A avaliação aos ministros de Costa. Quem tem as melhores notas?

22-09-2020
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Os quatro critérios considerados na avaliação feita pelo Negócios

Leia Também Matos Fernandes: O ministro para todas as crises

A classificação dos ministros de 1 a 10

As notas, variam de 1 a 10, estão desagregadas pelos contributos dados por cada um dos quatro critérios considerados na análise

Fonte: Negócios

Leia Também Ana Paula Vitorino: A ministra e o mar

Nota

Ministros sem avaliação

O processo de avaliação de 12 dos 17 ministros de António Costa está concluído, com notas que variam entre o 9 de Centeno e o 4 de Marta Temido.Subjetiva como é qualquer avaliação, o Negócios assentou a atribuição de notas em quatro critérios concretos, com ponderações previamente definidas: o cumprimento dos objetivos e metas assumidos pelos ministros; a forma como os governantes se relacionaram com os agentes do seu setor; o peso e influência política dentro do governo e junto de António Costa; e o seu desempenho mediático, ou seja a capacidade de passar a sua mensagem, de forma eficaz e de gerar empatia. O trabalho de avaliação foi dificultado em alguns casos pelas mudanças de pastas a meio da legislatura. Os ministros foram avaliados unicamente pelo seu trabalho na pasta com que concluíram a legislatura.Neste critério, pretendeu-se avaliar o cumprimento dos objetivos e metas assumidos pelos ministros. Não está em causa a justeza destes objetivos;Avaliação da forma como os ministros se relacionaram com os agentes do setor, analisando se houve capacidade diálogo, entendimento e de trabalho conjunto.Aqui mede-se o peso político dentro do governo e a capacidade de influência política junto de António Costa.O objetivo foi avaliar a capacidade do governante em passar a sua mensagem, de forma eficaz e positiva. Também foi analisada a imagem e a capcidade de gerar empatia.Dos 12 ministros avaliados, só um teve nova negativa: Marta Temido. Brandão Rodrigues e Ana Paula Vitorino ficaram pouco acima da linha de água. Centeno foi o mais bem classificado, seguido por Santos Silva.Os ministros da Defesa, da Cultura, da Presidência e da Modernização Administrativa, do Planeamento, e da Ciência e do Ensino Superior não foram avaliados pelo Negócios. A decisão, assumida desde a primeira hora, não resulta de uma desvalorização da importância das pastas, mas tão somente da convicção de que, nestas áreas de governação, o Negócios não dispunha das condições necessárias para fazer uma avaliação com a mesma profundidade que as restantes.

Os quatro critérios considerados na avaliação feita pelo Negócios

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As notas, variam de 1 a 10, estão desagregadas pelos contributos dados por cada um dos quatro critérios considerados na análise

Fonte: Negócios

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Nota

Ministros sem avaliação

O processo de avaliação de 12 dos 17 ministros de António Costa está concluído, com notas que variam entre o 9 de Centeno e o 4 de Marta Temido.Subjetiva como é qualquer avaliação, o Negócios assentou a atribuição de notas em quatro critérios concretos, com ponderações previamente definidas: o cumprimento dos objetivos e metas assumidos pelos ministros; a forma como os governantes se relacionaram com os agentes do seu setor; o peso e influência política dentro do governo e junto de António Costa; e o seu desempenho mediático, ou seja a capacidade de passar a sua mensagem, de forma eficaz e de gerar empatia. O trabalho de avaliação foi dificultado em alguns casos pelas mudanças de pastas a meio da legislatura. Os ministros foram avaliados unicamente pelo seu trabalho na pasta com que concluíram a legislatura.Neste critério, pretendeu-se avaliar o cumprimento dos objetivos e metas assumidos pelos ministros. Não está em causa a justeza destes objetivos;Avaliação da forma como os ministros se relacionaram com os agentes do setor, analisando se houve capacidade diálogo, entendimento e de trabalho conjunto.Aqui mede-se o peso político dentro do governo e a capacidade de influência política junto de António Costa.O objetivo foi avaliar a capacidade do governante em passar a sua mensagem, de forma eficaz e positiva. Também foi analisada a imagem e a capcidade de gerar empatia.Dos 12 ministros avaliados, só um teve nova negativa: Marta Temido. Brandão Rodrigues e Ana Paula Vitorino ficaram pouco acima da linha de água. Centeno foi o mais bem classificado, seguido por Santos Silva.Os ministros da Defesa, da Cultura, da Presidência e da Modernização Administrativa, do Planeamento, e da Ciência e do Ensino Superior não foram avaliados pelo Negócios. A decisão, assumida desde a primeira hora, não resulta de uma desvalorização da importância das pastas, mas tão somente da convicção de que, nestas áreas de governação, o Negócios não dispunha das condições necessárias para fazer uma avaliação com a mesma profundidade que as restantes.

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