O ministro das Infraestururas responsável, Pedro Nuno Santos, admite as divergências com o primeiro-ministro, António Costa, ao assumir publicamente que queria levar a votos no Parlamento o plano de reestruturação da TAP, enviado esta quinta-feira à noite a Bruxelas.
“Queria que fosse votado no Parlamento, mas não consegui. É pena”, disse o ministro das Infraestruturas em declarações ao Expresso.
As declarações do ministro responsável pelo dossiê da TAP surgem depois de António Costa ter negado a possibilidade de levar o documento a votação na Assembleia da República. “Quem governa é o Governo”, vincou, acrescentando que “não vale a pena o Governo ter a ilusão que pode transferir para outro orgão de soberania aquilo que só a si próprio compete fazer e seria, aliás, um erro que assim fosse.”
O primeiro-ministro acrescentou afirmou ainda que “quem anunciou ou teve uma má fonte ou se precipitou naquilo que era a perspetiva de atuação do Governo”, disse, depois da hipótese ter vindo a público através do comentário semanal de Luís Marques Mendes no domingo, na Sic.
O ministro das Infraestruturas e da Habitação e o secretário de Estado do Tesouro, Miguel Cruz, darão uma conferência de imprensa esta sexta-feira para explicar os detalhes do plano.
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O ministro das Infraestururas responsável, Pedro Nuno Santos, admite as divergências com o primeiro-ministro, António Costa, ao assumir publicamente que queria levar a votos no Parlamento o plano de reestruturação da TAP, enviado esta quinta-feira à noite a Bruxelas.
“Queria que fosse votado no Parlamento, mas não consegui. É pena”, disse o ministro das Infraestruturas em declarações ao Expresso.
As declarações do ministro responsável pelo dossiê da TAP surgem depois de António Costa ter negado a possibilidade de levar o documento a votação na Assembleia da República. “Quem governa é o Governo”, vincou, acrescentando que “não vale a pena o Governo ter a ilusão que pode transferir para outro orgão de soberania aquilo que só a si próprio compete fazer e seria, aliás, um erro que assim fosse.”
O primeiro-ministro acrescentou afirmou ainda que “quem anunciou ou teve uma má fonte ou se precipitou naquilo que era a perspetiva de atuação do Governo”, disse, depois da hipótese ter vindo a público através do comentário semanal de Luís Marques Mendes no domingo, na Sic.
O ministro das Infraestruturas e da Habitação e o secretário de Estado do Tesouro, Miguel Cruz, darão uma conferência de imprensa esta sexta-feira para explicar os detalhes do plano.