Marcelo recebeu subscritores de manifesto pelas “liberdades de educação”

08-09-2020
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PolíticaMarcelo recebeu subscritores de manifesto pelas “liberdades de educação”02-09-2020Tiago Petinga/LusaEm causa está a possibilidade da “objeção de consciência” relativamente à disciplina de Educação para a Cidadania. Debate partiu do caso de dois irmãos de Vila Nova de Famalicão que faltaram a todas as aulas desta disciplina por opção dos pais, que argumentam que os tópicos abordados são da responsabilidade educativa das famíliasLusaO Presidente da República recebeu esta terça-feira Manuel Braga da Cruz e Mário Pinto, subscritores de um manifesto pela "objeção de consciência" relativamente à disciplina de Educação para a Cidadania, também assinado por Cavaco Silva e Passos Coelho. Esta audiência concedida por Marcelo Rebelo de Sousa foi divulgada esta terça-feira à noite através de uma nota no portal da Presidência da República na Internet. "O Presidente da República recebeu hoje em audiência os Professores Doutores Manuel Braga da Cruz e Mário Pinto, primeiros subscritores do abaixo-assinado 'Em defesa das liberdades de educação'", lê-se na nota. Este manifesto, assinado por quase 100 pessoas, incluindo o anterior Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, o ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e o cardeal patriarca de Lisboa, Manuel Clemente, que foi esta terça-feira divulgado por vários órgãos de comunicação social, pede que se respeite a "objeção de consciência" dos pais relativamente à frequência da disciplina de Educação para a Cidadania pelos seus filhos. De acordo com a Rádio Renascença, esta tomada de posição pública partiu do caso de dois irmãos de Vila Nova de Famalicão, no distrito de Braga, que faltaram a todas as aulas desta disciplina por opção dos pais, que argumentam que os tópicos abordados são da responsabilidade educativa das famílias. Os antigos presidentes do CDS-PP Adriano Moreira e José Ribeiro e Castro, o deputado socialista Sérgio Sousa Pinto e anteriores ministros da Educação como David Justino e Maria do Carmo Seabra também assinam o documento. Em declarações à Renascença, Manuel Braga da Cruz, antigo reitor da Universidade Católica disse que esta "é uma tomada de posição pública que solicita às autoridades governamentais para atentarem na gravidade daquilo que está a acontecer". Também ouvido pela Renascença, Mário Pinto, outro dos promotores da iniciativa, argumentou que "a Constituição é clara e a Lei de Bases é clara" e estabelece que "os pais têm direito à objeção de consciência", pelo que "não é preciso mexer nas leis, é preciso é mexer nas práticas".ÚltimasAs Causas. A luta pela "alma da esquerda"Há 13 minutosJosé Miguel JúdiceCovid-19. Reunião de 460 mil 'motards' nos EUA pode ter criado 260 mil casosHá 37 minutosLusaA mulher que nunca se cala e nem se deixa "atrofiar". As denúncias de Ana GomesHá 39 minutosRosa Pedroso LimaBrexit. Presidente do Parlamento Europeu "muito preocupado" e Santos Silva esperançosoHá 46 minutosSusana Frexes, correspondente em BruxelasDevedores escondidos e compradores de ativos por descobrir: um resumo da auditoria que mostra falhas no BES mas também no Novo Banco19:42Diogo CavaleiroMinsk propõe reforma constitucional e eleições presidenciais para 202219:12LusaCovid-19. SNS24 já recebeu contactos de pessoas alertadas pela ‘app’ de rastreio18:43Lusa“Somos uma sociedade decente ao nível do cumprimento fiscal”, diz António Mendonça Mendes18:40Ana Sofia SantosPGR não trava futuras vendas de ativos do Novo Banco como pedido por António Costa (após críticas de Rio)18:21Diogo Cavaleiro10 notícias que marcaram o dia18:19Expresso

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