Saída de José Gomes Mendes justificada por incompatibilidade com ministro

10-11-2020
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O secretário de Estado do Planeamento José Gomes Mendes pediu demissão na semana passada, cinco anos depois de ter integrado o Governo e apenas oito semanas após o primeiro-ministro ter feito uma remodelação de secretários de Estado. A razão para a saída, até agora desconhecida, terá sido a incompatibilidade com o ministro Nelson de Souza, segundo noticia esta terça-feira o Público (acesso condicionado).

Segundo apurou o jornal, divergências e incompatibilidades com o ministro do Planeamento Nelson de Souza terão estado na origem do pedido de demissão. A saída não aconteceu em setembro — quando António Costa realizou uma remodelação neste nível de governação — pois assim lhe foi pedido pelo próprio primeiro-ministro. “Havia um compromisso com o primeiro-ministro que exigia que o Plano [de Recuperação] estivesse pronto para ser entregue em Bruxelas no dia 15 de outubro e foi isso que aconteceu“, explicou.

Ainda assim, o ex-governante faz um balanço positivo do percurso pelo Governo, onde desempenhou funções de secretário de Estado adjunto da Mobilidade no ministério tutelado por João Pedro Matos Fernandes. “Adorei. Saio muito feliz e pessoalmente realizado, mas a avaliação do meu trabalho será feita pelos outros”, acrescentou José Gomes Mendes ao Público.

O secretário de Estado do Planeamento José Gomes Mendes pediu demissão na semana passada, cinco anos depois de ter integrado o Governo e apenas oito semanas após o primeiro-ministro ter feito uma remodelação de secretários de Estado. A razão para a saída, até agora desconhecida, terá sido a incompatibilidade com o ministro Nelson de Souza, segundo noticia esta terça-feira o Público (acesso condicionado).

Segundo apurou o jornal, divergências e incompatibilidades com o ministro do Planeamento Nelson de Souza terão estado na origem do pedido de demissão. A saída não aconteceu em setembro — quando António Costa realizou uma remodelação neste nível de governação — pois assim lhe foi pedido pelo próprio primeiro-ministro. “Havia um compromisso com o primeiro-ministro que exigia que o Plano [de Recuperação] estivesse pronto para ser entregue em Bruxelas no dia 15 de outubro e foi isso que aconteceu“, explicou.

Ainda assim, o ex-governante faz um balanço positivo do percurso pelo Governo, onde desempenhou funções de secretário de Estado adjunto da Mobilidade no ministério tutelado por João Pedro Matos Fernandes. “Adorei. Saio muito feliz e pessoalmente realizado, mas a avaliação do meu trabalho será feita pelos outros”, acrescentou José Gomes Mendes ao Público.

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