Assimetrias do Centralismo

01-09-2020
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Metropolitano chega à Reboleira em 2011Linha Azul vai criar correspondência com a de Sintra da CPA partir do primeiro semestre de 2011, viajar entre a nova estação do metro da Reboleira, Amadora, e Santa Apolónia, Lisboa, na Linha Azul, demorará apenas 27 minutos. Até ao Marquês de Pombal não chegará a 20.O novo troço do Metropolitano de Lisboa - cujo contrato de empreitada foi ontem assinado na estação Amadora-Este, na presença da secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino - deverá captar quatro milhões de passageiros, representando um investimento de 58 milhões de euros, e criando correspondência com a Linha de Sintra.Poucos metros de linha para milhões de investimento que, para Ana Paula Vitorino, estão justificados.Além da extensão da Linha Azul, o Metropolitano, tem em curso obras para levar a Linha Vermelha ao Aeroporto, com três novas estações, que deverão estar concluídas em 2010. No próximo ano, abre ao público a ligação da Alameda (Linha Vermelha) a S. Sebastião (Linha Azul), cruzando a Linha Amarela no Saldanha.No próximo ano, será lançado concurso para a ligação S. Sebastião-Campolide, prevendo-se a abertura em 2011. A empresa está ainda a estudar a ligação Rato-Estrela, uma obra sensível por cruzar o Jardim da Estrela.Governo adia novas linhas do Metro do PortoA construção de novas linhas fica adiada, não existindo data definida para que sejam lançadas as obras.O que é certo, é que o memorando de entendimento assinado pela Junta Metropolitana do Porto e pelo Governo, a 21 de Maio de 2007, na presença do primeiro-ministro, José Sócrates, não foi cumprido. O documento estabelecia que o concurso para a construção e exploração da segunda fase do metro do Porto deveria ser lançado até Janeiro deste ano e que, caso isso não acontecesse no prazo de seis meses, então deveriam ser lançados os concursos para as linhas da Boavista e da Trofa. Nada disso foi feito.Ana Paula Vitorino reitera que da parte do Governo não há qualquer atraso. Explicação: o memorando foi assinado no pressuposto de que os projectos para as linhas estavam prontos e, afinal, segundo a governante, isso não corresponde à verdade. Em causa, explicou, está a falta de declaração de impacto ambiental. Mesmo no caso da Linha da Boavista, em que o anterior Conselho de Administração da Metro assegurava estar tudo pronto, o estudo ambiental já não terá validade, uma vez que foram introduzidas alterações substanciais ao projecto, referiu."JN"


Metropolitano chega à Reboleira em 2011Linha Azul vai criar correspondência com a de Sintra da CPA partir do primeiro semestre de 2011, viajar entre a nova estação do metro da Reboleira, Amadora, e Santa Apolónia, Lisboa, na Linha Azul, demorará apenas 27 minutos. Até ao Marquês de Pombal não chegará a 20.O novo troço do Metropolitano de Lisboa - cujo contrato de empreitada foi ontem assinado na estação Amadora-Este, na presença da secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino - deverá captar quatro milhões de passageiros, representando um investimento de 58 milhões de euros, e criando correspondência com a Linha de Sintra.Poucos metros de linha para milhões de investimento que, para Ana Paula Vitorino, estão justificados.Além da extensão da Linha Azul, o Metropolitano, tem em curso obras para levar a Linha Vermelha ao Aeroporto, com três novas estações, que deverão estar concluídas em 2010. No próximo ano, abre ao público a ligação da Alameda (Linha Vermelha) a S. Sebastião (Linha Azul), cruzando a Linha Amarela no Saldanha.No próximo ano, será lançado concurso para a ligação S. Sebastião-Campolide, prevendo-se a abertura em 2011. A empresa está ainda a estudar a ligação Rato-Estrela, uma obra sensível por cruzar o Jardim da Estrela.Governo adia novas linhas do Metro do PortoA construção de novas linhas fica adiada, não existindo data definida para que sejam lançadas as obras.O que é certo, é que o memorando de entendimento assinado pela Junta Metropolitana do Porto e pelo Governo, a 21 de Maio de 2007, na presença do primeiro-ministro, José Sócrates, não foi cumprido. O documento estabelecia que o concurso para a construção e exploração da segunda fase do metro do Porto deveria ser lançado até Janeiro deste ano e que, caso isso não acontecesse no prazo de seis meses, então deveriam ser lançados os concursos para as linhas da Boavista e da Trofa. Nada disso foi feito.Ana Paula Vitorino reitera que da parte do Governo não há qualquer atraso. Explicação: o memorando foi assinado no pressuposto de que os projectos para as linhas estavam prontos e, afinal, segundo a governante, isso não corresponde à verdade. Em causa, explicou, está a falta de declaração de impacto ambiental. Mesmo no caso da Linha da Boavista, em que o anterior Conselho de Administração da Metro assegurava estar tudo pronto, o estudo ambiental já não terá validade, uma vez que foram introduzidas alterações substanciais ao projecto, referiu."JN"

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