Enquanto a pandemia durar, os doentes sem gravidade não vão ser atendidos nas urgências hospitalares. A decisão imposta pelo Ministério da Saúde tem como objetivo transferir os casos triados com as cores branca, azul ou verde para os centros de saúde. O reencaminhamento tem de ser autorizado pelo doente e já está a ser feito em várias unidades, mas os médicos de família garantem não ter capacidade de resposta.
O Hospital de Santa Maria Maior-Barcelos, a Unidade Local de Saúde de Matosinhos e os Centros Hospitalares de Vila Nova de Gaia-Espinho, Leiria, Lisboa Central (que integra o São José) e Lisboa Ocidental (a que pertence o São Francisco Xavier) são algumas das unidades que estão a referenciar os doentes ligeiros para o centro de saúde. “O utente tem de aceitar, de forma expressa, esta referenciação para os cuidados de saúde primários. Caso haja recusa, mantém todos os seus direitos no âmbito da concretização do episódio de urgência hospitalar”, garante o gabinete da ministra Marta Temido.
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Enquanto a pandemia durar, os doentes sem gravidade não vão ser atendidos nas urgências hospitalares. A decisão imposta pelo Ministério da Saúde tem como objetivo transferir os casos triados com as cores branca, azul ou verde para os centros de saúde. O reencaminhamento tem de ser autorizado pelo doente e já está a ser feito em várias unidades, mas os médicos de família garantem não ter capacidade de resposta.
O Hospital de Santa Maria Maior-Barcelos, a Unidade Local de Saúde de Matosinhos e os Centros Hospitalares de Vila Nova de Gaia-Espinho, Leiria, Lisboa Central (que integra o São José) e Lisboa Ocidental (a que pertence o São Francisco Xavier) são algumas das unidades que estão a referenciar os doentes ligeiros para o centro de saúde. “O utente tem de aceitar, de forma expressa, esta referenciação para os cuidados de saúde primários. Caso haja recusa, mantém todos os seus direitos no âmbito da concretização do episódio de urgência hospitalar”, garante o gabinete da ministra Marta Temido.