Cursos com mais procura são os que terão mais vagas no próximo ano letivo

08-09-2020
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Feitas as contas, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior conseguiu um aumento de 10,3% de vagas no regime geral de acesso ao Ensino Superior, num número total de 56.866, face aos números de 2019 (51.568 vagas). O engenho era necessário, dadas as mais 11 mil candidaturas ao ensino superior deste ano, um número só ultrapassado em 1995.

Em nota enviada à comunicação social, o ministério informa que essas vagas são disponibilizadas essencialmente nos cursos com mais procura, exceto Medicina, pelo braço de ferro gerado entre as faculdades de medicina, que não quiseram aumentar as vagas, e o governo. Serão, então, mais “399 vagas nos 17 ciclos de estudo com maior concentração de melhores alunos face a 2019, que assim têm um crescimento de vagas de cerca de 26% face ao ano anterior”, comunica o ministério liderado por Manuel Heitor. Os cursos de Gestão e Economia da Universidade Nova de Lisboa, o de Gestão e o de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico de Lisboa, são os que terão mais vagas suplementares ainda na 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.

Segundo notícia do JN, o curso de Engenharia Aeroespacial, que teve a média mais alta do país em 2019, terá 120 vagas, mais dez neste ano letivo a começar ainda este mês. O curso de Gestão da Universidade do Porto verá entrar mais 33 alunos (191 no total), e o curso de Engenharia Mecânica, da mesma universidade, terá mais 11 vagas (192 no total).

No ensino politécnico, o número de vagas disponíveis sobe 12% face a 2019, enquanto as vagas disponibilizadas pelas instituições de ensino universitário aumentam 9% face a 2019.

A solução encontrada por Manuel Heitor para as novas vagas foi transferir para o Concurso Nacional de Acesso as vagas não preenchidas dos concursos especiais, em que se inserem, por exemplo, os lugares destinados a maiores de 23 anos, a titulares de diploma de especialização tecnológica e a estudantes internacionais, que diminuíram significativamente. Para isso, o governo teve de aprovar um novo decreto-lei, que terá influência para lá deste ano letivo.

Feitas as contas, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior conseguiu um aumento de 10,3% de vagas no regime geral de acesso ao Ensino Superior, num número total de 56.866, face aos números de 2019 (51.568 vagas). O engenho era necessário, dadas as mais 11 mil candidaturas ao ensino superior deste ano, um número só ultrapassado em 1995.

Em nota enviada à comunicação social, o ministério informa que essas vagas são disponibilizadas essencialmente nos cursos com mais procura, exceto Medicina, pelo braço de ferro gerado entre as faculdades de medicina, que não quiseram aumentar as vagas, e o governo. Serão, então, mais “399 vagas nos 17 ciclos de estudo com maior concentração de melhores alunos face a 2019, que assim têm um crescimento de vagas de cerca de 26% face ao ano anterior”, comunica o ministério liderado por Manuel Heitor. Os cursos de Gestão e Economia da Universidade Nova de Lisboa, o de Gestão e o de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico de Lisboa, são os que terão mais vagas suplementares ainda na 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.

Segundo notícia do JN, o curso de Engenharia Aeroespacial, que teve a média mais alta do país em 2019, terá 120 vagas, mais dez neste ano letivo a começar ainda este mês. O curso de Gestão da Universidade do Porto verá entrar mais 33 alunos (191 no total), e o curso de Engenharia Mecânica, da mesma universidade, terá mais 11 vagas (192 no total).

No ensino politécnico, o número de vagas disponíveis sobe 12% face a 2019, enquanto as vagas disponibilizadas pelas instituições de ensino universitário aumentam 9% face a 2019.

A solução encontrada por Manuel Heitor para as novas vagas foi transferir para o Concurso Nacional de Acesso as vagas não preenchidas dos concursos especiais, em que se inserem, por exemplo, os lugares destinados a maiores de 23 anos, a titulares de diploma de especialização tecnológica e a estudantes internacionais, que diminuíram significativamente. Para isso, o governo teve de aprovar um novo decreto-lei, que terá influência para lá deste ano letivo.

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