Proteção Civil ignora envio de alertas por telemóvel – O Jornal Económico

22-12-2019
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De acordo com o último balanço dos dois temporais (e apesar das 10700 ocorrências, 144 desalojados e 320 deslocados) a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) “optou por não usar aquele que é considerado internacionalmente um dos melhores meios de aviso e que até levou o Governo a alterar a lei dos Sistemas de Alerta”.

Na notícia, publicada na edição de hoje do Jornal de Notícias, lê-se ainda que o Estado prescindiu de utilizar tecnologia de contacto com a população que custou 900 mil euros. Em julho deste ano, recorda o JN, o Estado pagou este valor à Vodafone, NOS e MEO, pelas SMS durante um ano – este é um dos contratos da ANEPC que estão sobre investigação do Ministério Público, no âmbito do caso das golas antifumo.

Ao JN, Miguel Cruz, adjunto de operações da ANEPC, admitiu que “a opção passou por trabalhar mais a ligação com as populações via comunicados de imprensa com a colaboração dos órgãos de comunicação social”.

De acordo com o último balanço dos dois temporais (e apesar das 10700 ocorrências, 144 desalojados e 320 deslocados) a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) “optou por não usar aquele que é considerado internacionalmente um dos melhores meios de aviso e que até levou o Governo a alterar a lei dos Sistemas de Alerta”.

Na notícia, publicada na edição de hoje do Jornal de Notícias, lê-se ainda que o Estado prescindiu de utilizar tecnologia de contacto com a população que custou 900 mil euros. Em julho deste ano, recorda o JN, o Estado pagou este valor à Vodafone, NOS e MEO, pelas SMS durante um ano – este é um dos contratos da ANEPC que estão sobre investigação do Ministério Público, no âmbito do caso das golas antifumo.

Ao JN, Miguel Cruz, adjunto de operações da ANEPC, admitiu que “a opção passou por trabalhar mais a ligação com as populações via comunicados de imprensa com a colaboração dos órgãos de comunicação social”.

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