O que mudou? Das casas-ateliers aos estúdios do século XXI_ARQ./A #117

15-11-2019
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Novo artigo na Arq./a #117, dedicada ao tema “Portugal Habitacional”

“O que mudou? Das casas-ateliers aos estúdios do século XXI”

O meu texto começa assim: “A questão do habitar é sem dúvida a base da prática da arquitetura, mas também um tema recorrente de trabalho na trajetória de muitos artistas portugueses, como Patrícia Garrido, Carlos Bunga, Julião Sarmento, Pedro Cabrita Reis, Ana Vieira, Ângela Ferreira, Nuno Cera, Pedro Barateiro, Didier Faustino, Nuno Sousa Vieira ou João Serra, para citar apenas alguns exemplos. Nos últimos anos têm surgido, de resto, muitas propostas curatoriais organizadas em torno dessa ideia, selecionando peças de coleções institucionais ou desencadeando novas produções. Neste texto interessa-me contudo fazer um exercício de transposição da ideia do habitar para os espaços de vida e de trabalho dos artistas, focando os ateliers e estúdios, cuja configuração e natureza, tal como as casas, não deixa de acompanhar e espelhar diferentes conceitos de vida e de arte.”

Fotos: Weegee e Francis Bacon >>> Jürgens, Sandra Vieira, «O que mudou? Das casas-ateliers aos estúdios do século XXI» in arq./a – Revista de Arquitectura e Arte, nº 117 (Janeiro-Fevereiro 2015), pp. 124-127.

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Novo artigo na Arq./a #117, dedicada ao tema “Portugal Habitacional”

“O que mudou? Das casas-ateliers aos estúdios do século XXI”

O meu texto começa assim: “A questão do habitar é sem dúvida a base da prática da arquitetura, mas também um tema recorrente de trabalho na trajetória de muitos artistas portugueses, como Patrícia Garrido, Carlos Bunga, Julião Sarmento, Pedro Cabrita Reis, Ana Vieira, Ângela Ferreira, Nuno Cera, Pedro Barateiro, Didier Faustino, Nuno Sousa Vieira ou João Serra, para citar apenas alguns exemplos. Nos últimos anos têm surgido, de resto, muitas propostas curatoriais organizadas em torno dessa ideia, selecionando peças de coleções institucionais ou desencadeando novas produções. Neste texto interessa-me contudo fazer um exercício de transposição da ideia do habitar para os espaços de vida e de trabalho dos artistas, focando os ateliers e estúdios, cuja configuração e natureza, tal como as casas, não deixa de acompanhar e espelhar diferentes conceitos de vida e de arte.”

Fotos: Weegee e Francis Bacon >>> Jürgens, Sandra Vieira, «O que mudou? Das casas-ateliers aos estúdios do século XXI» in arq./a – Revista de Arquitectura e Arte, nº 117 (Janeiro-Fevereiro 2015), pp. 124-127.

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