Centeno reitera que não houve cortes no SNS – O Jornal Económico

15-04-2020
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O ministro das Finanças, Mário Centeno, reiterou esta noite que não fez cortes, nem cativações, sobre a despesa alocada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Questionada na entrevista à TVI sobre se fazia mea culpa m relação aos cortes diretos ou indiretos no SNS, o ministro das Finanças foi peremptório: “não houve nenhum corte no SNS nem houve cativações no SNS”. E reforçou dizendo que “a despesa no SNS cresceu mais de 25% nos últimos quatro anos, são mais 1.600 mil milhões de euros todos os anos”.

Mário Centeno referiu que, além da “dedicação enormíssima dos profissionais” da saúde, foi a política dos últimos quatro anos que permitiu que Portugal hoje tenha “um desempenho desta qualidade no SNS quando comparados com outros congéneres europeus”.

Embora tenha esbarrado na pandemia da Covid-19, Mário Centeno revelou que o Orçamento do Estado para 2020 previa o “maior aumento da história” da despesa alocada ao SNS. “Em termos orçamentais, o SNS partiu com o maior aumento da história. O dinheiro está nas instituições e está no orçamento das instituições e tem sido dada resposta diariamente a todos os desafios que se colocam em termos de equipamento e de recursos humanos”, concluiu.

O ministro das Finanças, Mário Centeno, reiterou esta noite que não fez cortes, nem cativações, sobre a despesa alocada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Questionada na entrevista à TVI sobre se fazia mea culpa m relação aos cortes diretos ou indiretos no SNS, o ministro das Finanças foi peremptório: “não houve nenhum corte no SNS nem houve cativações no SNS”. E reforçou dizendo que “a despesa no SNS cresceu mais de 25% nos últimos quatro anos, são mais 1.600 mil milhões de euros todos os anos”.

Mário Centeno referiu que, além da “dedicação enormíssima dos profissionais” da saúde, foi a política dos últimos quatro anos que permitiu que Portugal hoje tenha “um desempenho desta qualidade no SNS quando comparados com outros congéneres europeus”.

Embora tenha esbarrado na pandemia da Covid-19, Mário Centeno revelou que o Orçamento do Estado para 2020 previa o “maior aumento da história” da despesa alocada ao SNS. “Em termos orçamentais, o SNS partiu com o maior aumento da história. O dinheiro está nas instituições e está no orçamento das instituições e tem sido dada resposta diariamente a todos os desafios que se colocam em termos de equipamento e de recursos humanos”, concluiu.

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