portugal dos pequeninos: A LUZ QUE BRILHA NAS TREVAS

07-05-2020
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«No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus; e o Verbo era Deus. No princípio ele estava com Deus. Tudo foi feito por ele e sem ele nada se fez de tudo o que foi feito. Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas e as trevas não conseguiram dominá-la. Surgiu um homem enviado por Deus; o seu nome era João. Ele veio para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mais veio para dar testemunho da luz: daquele que era a luz de verdade e que, vindo ao mundo, ilumina todo o ser humano. O Verbo estava no mundo — e o mundo foi feito por meio dele — mas o mundo não quis conhecê-lo. Veio para o que era seu e os seus não o acolheram. Mas a todos que o receberam deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome pois estes não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho Unigénito, cheio de graça e de verdade. Dele João dá testemunho, clamando: «Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente porque ele existia antes de mim». Da sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a Lei mas a graça e a verdade chegaram-nos através de Jesus Cristo. A Deus ninguém jamais viu. Mas o Unigénito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele nos deu a conhecer.» (João 1,1-18)«Hoje, o Natal tornou-se uma festa dos negócios, cujo fulgor ofuscante esconde o mistério da humildade de Deus, que nos convida à humildade e à simplicidade. Peçamos ao Senhor que nos ajude a alongar o olhar para além das fachadas lampejantes deste tempo a fim de podermos encontrar o menino no estábulo de Belém e, assim, descobrimos a autêntica alegria e a verdadeira luz.» (Bento XVI)


«No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus; e o Verbo era Deus. No princípio ele estava com Deus. Tudo foi feito por ele e sem ele nada se fez de tudo o que foi feito. Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas e as trevas não conseguiram dominá-la. Surgiu um homem enviado por Deus; o seu nome era João. Ele veio para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mais veio para dar testemunho da luz: daquele que era a luz de verdade e que, vindo ao mundo, ilumina todo o ser humano. O Verbo estava no mundo — e o mundo foi feito por meio dele — mas o mundo não quis conhecê-lo. Veio para o que era seu e os seus não o acolheram. Mas a todos que o receberam deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome pois estes não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho Unigénito, cheio de graça e de verdade. Dele João dá testemunho, clamando: «Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente porque ele existia antes de mim». Da sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a Lei mas a graça e a verdade chegaram-nos através de Jesus Cristo. A Deus ninguém jamais viu. Mas o Unigénito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele nos deu a conhecer.» (João 1,1-18)«Hoje, o Natal tornou-se uma festa dos negócios, cujo fulgor ofuscante esconde o mistério da humildade de Deus, que nos convida à humildade e à simplicidade. Peçamos ao Senhor que nos ajude a alongar o olhar para além das fachadas lampejantes deste tempo a fim de podermos encontrar o menino no estábulo de Belém e, assim, descobrimos a autêntica alegria e a verdadeira luz.» (Bento XVI)

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