Quando aqui não estáso que nos rodeou põe-se a morrer
a janela que abre para o marcontinua fechada só nos sonhosme ergoabro-adeixo a frescura e a força da manhãescorrerem pelos dedos prisioneirosda tristezaacordopara a cegante claridade das ondas
um rosto desenvolve-se nítidoalémrasando o sal da imensa ausênciauma voz
quero morrercom uma overdose de beleza
e num sussurro o corpo apaziguadoperscruta esse coraçãoessesolitário caçador
al berto
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Quando aqui não estáso que nos rodeou põe-se a morrer
a janela que abre para o marcontinua fechada só nos sonhosme ergoabro-adeixo a frescura e a força da manhãescorrerem pelos dedos prisioneirosda tristezaacordopara a cegante claridade das ondas
um rosto desenvolve-se nítidoalémrasando o sal da imensa ausênciauma voz
quero morrercom uma overdose de beleza
e num sussurro o corpo apaziguadoperscruta esse coraçãoessesolitário caçador
al berto