Rádio Comercial

06-02-2020
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Tem já mais de dez mil assinaturas uma petição online que pede à Assembleia da República que seja discutida a Inseminação Artificial com sémen de cônjuge falecido, um valor já bastante superior às quatro mil assinaturas necessárias para que seja avaliada pelo parlamento.

Esta petição surge no seguimento da reportagem da TVI “Amor sem fim” que ao longo da semana tem contado a história de uma mulher em Portugal que quer engravidar do marido que morreu mas criopreservou uma amostra de sémen e deixou escrita essa vontade.

No entanto a legislação portuguesa não autoriza e prevê mesmo a destruição da amostra de sémen depois do falecimento.

"Afigura-se de extrema crueldade e descriminação que uma mulher que inicie um processo de Procriação Medicamente Assistida (PMA), durante a doença do seu marido ou companheiro, tendo crio-preservado o seu sémen e com consentimento prévio assinado, não possa dar continuidade ao desejo do casal e a um projeto de vida ponderado cuidadosamente e conjuntamente", refere o texto da petição que tem Ângela Ferreira, a mulher de 32 anos que pretende engravidar, como primeira signatária.

A série documental da TVI vai esta noite para o terceiro episódio, no Programa “Alexandra Borges”, depois do Jornal das 8.

Tem já mais de dez mil assinaturas uma petição online que pede à Assembleia da República que seja discutida a Inseminação Artificial com sémen de cônjuge falecido, um valor já bastante superior às quatro mil assinaturas necessárias para que seja avaliada pelo parlamento.

Esta petição surge no seguimento da reportagem da TVI “Amor sem fim” que ao longo da semana tem contado a história de uma mulher em Portugal que quer engravidar do marido que morreu mas criopreservou uma amostra de sémen e deixou escrita essa vontade.

No entanto a legislação portuguesa não autoriza e prevê mesmo a destruição da amostra de sémen depois do falecimento.

"Afigura-se de extrema crueldade e descriminação que uma mulher que inicie um processo de Procriação Medicamente Assistida (PMA), durante a doença do seu marido ou companheiro, tendo crio-preservado o seu sémen e com consentimento prévio assinado, não possa dar continuidade ao desejo do casal e a um projeto de vida ponderado cuidadosamente e conjuntamente", refere o texto da petição que tem Ângela Ferreira, a mulher de 32 anos que pretende engravidar, como primeira signatária.

A série documental da TVI vai esta noite para o terceiro episódio, no Programa “Alexandra Borges”, depois do Jornal das 8.

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