Há mais de duas décadas em missão

20-11-2019
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Chegou-nos às mãos uma catrefada de documentação interessante, de há duas décadas, da AIRV, do CEC, da Lusitânia, etc., sincronicamente curiosa para se poder fazer um pouco da História e da diacronia de associações “âncora” do nosso território.

António Almeida Henriques, por exemplo, era um dos “lutadores” que já na altura pugnava empenhadamente pelo crescimento e desenvolvimento das empresas da região de Viseu, na AIRV, e do Centro, no CEC, mais tarde atingindo o seu apogeu com José Couto.

Assim o dizem os documentos produzidos com a colaboração de nomes relevantes de gestores/empresários/investigadores, como Pedro Paraíso, há muito ausente de Portugal e com residência no Brasil, ele que foi um dos pilares da Universidade Católica, polo de Viseu, mas também um dos destacados directores executivos da Lusitânia, ADR.

Também, logo na primeira de várias actas de direcção do CEC que nos chegaram às mãos, encontrámos outra das empresas com muito e promissor envolvimento na região, a Celeuma, do empresário José Agostinho, o dos Tomis e das Lojas Interactivas, que já em 2000 era determinante na promoção empresarial do território, no domínio dos “serviços especializados”.

Curiosas ainda as publicações da Lusitânia que nos chegaram as mãos , com títulos como “Desenvolver” e outros, na altura ainda com sede na Casa do Adro, em Viseu, que nos mostram a empenhada adesão a este interessante e pioneiro projecto de desenvolvimento regional de alguns dos autarcas e instituições do distrito.

Pena foi este projecto, tão promissor nas suas primícias, não ter alcançado o êxito expectável, até e em função dos milhões de euros de comparticipação de dinheiros comunitários recebidos, que, à época, lhe auguravam um estrondoso sucesso.

Paulo Neto

Chegou-nos às mãos uma catrefada de documentação interessante, de há duas décadas, da AIRV, do CEC, da Lusitânia, etc., sincronicamente curiosa para se poder fazer um pouco da História e da diacronia de associações “âncora” do nosso território.

António Almeida Henriques, por exemplo, era um dos “lutadores” que já na altura pugnava empenhadamente pelo crescimento e desenvolvimento das empresas da região de Viseu, na AIRV, e do Centro, no CEC, mais tarde atingindo o seu apogeu com José Couto.

Assim o dizem os documentos produzidos com a colaboração de nomes relevantes de gestores/empresários/investigadores, como Pedro Paraíso, há muito ausente de Portugal e com residência no Brasil, ele que foi um dos pilares da Universidade Católica, polo de Viseu, mas também um dos destacados directores executivos da Lusitânia, ADR.

Também, logo na primeira de várias actas de direcção do CEC que nos chegaram às mãos, encontrámos outra das empresas com muito e promissor envolvimento na região, a Celeuma, do empresário José Agostinho, o dos Tomis e das Lojas Interactivas, que já em 2000 era determinante na promoção empresarial do território, no domínio dos “serviços especializados”.

Curiosas ainda as publicações da Lusitânia que nos chegaram as mãos , com títulos como “Desenvolver” e outros, na altura ainda com sede na Casa do Adro, em Viseu, que nos mostram a empenhada adesão a este interessante e pioneiro projecto de desenvolvimento regional de alguns dos autarcas e instituições do distrito.

Pena foi este projecto, tão promissor nas suas primícias, não ter alcançado o êxito expectável, até e em função dos milhões de euros de comparticipação de dinheiros comunitários recebidos, que, à época, lhe auguravam um estrondoso sucesso.

Paulo Neto

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