Paulo Macedo acredita que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai livrar-se das amarras da Comissão Europeia no final deste ano, e quer ficar à frente da instituição financeira nos próximos anos, sem essa camisa-de-forças. “Estou disponível”, admitiu. A palavra final será do Governo de António Costa. O mesmo Governo que Macedo criticou por estar a demorar a responder a um pedido que flexibiliza rescisões (precisamente um dos pontos que consta do plano negociado pelo próprio Executivo com Bruxelas). Ficando, o presidente do maior banco do país não tem dúvidas de que terá de lidar com futuras mexidas no sistema bancário nacional.
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Paulo Macedo acredita que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai livrar-se das amarras da Comissão Europeia no final deste ano, e quer ficar à frente da instituição financeira nos próximos anos, sem essa camisa-de-forças. “Estou disponível”, admitiu. A palavra final será do Governo de António Costa. O mesmo Governo que Macedo criticou por estar a demorar a responder a um pedido que flexibiliza rescisões (precisamente um dos pontos que consta do plano negociado pelo próprio Executivo com Bruxelas). Ficando, o presidente do maior banco do país não tem dúvidas de que terá de lidar com futuras mexidas no sistema bancário nacional.