Pedrógão de São Pedro: Burocracia é problema

24-06-2020
marcar artigo


Torrão desvaloriza 300 euros do PIDDAC Penamacor deverá receber 300 euros do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) de 2010, de acordo com os mapas financeiros divulgados. O concelho é um dos três menos abonados em todo o país, tendo ainda assim melhor sorte que Figueiró dos Vinhos, que recebe…299 euros. E segundo a agência Lusa cerca de 25 por cento dos concelhos do continente não têm qualquer verba inscrita na listagem concelhia.Para o presidente da Câmara Municipal de Penamacor o PIDDAC não aquece, nem arrefece. Confrontando pelo Reconquista com o valor – inferior ao ordenado mínimo nacional – o autarca reagiu dizendo que “há coisas que de uma vez por todas devem ser alteradas”, não encarando o PIDDAC como essencial para que haja obra no concelho.Domingos Torrão dá como exemplo a Avenida da República, que foi paga com recurso a fundos comunitários e portanto fora do PIDDAC. O mesmo se passa com o financiamento para o hotel e outros projectos.“Eu às vezes vejo lá tantos milhões inscritos que depois no ano seguinte tornam lá a meter porque está a zero, não é isso que me preocupa”, diz Torrão, que aponta a burocracia como o verdadeiro entrave ao desenvolvimento.“Aquilo que me preocupa é haver um conjunto de potencialidades que este concelho tem e leva tempo para aparecer a aprovação das candidaturas”.Autor: José Furtado in jornal "A Reconquista"


Torrão desvaloriza 300 euros do PIDDAC Penamacor deverá receber 300 euros do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) de 2010, de acordo com os mapas financeiros divulgados. O concelho é um dos três menos abonados em todo o país, tendo ainda assim melhor sorte que Figueiró dos Vinhos, que recebe…299 euros. E segundo a agência Lusa cerca de 25 por cento dos concelhos do continente não têm qualquer verba inscrita na listagem concelhia.Para o presidente da Câmara Municipal de Penamacor o PIDDAC não aquece, nem arrefece. Confrontando pelo Reconquista com o valor – inferior ao ordenado mínimo nacional – o autarca reagiu dizendo que “há coisas que de uma vez por todas devem ser alteradas”, não encarando o PIDDAC como essencial para que haja obra no concelho.Domingos Torrão dá como exemplo a Avenida da República, que foi paga com recurso a fundos comunitários e portanto fora do PIDDAC. O mesmo se passa com o financiamento para o hotel e outros projectos.“Eu às vezes vejo lá tantos milhões inscritos que depois no ano seguinte tornam lá a meter porque está a zero, não é isso que me preocupa”, diz Torrão, que aponta a burocracia como o verdadeiro entrave ao desenvolvimento.“Aquilo que me preocupa é haver um conjunto de potencialidades que este concelho tem e leva tempo para aparecer a aprovação das candidaturas”.Autor: José Furtado in jornal "A Reconquista"

marcar artigo