À Procura : Meia-noite, quase dez horas...

12-03-2020
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«Meia-noite, quase dez horas, estou deitada na cama, a ler uma revista sentada no sofá. Fui até à casa de banho e deitei-me na cadeira em frente à televisão a comer uma sandes de pêra e um compal de manteiga.Mais tarde, fui para a rua estava tanto frio lá dentro, que tive de despir a minha gabardina de seda feita de malha, que tinha na mão. Pelo caminho encontrei um mudo que me disse que um cego viu um coxo a correr atrás de um carro parado.Amanhã, por volta do meio-dia, estava eu sentada num banco de pedra feito de madeira e olhei para meu relógio sem pilha e reparei que já eram sete da manhã. Hora de ir dormir!»Marta Pinho, 11ºJ


«Meia-noite, quase dez horas, estou deitada na cama, a ler uma revista sentada no sofá. Fui até à casa de banho e deitei-me na cadeira em frente à televisão a comer uma sandes de pêra e um compal de manteiga.Mais tarde, fui para a rua estava tanto frio lá dentro, que tive de despir a minha gabardina de seda feita de malha, que tinha na mão. Pelo caminho encontrei um mudo que me disse que um cego viu um coxo a correr atrás de um carro parado.Amanhã, por volta do meio-dia, estava eu sentada num banco de pedra feito de madeira e olhei para meu relógio sem pilha e reparei que já eram sete da manhã. Hora de ir dormir!»Marta Pinho, 11ºJ

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