Os desafios logísticos das eleições presidenciais e do plano de vacinação à Covid-19

14-12-2020
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O alargamento do voto antecipado em mobilidade a todos os eleitores que optem por essa via, dependente apenas de uma inscrição, irá fazer com que tenhamos “umas eleições presidenciais com dois dias de votação”, afirma o secretário de Estado adjunto da Administração Interna, Antero Luís, no programa "Em Nome da Lei" da Renascença.

Estes dois dias serão o dia 24 de Janeiro, escolhido para a ida às urnas, e também o “dia 17 de janeiro, em que todas as pessoas podem votar antecipadamente, desde que manifestem a vontade de exercer esse direito”.

Para alem do contexto de pandemia ter anulado as limitações que costumam existir para o voto antecipado em mobilidade, Antero Luis lembra que “antigamente os votos eram nas sedes de distrito, e as pessoas tinham que se deslocar, mas esse problema desapareceu porque se alargou a todos os concelhos do país”.

O alargamento do voto antecipado em mobilidade a todos os eleitores que optem por essa via, dependente apenas de uma inscrição, irá fazer com que tenhamos “umas eleições presidenciais com dois dias de votação”, afirma o secretário de Estado adjunto da Administração Interna, Antero Luís, no programa "Em Nome da Lei" da Renascença.

Estes dois dias serão o dia 24 de Janeiro, escolhido para a ida às urnas, e também o “dia 17 de janeiro, em que todas as pessoas podem votar antecipadamente, desde que manifestem a vontade de exercer esse direito”.

Para alem do contexto de pandemia ter anulado as limitações que costumam existir para o voto antecipado em mobilidade, Antero Luis lembra que “antigamente os votos eram nas sedes de distrito, e as pessoas tinham que se deslocar, mas esse problema desapareceu porque se alargou a todos os concelhos do país”.

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