Defesa volta a ter dois secretários de Estado

06-11-2019
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Júlio Castro Caldas, há duas décadas e no segundo governo de António Guterres, foi o último ministro da Defesa a ter dois secretários de Estado.

João Gomes Cravinho, ministro da Defesa © LÍRIO FONSECA/LUSA

Jorge Seguro Sanches, atual Inspetor-Geral da Defesa e antigo secretário de Estado da Energia que deixou o cargo em 2018, volta ao Governo como número dois do ministro João Gomes Cravinho.

Licenciado em Direito, Seguro Sanches vai para o edifício da Avenida Ilha da Madeira como secretário de Estado Adjunto da Defesa e acompanhado por uma antiga juíza do Tribunal Constitucional (TC), Catarina Sarmento Castro.

Catarina Sarmento Castro, académica e que deixou o Palácio Ratton no início deste ano após nove anos como juíza do Tribunal Constitucional, vai ter a tutela dos Recursos Humanos e Antigos Combatentes.

Esta opção constitui um regresso ao modelo de dois secretários de Estado da Defesa que já não existia desde 2001, quando o então ministro Júlio Castro Caldas teve José Mourato (Adjunto do ministro) e Miranda calha (Defesa Nacional).

O seu sucessor (no mesmo governo e até abril de 2002), Rui Pena, optou por não ter qualquer secretário de Estado. Desde o governo de Durão Barroso até agora houve apenas um no Ministério da Defesa.

Júlio Castro Caldas, há duas décadas e no segundo governo de António Guterres, foi o último ministro da Defesa a ter dois secretários de Estado.

João Gomes Cravinho, ministro da Defesa © LÍRIO FONSECA/LUSA

Jorge Seguro Sanches, atual Inspetor-Geral da Defesa e antigo secretário de Estado da Energia que deixou o cargo em 2018, volta ao Governo como número dois do ministro João Gomes Cravinho.

Licenciado em Direito, Seguro Sanches vai para o edifício da Avenida Ilha da Madeira como secretário de Estado Adjunto da Defesa e acompanhado por uma antiga juíza do Tribunal Constitucional (TC), Catarina Sarmento Castro.

Catarina Sarmento Castro, académica e que deixou o Palácio Ratton no início deste ano após nove anos como juíza do Tribunal Constitucional, vai ter a tutela dos Recursos Humanos e Antigos Combatentes.

Esta opção constitui um regresso ao modelo de dois secretários de Estado da Defesa que já não existia desde 2001, quando o então ministro Júlio Castro Caldas teve José Mourato (Adjunto do ministro) e Miranda calha (Defesa Nacional).

O seu sucessor (no mesmo governo e até abril de 2002), Rui Pena, optou por não ter qualquer secretário de Estado. Desde o governo de Durão Barroso até agora houve apenas um no Ministério da Defesa.

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