Covid-19. CDS quer audição urgente do coordenador do plano de vacinação para esclarecimentos sobre o “atraso de Portugal”

12-12-2020
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O CDS-PP considera “muito preocupante o atraso de Portugal” no processo que envolve a vacinação contra a covid-19 e pede a audição urgente de Francisco Ramos - ex-secretário de Estado que coordena o plano - na Comissão Parlamentar de Saúde.

O Governo tem prestado “informações contraditórias” nesta matéria, considera o partido, que entende ser “fundamental que o Parlamento esteja devidamente informado sobre todo o plano de vacinação e que o possa acompanhar”.

“Há países já com planos publicados e apresentados”, sublinhou ao Expresso a deputada Ana Rita Bessa, lembrando que a Comissão Europeia pediu “há já mais de um mês” que os diferentes países definissem as suas operações de vacinação, incluindo os aspetos “logísticos”, hierarquização de grupos prioritários e estratégia para o necessário acompanhamento clínico.

“Estamos a falar de um tema que vai ser central, importante para chegarmos à tão desejada imunidade de grupo e para tornar possível o arranque da retoma da economia”, acrescenta Ana Rita Bessa. “A ministra tem garantido publicamente que está tudo em preparação, mas só temos recebido informação avulsa”, além de “ser tardio e nos parecer contraditório que só agora tenha saído o despacho” que cria a 'task-force' para coordenar o plano de vacinação, disse ainda a deputada

O CDS-PP considera “muito preocupante o atraso de Portugal” no processo que envolve a vacinação contra a covid-19 e pede a audição urgente de Francisco Ramos - ex-secretário de Estado que coordena o plano - na Comissão Parlamentar de Saúde.

O Governo tem prestado “informações contraditórias” nesta matéria, considera o partido, que entende ser “fundamental que o Parlamento esteja devidamente informado sobre todo o plano de vacinação e que o possa acompanhar”.

“Há países já com planos publicados e apresentados”, sublinhou ao Expresso a deputada Ana Rita Bessa, lembrando que a Comissão Europeia pediu “há já mais de um mês” que os diferentes países definissem as suas operações de vacinação, incluindo os aspetos “logísticos”, hierarquização de grupos prioritários e estratégia para o necessário acompanhamento clínico.

“Estamos a falar de um tema que vai ser central, importante para chegarmos à tão desejada imunidade de grupo e para tornar possível o arranque da retoma da economia”, acrescenta Ana Rita Bessa. “A ministra tem garantido publicamente que está tudo em preparação, mas só temos recebido informação avulsa”, além de “ser tardio e nos parecer contraditório que só agora tenha saído o despacho” que cria a 'task-force' para coordenar o plano de vacinação, disse ainda a deputada

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