Governo considera transmissão de jogos de futebol da Primeira Liga em canal aberto

24-06-2020
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Quanto à forma de dar seguimento à competição desportiva, o Governo afasta-se das decisões, passando a bola à Federação Portuguesa de Futebol e à Direção Geral da Saúde.

O secretário de Estado do Desporto, João Paulo Rebelo, avançou em entrevista à Antena 1 que está em cima da mesa a hipótese de a Primeira Liga de futebol ser transmitida em canal aberto, embora ainda não passe de uma ideia.

"Temos pensado nisso (de transmitir a Liga em canal aberto), mas é um tema que ainda não foi discutido com os operadores, FPF ou Liga", afirmou o secretário de Estado.

Por detrás desta intenção está o conhecimento de que, além dos estádios, também os cafés, associações e outros locais públicos atraem os adeptos, resultando em "grupos de dezenas de pessoas a concentrar-se, o que hoje não é desejável", explicou.

Além deste tópico, está em discussão uma centralização dos direitos televisivos a partir de 2027.

Quanto à forma de dar seguimento à competição desportiva, o Governo afasta-se das decisões. "Os especialistas de saúde da Federação Portuguesa de Futebol e da Direção Geral da Saúde com certeza encontrarão as melhores formas para a redução ao máximo do risco, sabendo que zero não é possível. Se passa por menos estádios, mais concentração numa região ou outra, isso é matéria que a FPF, a Liga e a DGS estão a trabalhar".

Quanto à forma de dar seguimento à competição desportiva, o Governo afasta-se das decisões, passando a bola à Federação Portuguesa de Futebol e à Direção Geral da Saúde.

O secretário de Estado do Desporto, João Paulo Rebelo, avançou em entrevista à Antena 1 que está em cima da mesa a hipótese de a Primeira Liga de futebol ser transmitida em canal aberto, embora ainda não passe de uma ideia.

"Temos pensado nisso (de transmitir a Liga em canal aberto), mas é um tema que ainda não foi discutido com os operadores, FPF ou Liga", afirmou o secretário de Estado.

Por detrás desta intenção está o conhecimento de que, além dos estádios, também os cafés, associações e outros locais públicos atraem os adeptos, resultando em "grupos de dezenas de pessoas a concentrar-se, o que hoje não é desejável", explicou.

Além deste tópico, está em discussão uma centralização dos direitos televisivos a partir de 2027.

Quanto à forma de dar seguimento à competição desportiva, o Governo afasta-se das decisões. "Os especialistas de saúde da Federação Portuguesa de Futebol e da Direção Geral da Saúde com certeza encontrarão as melhores formas para a redução ao máximo do risco, sabendo que zero não é possível. Se passa por menos estádios, mais concentração numa região ou outra, isso é matéria que a FPF, a Liga e a DGS estão a trabalhar".

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