunha Mendes: “Não é apenas agora com as brigadas que estamos fazer substituição ou reforço de recursos humanos que escasseia numa situação de surto”, afirmou Rita da Cunha Mendes mencionado que através do IEFP “ao longo destes meses colocamos mais de 6800 pessoas em mais de mil instituições”.

“Elaborámos com a DGS as orientações que eram necessárias para implementação das medidas preventivas e dos planos de contingência e disseminavam-nas pelas instituições e acompanhamos a sua implementação”, realçou Rita da Cunha Mendes.

“Através do programa preventivo de testagem, testamos mais de 600 mil funcionários de lares”, disse a secretária de Estado da Ação Social sublinhando que a “Segurança Social cumpriu com as autoridades de saúde, com os municípios, com a Proteção Civil todos os procedimentos e competências que lhe foram atribuídas no âmbito do despacho de atuação junto dos lares com surtos”.

Embora o Governo acredite ter encontrado respostas atempadas ao problema com os surtos nos lares de idosos, o deputado do CDS-PP João Almeida disse que “o facto de continuarem a existir problemas justifica que neste primeiro debate do Parlamento” se tenha dado uma “especial atenção àquilo que se passa nos lares”.

“Passaram todos estes meses e infelizmente aquilo que na altura diziam os funcionários do lar de Vila Real, que era um pedido de ajuda, continua a ser algo que ouvimos em muitos lares por todo o país”, apontou o deputado do CDS-PP João Almeida.

O deputado centrista é da opinião que o Estado não conseguiu “durante este período criar as condições para que estas situações deixassem de acontecer ou pelo menos fossem reduzidas nos lares” e destaca que além da “situação de reguengos” existiram também “casos em Alvarenga , Arouca e houve casos em outros sítios do país que provavelmente nenhum de nós conhece”.

Quanto às brigadas distritais de intervenção rápida, João Almeida considerou a medida “ofensiva para toda a gente que trabalha nos lares para os idosos que vivem nos lares e para as famílias desse idosos “. “Como é que uma medida de emergência é tomada seis meses depois do problema começar?”, questionou-se o deputado do CDS-PP.

O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, assegurou que o Governo cumpriu o dever de defender o idosos, durante a reunião com a comissão permanente na Assembleia da República, esta quinta-feira, 9 de setembro.

“Quando uma morte é uma morte a mais, o que os idosos precisam é de quem os defenda e foi isso que fizemos e é isso que continuaremos a fazer”, garantiu o governante.

Esta foi a resposta do Governo ao CDS-PP, que pediu o debate sobre os idosos e apontou que o trabalho do Governo foi insuficiente nesta matéria. “O CDS-PP como requerente fala com a propriedade dos comentadores depois dos jogos e nós não aceitamos que esta matéria se transforme num ranking de sensibilidade para com os idosos”, frisou o secretário de Estado da Saúde.

“O Governo não esteve parado, as brigadas [de intervenção rápida] são apenas mais uma medida”, referiu António Lacerda Sales considerando que as medidas para os lares de idosos vieram em tempo adequado. “Não viemos tarde, viemos no tempo certo e viemos dar resposta a um período complexo”, sublinhou o governante, que lembrou que o executivo de António Costa tem “trabalhado com o ministério do Trabalho, com as autarquias, com a proteção civil com visita de equipas multidisciplinares” nesta matéria.

Quem também enalteceu o trabalho do Governo foi a secretária de Estado da Ação Social, Rita da Cunha Mendes: “Não é apenas agora com as brigadas que estamos fazer substituição ou reforço de recursos humanos que escasseia numa situação de surto”, afirmou Rita da Cunha Mendes mencionado que através do IEFP “ao longo destes meses colocamos mais de 6800 pessoas em mais de mil instituições”.

“Elaborámos com a DGS as orientações que eram necessárias para implementação das medidas preventivas e dos planos de contingência e disseminavam-nas pelas instituições e acompanhamos a sua implementação”, realçou Rita da Cunha Mendes.

“Através do programa preventivo de testagem, testamos mais de 600 mil funcionários de lares”, disse a secretária de Estado da Ação Social sublinhando que a “Segurança Social cumpriu com as autoridades de saúde, com os municípios, com a Proteção Civil todos os procedimentos e competências que lhe foram atribuídas no âmbito do despacho de atuação junto dos lares com surtos”.

Embora o Governo acredite ter encontrado respostas atempadas ao problema com os surtos nos lares de idosos, o deputado do CDS-PP João Almeida disse que “o facto de continuarem a existir problemas justifica que neste primeiro debate do Parlamento” se tenha dado uma “especial atenção àquilo que se passa nos lares”.

“Passaram todos estes meses e infelizmente aquilo que na altura diziam os funcionários do lar de Vila Real, que era um pedido de ajuda, continua a ser algo que ouvimos em muitos lares por todo o país”, apontou o deputado do CDS-PP João Almeida.

O deputado centrista é da opinião que o Estado não conseguiu “durante este período criar as condições para que estas situações deixassem de acontecer ou pelo menos fossem reduzidas nos lares” e destaca que além da “situação de reguengos” existiram também “casos em Alvarenga , Arouca e houve casos em outros sítios do país que provavelmente nenhum de nós conhece”.

Quanto às brigadas distritais de intervenção rápida, João Almeida considerou a medida “ofensiva para toda a gente que trabalha nos lares para os idosos que vivem nos lares e para as famílias desse idosos “. “Como é que uma medida de emergência é tomada seis meses depois do problema começar?”, questionou-se o deputado do CDS-PP.

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