CDS pede “plano A” ao Governo sobre próximo ano lectivo

22-06-2020
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Como e quando é que será o regresso às aulas são duas das dez perguntas que o CDS lança ao Governo sobre o próximo ano lectivo. A deputada Ana Rita Bessa considera que este período é “crítico” para preparar o reinício das aulas que defende que sejam presenciais, tendo em conta os dados disponíveis sobre a evolução da pandemia.

“Eu sei que é uma decisão difícil, mas é preciso que o Governo defina um ‘plano A’ – caso o surto esteja controlado e a Champions se realize – e que se desenhe outro plano, caso haja alterações e todos compreenderemos. Não percebemos é o vazio”, afirma a deputada Ana Rita Bessa.

Num requerimento dirigido ao ministro da Educação – e divulgado esta tarde em conferência de imprensa - as dez perguntas colocadas incidem não só sobre quando serão envolvidas as escolas e as famílias no plano de regresso presencial às aulas e a data prevista para o início do ano lectivo como também sobre a “promessa” do primeiro-ministro de que haveria um “computador por cada aluno”. Neste ponto, a deputada do CDS questiona também como é que serão distribuídos pelas escolas os 400 milhões de euros previstos no Orçamento Suplementar no âmbito da transição digital.

A deputada refere-se ainda ao recente despacho sobre a obrigação de devolver os manuais, questionando como se fará a recuperação da matéria do ano lectivo que está a terminar. “Para ter a certeza de que as aulas serão presenciais, os próximos dois meses são críticos para acautelar o ano lectivo, para as escolas e as famílias se organizarem”, reforça, referindo que em Setembro não estão previstos apoios para os pais poderem ficar em casa com os filhos.

Entre as questões colocadas está ainda a de se saber a retoma do ensino presencial será feita “através da autonomia pedagógica das escolas”, se vai haver aulas de recuperação para os alunos, e quais as orientações para o desporto escolar. Defendendo que o modelo deve ser presencial, Ana Rita Bessa quer saber se o ministério se vai limitar a dar “orientações gerais – usos de máscara, disponibilização de álcool gel, desinfecção regular de espaços, protocolos de testagem em caso de contágio, ajustes para evitar aglomerados, entre outras –, dando às escolas condições para exercer a sua autonomia pedagógica, ou se vai ceder à “microgestão, impondo, por despacho, regras iguais para todos, como o número de alunos por turma e as cargas horárias”.

Como e quando é que será o regresso às aulas são duas das dez perguntas que o CDS lança ao Governo sobre o próximo ano lectivo. A deputada Ana Rita Bessa considera que este período é “crítico” para preparar o reinício das aulas que defende que sejam presenciais, tendo em conta os dados disponíveis sobre a evolução da pandemia.

“Eu sei que é uma decisão difícil, mas é preciso que o Governo defina um ‘plano A’ – caso o surto esteja controlado e a Champions se realize – e que se desenhe outro plano, caso haja alterações e todos compreenderemos. Não percebemos é o vazio”, afirma a deputada Ana Rita Bessa.

Num requerimento dirigido ao ministro da Educação – e divulgado esta tarde em conferência de imprensa - as dez perguntas colocadas incidem não só sobre quando serão envolvidas as escolas e as famílias no plano de regresso presencial às aulas e a data prevista para o início do ano lectivo como também sobre a “promessa” do primeiro-ministro de que haveria um “computador por cada aluno”. Neste ponto, a deputada do CDS questiona também como é que serão distribuídos pelas escolas os 400 milhões de euros previstos no Orçamento Suplementar no âmbito da transição digital.

A deputada refere-se ainda ao recente despacho sobre a obrigação de devolver os manuais, questionando como se fará a recuperação da matéria do ano lectivo que está a terminar. “Para ter a certeza de que as aulas serão presenciais, os próximos dois meses são críticos para acautelar o ano lectivo, para as escolas e as famílias se organizarem”, reforça, referindo que em Setembro não estão previstos apoios para os pais poderem ficar em casa com os filhos.

Entre as questões colocadas está ainda a de se saber a retoma do ensino presencial será feita “através da autonomia pedagógica das escolas”, se vai haver aulas de recuperação para os alunos, e quais as orientações para o desporto escolar. Defendendo que o modelo deve ser presencial, Ana Rita Bessa quer saber se o ministério se vai limitar a dar “orientações gerais – usos de máscara, disponibilização de álcool gel, desinfecção regular de espaços, protocolos de testagem em caso de contágio, ajustes para evitar aglomerados, entre outras –, dando às escolas condições para exercer a sua autonomia pedagógica, ou se vai ceder à “microgestão, impondo, por despacho, regras iguais para todos, como o número de alunos por turma e as cargas horárias”.

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