Não houve falha da TAP ou do aeroporto de Lisboa no voo que transportou Guaidó, garante ministro

23-02-2020
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Um relatório da Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI), citado pelo ministro da Administração Interna, conclui que não houve quaisquer falhas da TAP ou do aeroporto de Lisboa relativamente aos procedimentos de segurança do voo que levou o Governo da Venezuela a suspender as ligações aéreas entre os dois países por um período de 90 dias.

"Não houve nenhuma violação de regras de segurança no aeroporto de Lisboa", quer na "actuação das autoridades aeroportuárias ou da companhia aérea TAP, assegurou Eduardo Cabrita, o ministro da Administração Interna, em declarações à RTP, este sábado, depois de ter recebido o relatório da (IGAI), frisando que os resultados preliminares “são muito claros" nesta indicação. No entanto, o relatório não foi tornado público.

O ministro da Administração Interna tinha pedido para se fazerem averiguações relativamente às alegadas falhas de segurança no voo à partida de Lisboa, a 14 de fevereiro, levantadas pelo Governo venezuelano, que decidiu suspender por 90 dias os voos da TAP para a Venezuela.

Este processo de investigação sobre as supostas falhas de segurança do voo da TAP TP173 foi desencadeado pelas acusações do Governo venezuelano pelo facto de transportar Juan Guaidó, líder da oposição, e o seu tio, Juan Marquez, alegadamente munidos de substâncias químicas explosivas, coletes antibala e também um plano destinado a cometer ataques na Venezuela, escrito em inglês.

O Governo de Nicolás Maduro acusou então a TAP de violar “padrões internacionais” permitindo o transporte de explosivos, e também de ocultar a identidade de Guaidó, líder da oposição, no voo que saíu de Lisboa para Caracas, tendo decretado a suspensão dos voos de Portugal por 90 dias.

Sobre este ato de retaliação com Portugal por parte do Governo de Maduro gerada com a viagem de Juan Guiadó no voo da TAP, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, já tinha considerado que era “inaceitável e incompreensível”, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva tinha avançado previsões no sentido de esperar que a Venezuela desse rapidamente por terminada a suspensão de voos para Portugal, que está a causar transtornos às pessoas que precisam de se movimentar entre ambos os países..

Um relatório da Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI), citado pelo ministro da Administração Interna, conclui que não houve quaisquer falhas da TAP ou do aeroporto de Lisboa relativamente aos procedimentos de segurança do voo que levou o Governo da Venezuela a suspender as ligações aéreas entre os dois países por um período de 90 dias.

"Não houve nenhuma violação de regras de segurança no aeroporto de Lisboa", quer na "actuação das autoridades aeroportuárias ou da companhia aérea TAP, assegurou Eduardo Cabrita, o ministro da Administração Interna, em declarações à RTP, este sábado, depois de ter recebido o relatório da (IGAI), frisando que os resultados preliminares “são muito claros" nesta indicação. No entanto, o relatório não foi tornado público.

O ministro da Administração Interna tinha pedido para se fazerem averiguações relativamente às alegadas falhas de segurança no voo à partida de Lisboa, a 14 de fevereiro, levantadas pelo Governo venezuelano, que decidiu suspender por 90 dias os voos da TAP para a Venezuela.

Este processo de investigação sobre as supostas falhas de segurança do voo da TAP TP173 foi desencadeado pelas acusações do Governo venezuelano pelo facto de transportar Juan Guaidó, líder da oposição, e o seu tio, Juan Marquez, alegadamente munidos de substâncias químicas explosivas, coletes antibala e também um plano destinado a cometer ataques na Venezuela, escrito em inglês.

O Governo de Nicolás Maduro acusou então a TAP de violar “padrões internacionais” permitindo o transporte de explosivos, e também de ocultar a identidade de Guaidó, líder da oposição, no voo que saíu de Lisboa para Caracas, tendo decretado a suspensão dos voos de Portugal por 90 dias.

Sobre este ato de retaliação com Portugal por parte do Governo de Maduro gerada com a viagem de Juan Guiadó no voo da TAP, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, já tinha considerado que era “inaceitável e incompreensível”, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva tinha avançado previsões no sentido de esperar que a Venezuela desse rapidamente por terminada a suspensão de voos para Portugal, que está a causar transtornos às pessoas que precisam de se movimentar entre ambos os países..

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