Governo atribui subsídio de alojamento a três secretários de Estado – O Jornal Económico

03-04-2020
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Os secretários de Estado José Fernando Gomes Mendes, Jorge Moreno Delgado e Antero Luís vão receber subsídio de alojamento, no valor de cerca de 750 euros mensais, por terem a a residência permanente a mais de 150 quilómetros de Lisboa, na sequência de três despachos da Presidência do Conselho de Ministros assinados a 11 de março pelo primeiro-ministro António Costa e publicados nesta sexta-feira em Diário da República. Juntam-se ao ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, que na segunda-feira se tornara o primeiro membro do XXII Governo Constitucional a ver oficializado um pagamento que tem efeito desde a tomada de posse, a 26 de outubro de 2019.

O secretário de Estado do Planeamento, José Fernando Gomes Mendes, e o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Moreno Delgado, já tinham recebido subsídio de alojamento na anterior legislatura, enquanto o secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, Antero Luís, passa agora a recebê-lo, pois o então juiz desembargador no Tribunal da Relação de Lisboa não fez parte do XXI Governo Constitucional.

No anterior Executivo de António Costa o subsídio de alojamento foi atribuído a 17 governantes, incluindo os ministros Tiago Brandão Rodrigues (Educação), Matos Fernandes (Ambiente), Augusto Santos Silva (Negócios Estrangeiros), Manuel Caldeira Cabral (Economia) e Azeredo Lopes (Defesa), tendo sido os dois últimos alvo de remodelação.

Igual subsídio foi concedido aos então secretários de Estado das Comunidades Portuguesas (José Luís Carneiro), dos Assuntos Fiscais (Rocha Andrade), adjunto e do Comércio (Paulo Santos Ferreira), das Infraestruturas (Jorge Delgado), do Ambiente (o já falecido Ataíde das Neves), da Ciência e do Ensino Superior (João Sobrinho Teixeira), da Proteção Civil (José Tavares Neves), das Florestas e Desenvolvimento Rural (Amândio de Oliveira Torres), adjunto e da Saúde (Fernando Araújo), adjunto e do Ambiente (José Fernando Mendes), do Ambiente (Carlos Martins) e do Ordenamento do Território (Célia Ramos).

Os secretários de Estado José Fernando Gomes Mendes, Jorge Moreno Delgado e Antero Luís vão receber subsídio de alojamento, no valor de cerca de 750 euros mensais, por terem a a residência permanente a mais de 150 quilómetros de Lisboa, na sequência de três despachos da Presidência do Conselho de Ministros assinados a 11 de março pelo primeiro-ministro António Costa e publicados nesta sexta-feira em Diário da República. Juntam-se ao ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, que na segunda-feira se tornara o primeiro membro do XXII Governo Constitucional a ver oficializado um pagamento que tem efeito desde a tomada de posse, a 26 de outubro de 2019.

O secretário de Estado do Planeamento, José Fernando Gomes Mendes, e o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Moreno Delgado, já tinham recebido subsídio de alojamento na anterior legislatura, enquanto o secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, Antero Luís, passa agora a recebê-lo, pois o então juiz desembargador no Tribunal da Relação de Lisboa não fez parte do XXI Governo Constitucional.

No anterior Executivo de António Costa o subsídio de alojamento foi atribuído a 17 governantes, incluindo os ministros Tiago Brandão Rodrigues (Educação), Matos Fernandes (Ambiente), Augusto Santos Silva (Negócios Estrangeiros), Manuel Caldeira Cabral (Economia) e Azeredo Lopes (Defesa), tendo sido os dois últimos alvo de remodelação.

Igual subsídio foi concedido aos então secretários de Estado das Comunidades Portuguesas (José Luís Carneiro), dos Assuntos Fiscais (Rocha Andrade), adjunto e do Comércio (Paulo Santos Ferreira), das Infraestruturas (Jorge Delgado), do Ambiente (o já falecido Ataíde das Neves), da Ciência e do Ensino Superior (João Sobrinho Teixeira), da Proteção Civil (José Tavares Neves), das Florestas e Desenvolvimento Rural (Amândio de Oliveira Torres), adjunto e da Saúde (Fernando Araújo), adjunto e do Ambiente (José Fernando Mendes), do Ambiente (Carlos Martins) e do Ordenamento do Território (Célia Ramos).

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