Quem é quem na Educação e no Ensino Superior

08-06-2020
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Educação InternacionalSuplementosQuem é quem na Educação e no Ensino Superior Almerinda Romeira 17 Novembro 2019, 20:00No novo Governo, a tónica não foi mudar o elenco mas sim apostar na continuidade.Tiago Brandão Rodrigues é o primeiro ministro da Educação na história da democracia a ser reconduzido no cargo. Os ministros da Educação e do Ensino Superior continuam no leme. Tiago Brandão Rodrigues e Manuel Heitor mereceram assim novo voto de confiança. Nos dois ministérios, as mudanças são, aliás, mínimas.Na 24 de Julho, João Costa, anteriormente secretário de Estado da Educação, sobe a Adjunto, ocupando o lugar deixado vago por Alexandra Leitão, que vai liderar o recém-criado Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública e da Educação. Para o lugar de João Costa entra Susana Amador, que se estreia na Educação. No Palácio das Laranjeiras, João Sobrinho Teixeira, que há pouco mais de um ano substituiu a historiadora Maria Fernanda Rollo, continua a assegurar a única secretaria de Estado.A decisão de António Costa de manter Tiago Brandão Rodrigues na tutela da Educação está, no entanto, longe de ser consensual. Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Diretores Escolares (ANDE), elogia a equipa ministerial cessante como a “mais próxima das escolas em 40 anos”, e João Dias da Silva, presidente da Federação Nacional da Educação (FNE), também vê a recondução pela positiva. “Tem a vantagem de conhecer os dossiês que estão por resolver, os problemas que estão identificados e que precisam de ser solucionados, particularmente os que dizem respeito às carreiras dos profissionais da educação, docentes e não docentes”, disse em declarações à Lusa.Visão oposta tem Mário Nogueira, secretário geral da Fenprof, para quem manter Tiago Brandão Rodrigues no cargo “é, para os professores, uma afronta e uma provocação. Alguém que levou o confronto ao extremo, que levou a chantagem para a mesa que devia ser negocial, e que nos momentos em que era mais importante haver ministro da Educação, não existiu”. Últimas 00:09Acelerar a transição climática no pós-pandemia 00:08‘Reshoring’ e desglobalização 00:07Portugal-Espanha: ciência sem fronteiras 07 JunPinto da Costa reeleito presidente do FC Porto 07 JunMarques Mendes: “PEES não tem rumo”, é apenas um exercício “para agradar a todos” 07 JunCasos confirmados e mortos mais do que duplicaram nos últimos 15 dias na Venezuela 07 Jun PremiumHong Kong já não é um caso isolado e a China agradece 07 JunFrança regista 13 mortes, número mais baixo desde início do confinamento 07 JunTeletrabalho cria maior vulnerabilidade a ameaças cibernéticas 07 JunAngola regista três novos casos num total de 91 infetados

Educação InternacionalSuplementosQuem é quem na Educação e no Ensino Superior Almerinda Romeira 17 Novembro 2019, 20:00No novo Governo, a tónica não foi mudar o elenco mas sim apostar na continuidade.Tiago Brandão Rodrigues é o primeiro ministro da Educação na história da democracia a ser reconduzido no cargo. Os ministros da Educação e do Ensino Superior continuam no leme. Tiago Brandão Rodrigues e Manuel Heitor mereceram assim novo voto de confiança. Nos dois ministérios, as mudanças são, aliás, mínimas.Na 24 de Julho, João Costa, anteriormente secretário de Estado da Educação, sobe a Adjunto, ocupando o lugar deixado vago por Alexandra Leitão, que vai liderar o recém-criado Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública e da Educação. Para o lugar de João Costa entra Susana Amador, que se estreia na Educação. No Palácio das Laranjeiras, João Sobrinho Teixeira, que há pouco mais de um ano substituiu a historiadora Maria Fernanda Rollo, continua a assegurar a única secretaria de Estado.A decisão de António Costa de manter Tiago Brandão Rodrigues na tutela da Educação está, no entanto, longe de ser consensual. Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Diretores Escolares (ANDE), elogia a equipa ministerial cessante como a “mais próxima das escolas em 40 anos”, e João Dias da Silva, presidente da Federação Nacional da Educação (FNE), também vê a recondução pela positiva. “Tem a vantagem de conhecer os dossiês que estão por resolver, os problemas que estão identificados e que precisam de ser solucionados, particularmente os que dizem respeito às carreiras dos profissionais da educação, docentes e não docentes”, disse em declarações à Lusa.Visão oposta tem Mário Nogueira, secretário geral da Fenprof, para quem manter Tiago Brandão Rodrigues no cargo “é, para os professores, uma afronta e uma provocação. Alguém que levou o confronto ao extremo, que levou a chantagem para a mesa que devia ser negocial, e que nos momentos em que era mais importante haver ministro da Educação, não existiu”. Últimas 00:09Acelerar a transição climática no pós-pandemia 00:08‘Reshoring’ e desglobalização 00:07Portugal-Espanha: ciência sem fronteiras 07 JunPinto da Costa reeleito presidente do FC Porto 07 JunMarques Mendes: “PEES não tem rumo”, é apenas um exercício “para agradar a todos” 07 JunCasos confirmados e mortos mais do que duplicaram nos últimos 15 dias na Venezuela 07 Jun PremiumHong Kong já não é um caso isolado e a China agradece 07 JunFrança regista 13 mortes, número mais baixo desde início do confinamento 07 JunTeletrabalho cria maior vulnerabilidade a ameaças cibernéticas 07 JunAngola regista três novos casos num total de 91 infetados

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