No âmbito do já conhecido programa de auxílio à companhia de bandeira, TAP, o secretário de Estado do Tesouro, Miguel Cruz, informou, na manhã desta terça-feira, na Comissão de Finanças na Assembleia da República, que o Estado aguarda agora que a empresa envie o seu plano de reestruturação, à luz do impacto da pandemia na sua atividade.
Segundo Miguel Cruz, o Estado dispõe de um período de seis meses para fazer chegar este plano à Comissão Europeia.
Este plano, esclarece ainda, deve ser preparado com base numa análise de viabilidade a médio e longo prazo da empresa, e nesta análise devem ser demonstrados aspetos centrais, como a posição competitiva da empresa e o que “realmente distinto na atuação da TAP”, reforçou.
Segundo o secretário de Estado, o Governo preparou a apresentação da proposta de auxílio à TAP “em tempo recorde”, em cerca de três semanas, e agora “compete à empresa apresentar o seu plano estratégico com celeridade”.
O responsável espera ainda que este plano acrescente uma perspetiva sobre como será o próximo período do verão, e ainda de como pode evoluir o setor, no todo.
Ainda sobre o auxílio à companhia, reconhecendo o forte impacto nas receitas e nos custos operacionais que a TAP sofreu devido à pandemia, Miguel Cruz salientou que o o foco do auxílio está na recuperação desta sua atividade afetada neste quadro, e no seu regresso gradual, como aliás já começou a verificar-se noutras companhias.
Mas, ressalvou, para a concessão de um auxílio do Estado, é preciso ambas as partes assinarem um contrato de financiamento que tem condições “associadas ao acompanhamento e escrutínio detalhado sobre a implementação do auxílio com base num plano de liquidez que foi escrupulosamente detalhado para estes próximos seis meses, baseado nas projeções financeiras da empresa”.Este contrato, tem também aspetos de natureza acionista e societária.
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No âmbito do já conhecido programa de auxílio à companhia de bandeira, TAP, o secretário de Estado do Tesouro, Miguel Cruz, informou, na manhã desta terça-feira, na Comissão de Finanças na Assembleia da República, que o Estado aguarda agora que a empresa envie o seu plano de reestruturação, à luz do impacto da pandemia na sua atividade.
Segundo Miguel Cruz, o Estado dispõe de um período de seis meses para fazer chegar este plano à Comissão Europeia.
Este plano, esclarece ainda, deve ser preparado com base numa análise de viabilidade a médio e longo prazo da empresa, e nesta análise devem ser demonstrados aspetos centrais, como a posição competitiva da empresa e o que “realmente distinto na atuação da TAP”, reforçou.
Segundo o secretário de Estado, o Governo preparou a apresentação da proposta de auxílio à TAP “em tempo recorde”, em cerca de três semanas, e agora “compete à empresa apresentar o seu plano estratégico com celeridade”.
O responsável espera ainda que este plano acrescente uma perspetiva sobre como será o próximo período do verão, e ainda de como pode evoluir o setor, no todo.
Ainda sobre o auxílio à companhia, reconhecendo o forte impacto nas receitas e nos custos operacionais que a TAP sofreu devido à pandemia, Miguel Cruz salientou que o o foco do auxílio está na recuperação desta sua atividade afetada neste quadro, e no seu regresso gradual, como aliás já começou a verificar-se noutras companhias.
Mas, ressalvou, para a concessão de um auxílio do Estado, é preciso ambas as partes assinarem um contrato de financiamento que tem condições “associadas ao acompanhamento e escrutínio detalhado sobre a implementação do auxílio com base num plano de liquidez que foi escrupulosamente detalhado para estes próximos seis meses, baseado nas projeções financeiras da empresa”.Este contrato, tem também aspetos de natureza acionista e societária.