Biblioteca Rosae

21-06-2020
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“O dia em que te esqueci” é um vasto dicionário de prazeres e dissabores da vida amorosa que a todos proporciona uma percepção e pensamento inigualáveis acerca da complexidade das relações amorosas entre homens e mulheres, tudo isto numa atmosfera apelativa e envolvente que sabe prender o leitor até ao último parágrafo da história.Margarida Rebelo Pinto, após o sucesso de “O Diário da Tua Ausência”, presenteia-nos, novamente, com uma obra de contornos intimistas, como desde logo é possível antever pela escrita ao estilo das cartas, mas também pelo facto de o acto de leitura ser forçosamente precedido pelo desfazer do laço que protege os segredos encerrados no seu interior.A obra certamente cativa o público-alvo, despertando emoções e sentimentos variados, mas por outro lado também se nota que a escrita da autora, por vezes, se ressente da insistência em certas expressões, frases feitas e lugares comuns da literatura, facto que, por vezes, diminui a intensidade da narrativa, deixando o leitor com o sabor a “dejá vu” ou melhor a “dejá lu”.Assim sendo, é um daqueles livros que se lê de um só fôlego, ideal para acompanhar o leitor em qualquer destes invernosos fins-de-semana.Caso o leitor, movido pela paixão da leitura, tenha interesse pelo que se produz actualmente na literatura portuguesa, pode embarcar connosco numa das seguintes sugestões de leitura:“A Eternidade e o Desejo” de Inês Pedrosa“ Ontem não te vi em Babilónia ” de António Lobo AntunesAss: Sara SalgadoCurso EFA J


“O dia em que te esqueci” é um vasto dicionário de prazeres e dissabores da vida amorosa que a todos proporciona uma percepção e pensamento inigualáveis acerca da complexidade das relações amorosas entre homens e mulheres, tudo isto numa atmosfera apelativa e envolvente que sabe prender o leitor até ao último parágrafo da história.Margarida Rebelo Pinto, após o sucesso de “O Diário da Tua Ausência”, presenteia-nos, novamente, com uma obra de contornos intimistas, como desde logo é possível antever pela escrita ao estilo das cartas, mas também pelo facto de o acto de leitura ser forçosamente precedido pelo desfazer do laço que protege os segredos encerrados no seu interior.A obra certamente cativa o público-alvo, despertando emoções e sentimentos variados, mas por outro lado também se nota que a escrita da autora, por vezes, se ressente da insistência em certas expressões, frases feitas e lugares comuns da literatura, facto que, por vezes, diminui a intensidade da narrativa, deixando o leitor com o sabor a “dejá vu” ou melhor a “dejá lu”.Assim sendo, é um daqueles livros que se lê de um só fôlego, ideal para acompanhar o leitor em qualquer destes invernosos fins-de-semana.Caso o leitor, movido pela paixão da leitura, tenha interesse pelo que se produz actualmente na literatura portuguesa, pode embarcar connosco numa das seguintes sugestões de leitura:“A Eternidade e o Desejo” de Inês Pedrosa“ Ontem não te vi em Babilónia ” de António Lobo AntunesAss: Sara SalgadoCurso EFA J

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