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Incêndio dominado em Ponte de Lima
O incêndio em Ponte de Lima, que começou na noite de terça-feira, está dominado. Foram acionados cinco meios aéreos pesados para apoiar os 141 operacionais para o combate às chamas.
Agência Lusa
Texto
Teresa Borges
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15 Jul 2020, 09:21
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▲No combate às chamas estão evolvidos 140 operacionais e 46 viaturas de várias corporações dos distritos de Viana do Castelo, Braga e Porto
PAULO NOVAIS/LUSA
▲No combate às chamas estão evolvidos 140 operacionais e 46 viaturas de várias corporações dos distritos de Viana do Castelo, Braga e Porto
PAULO NOVAIS/LUSA
O incêndio que deflagrou na terça-feira, às 20h57, em Fornelos, Ponte de Lima, foi dado como dominado hoje, às 11h, após o “combate ampliado de quatro meios aéreos pesados” mobilizados para o local, disse o comandante dos bombeiros.
O incêndio foi dado como dominado cerca das 11h quando os quatro meios aéreos pesados saíram do teatro de operações. No local permanecem 134 operacionais e 42 viaturas de corporações dos distritos de Viana do Castelo, Braga e Porto. Não há danos humanos, nem materiais a registar”, afirmou hoje à Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima, Carlos Lima.O incêndio por volta das 10h, mobilizava cincos meios aéreos e estavam mais de uma centena de operacionais no terreno ajudados por 45 viaturas, de acordo com declarações do comandante dos Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima à Rádio Observador.O incêndio teve uma frente ativa que se dirige à zona industrial da Queijada. No entanto, não houve empresas ou habitações em risco. Na altura, o combate às chamas, apesar de ter tido várias complicações durante a noite, por causa do vento forte, estava correr favoravelmente e a principal preocupação eram os possíveis reacendimentos.Incêndio em Ponte de Lima mobiliza cinco meios aéreos
Contactado pela agência Lusa, cerca das 08h30, o comandante disse que a “principal preocupação é proteger a zona industrial de Fornelos e Queijada”. “Temos uma frente de fogo perto da zona industrial. Não há fábricas afetadas, mas a nossa preocupação é proteger as unidades fabris”, disse.Carlos Lima adiantou que, durante a noite, “o fogo chegou a ter três frentes ativas que causaram alguma tensão junto de habitações, mas os operacionais no terreno conseguiram dominar as chamas”. “Para já não há feridos nem danos materiais a registar. O fogo tem uma única frente, que arde em zona de eucaliptal e mato“, referiu.
A secretária de Estado da Administração Interna alertou na terça-feira para “um cenário meteorológico muito complicado” nos próximos dias, com um potencial de ocorrências de incêndios florestais “difíceis de gerir” e que se podem tornar “quase catastróficos”.Patrícia Gaspar avisou a população que junto aos espaços florestais “é completamente proibido o uso do fogo”.Notícia atualizada às 12h51 com a informação de que o incêndio foi dominado.
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Proponha uma correção, sugira uma pista: observador+lusa@observador.pt
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O incêndio em Ponte de Lima, que começou na noite de terça-feira, está dominado. Foram acionados cinco meios aéreos pesados para apoiar os 141 operacionais para o combate às chamas.
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15 Jul 2020, 09:21
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▲No combate às chamas estão evolvidos 140 operacionais e 46 viaturas de várias corporações dos distritos de Viana do Castelo, Braga e Porto
PAULO NOVAIS/LUSA
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O incêndio que deflagrou na terça-feira, às 20h57, em Fornelos, Ponte de Lima, foi dado como dominado hoje, às 11h, após o “combate ampliado de quatro meios aéreos pesados” mobilizados para o local, disse o comandante dos bombeiros.
O incêndio foi dado como dominado cerca das 11h quando os quatro meios aéreos pesados saíram do teatro de operações. No local permanecem 134 operacionais e 42 viaturas de corporações dos distritos de Viana do Castelo, Braga e Porto. Não há danos humanos, nem materiais a registar”, afirmou hoje à Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima, Carlos Lima.O incêndio por volta das 10h, mobilizava cincos meios aéreos e estavam mais de uma centena de operacionais no terreno ajudados por 45 viaturas, de acordo com declarações do comandante dos Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima à Rádio Observador.O incêndio teve uma frente ativa que se dirige à zona industrial da Queijada. No entanto, não houve empresas ou habitações em risco. Na altura, o combate às chamas, apesar de ter tido várias complicações durante a noite, por causa do vento forte, estava correr favoravelmente e a principal preocupação eram os possíveis reacendimentos.Incêndio em Ponte de Lima mobiliza cinco meios aéreos
Contactado pela agência Lusa, cerca das 08h30, o comandante disse que a “principal preocupação é proteger a zona industrial de Fornelos e Queijada”. “Temos uma frente de fogo perto da zona industrial. Não há fábricas afetadas, mas a nossa preocupação é proteger as unidades fabris”, disse.Carlos Lima adiantou que, durante a noite, “o fogo chegou a ter três frentes ativas que causaram alguma tensão junto de habitações, mas os operacionais no terreno conseguiram dominar as chamas”. “Para já não há feridos nem danos materiais a registar. O fogo tem uma única frente, que arde em zona de eucaliptal e mato“, referiu.
A secretária de Estado da Administração Interna alertou na terça-feira para “um cenário meteorológico muito complicado” nos próximos dias, com um potencial de ocorrências de incêndios florestais “difíceis de gerir” e que se podem tornar “quase catastróficos”.Patrícia Gaspar avisou a população que junto aos espaços florestais “é completamente proibido o uso do fogo”.Notícia atualizada às 12h51 com a informação de que o incêndio foi dominado.
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