Do Portugal Profundo

02-09-2020
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O caso da invasão por 18 professores desempregados de instalações do Ministério da Educação, em 29-9-2011, parece ser uma empolada manobra política, para lá da questão sindical de acusação de que «horários anuais foram "disfarçados" de temporários», com o alegado «intuito de evitar pagar o mês de Agosto aos professores», e de que eles e outros professores interessados só nos horários completos, não se candidataram, por isso, a esses horários na bolsa de recrutamento de professores.

O objectivo sindical, da CGTP, e político, de Bloco de Esquerda e PC (com o socratismo na sombra), é difundir que houve um erro no concurso (e não uma posição deliberada) para gerar a confusão sobre o ministério da Educação que divulgou uma nota de 23-9-2011, que que desmente a acusação de erro, informático ou outro. Nunca no tempo do controlo iscteano socialista-intersindical do Ministério, do cartelismo exposto dos brindes com porto, houve acusações de problemas informáticos, que apenas confirmam as manobras informáticas socialisto-comunistas do tempo de Maria do Carmo Seabra. O habitual boicote informático interno já não pega: é altura do socratismo vieirista-carvalhístico se recolher à toca.

A esquerda não se conforma com a perda do controlo ideológico e político do Ministério da Educação. Tem Nuno Crato como o principal adversário, temendo que o seu notável exemplo de conseguir rapidamente a direcção efectiva da sua área, em vez de uma gestão delegada dos sombrios socratinos, seja seguido pelos demais colegas. Na verdade, o socratismo é um tigre de papel: basta que se lhe exponha a sua substância suja, e se lhe cortem os braços promíscuos, para se desintegrar como um monte de confétis rosa.

* Imagem picada daqui.


O caso da invasão por 18 professores desempregados de instalações do Ministério da Educação, em 29-9-2011, parece ser uma empolada manobra política, para lá da questão sindical de acusação de que «horários anuais foram "disfarçados" de temporários», com o alegado «intuito de evitar pagar o mês de Agosto aos professores», e de que eles e outros professores interessados só nos horários completos, não se candidataram, por isso, a esses horários na bolsa de recrutamento de professores.

O objectivo sindical, da CGTP, e político, de Bloco de Esquerda e PC (com o socratismo na sombra), é difundir que houve um erro no concurso (e não uma posição deliberada) para gerar a confusão sobre o ministério da Educação que divulgou uma nota de 23-9-2011, que que desmente a acusação de erro, informático ou outro. Nunca no tempo do controlo iscteano socialista-intersindical do Ministério, do cartelismo exposto dos brindes com porto, houve acusações de problemas informáticos, que apenas confirmam as manobras informáticas socialisto-comunistas do tempo de Maria do Carmo Seabra. O habitual boicote informático interno já não pega: é altura do socratismo vieirista-carvalhístico se recolher à toca.

A esquerda não se conforma com a perda do controlo ideológico e político do Ministério da Educação. Tem Nuno Crato como o principal adversário, temendo que o seu notável exemplo de conseguir rapidamente a direcção efectiva da sua área, em vez de uma gestão delegada dos sombrios socratinos, seja seguido pelos demais colegas. Na verdade, o socratismo é um tigre de papel: basta que se lhe exponha a sua substância suja, e se lhe cortem os braços promíscuos, para se desintegrar como um monte de confétis rosa.

* Imagem picada daqui.

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