Plano de desconfinamento: comércio começa a reabrir segunda-feira (inclui barbeiros e cabeleireiros), shoppings só em junho

08-09-2020
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No comércio, "o primeiro passo" para voltar à normalidade é reabrir, a partir da próxima segunda-feira, apenas lojas de comércio local até 200 metros quadrados, com porta para a rua, assim como cabeleireiros, manicures e similares, confirmou esta quinta-feira o primeiro-ministro, António Costa. Os restaurantes entram em cena na quinzena seguinte e, se tudo correr dentro do previsto, o dia D para os centros comerciais será um mês depois, a 1 de junho.

Na transição do estado de emergência para o estado de calamidade, a partir de segunda-feira também reabrem as livrarias e o comércio automóvel independentemente da área. E a regra, igual para todos, é ter um máximo de 5 pessoas em cada 100 m2.

Nas três etapas deste plano, o passo seguinte está previsto para 18 de maio, com a entrada em funcionamento de lojas com porta aberta para a rua até 400 m2, ou partes de lojas até 400 m2, ou maiores por decisão das autarquias.

Nesta altura, cafés, restaurantes, pastelarias, casas de chá, esplanadas e estabelecimentos similares deixam de estar limitados à atividade de takeaway e podem voltar a receber clientes, com limitação da capacidade a 50% , todas as normas de higienização e proteção que o sector está a definir para validar com a Direção-Geral da Saúde.

Depois, a 1 de junho, na terceira etapa deste calendário, se a avaliação da evolução da pandemia o permitir, está prevista a abertura de todas as lojas com área superior a 400 m2 ou inseridas em centros comerciais.

Tudo isto com utilização obrigatória de máscaras, definição das 10h como horário de reabertura das lojas e das 23h para o encerramento dos restaurantes, e necessidade de marcação prévia para ir ao cabeleireiro, a par de outras condições específicas de segurança.

No caso concreto dos estabelecimentos de prestação de serviços de higiene pessoal (cabeleireiros, barbeiros, manicuras, pedicures e outros), as normas de higienização e proteção individual, já trabalhadas pelas associações do sector com a Direção-Geral da Saúde, são apresentadas este sábado, indicou o primeiro-ministro.

Lá fora

Foi a 14 de abril que a Áustria abriu o comércio cujas lojas não excedam 400m2, exceto no caso dos materiais de construção (para facilitar o regresso ao trabalho) e de jardinagem; o uso de máscara passou a ser obrigatório em todos os espaços públicos, interiores ou exteriores, incluindo transportes públicos. Já na semana de 27 de abril, todo o comércio reabriu na Alemanha, apesar da obrigação de cumprir as regras de distanciamento social e número limitado de clientes dentro das lojas; restauração, bares.

No comércio, "o primeiro passo" para voltar à normalidade é reabrir, a partir da próxima segunda-feira, apenas lojas de comércio local até 200 metros quadrados, com porta para a rua, assim como cabeleireiros, manicures e similares, confirmou esta quinta-feira o primeiro-ministro, António Costa. Os restaurantes entram em cena na quinzena seguinte e, se tudo correr dentro do previsto, o dia D para os centros comerciais será um mês depois, a 1 de junho.

Na transição do estado de emergência para o estado de calamidade, a partir de segunda-feira também reabrem as livrarias e o comércio automóvel independentemente da área. E a regra, igual para todos, é ter um máximo de 5 pessoas em cada 100 m2.

Nas três etapas deste plano, o passo seguinte está previsto para 18 de maio, com a entrada em funcionamento de lojas com porta aberta para a rua até 400 m2, ou partes de lojas até 400 m2, ou maiores por decisão das autarquias.

Nesta altura, cafés, restaurantes, pastelarias, casas de chá, esplanadas e estabelecimentos similares deixam de estar limitados à atividade de takeaway e podem voltar a receber clientes, com limitação da capacidade a 50% , todas as normas de higienização e proteção que o sector está a definir para validar com a Direção-Geral da Saúde.

Depois, a 1 de junho, na terceira etapa deste calendário, se a avaliação da evolução da pandemia o permitir, está prevista a abertura de todas as lojas com área superior a 400 m2 ou inseridas em centros comerciais.

Tudo isto com utilização obrigatória de máscaras, definição das 10h como horário de reabertura das lojas e das 23h para o encerramento dos restaurantes, e necessidade de marcação prévia para ir ao cabeleireiro, a par de outras condições específicas de segurança.

No caso concreto dos estabelecimentos de prestação de serviços de higiene pessoal (cabeleireiros, barbeiros, manicuras, pedicures e outros), as normas de higienização e proteção individual, já trabalhadas pelas associações do sector com a Direção-Geral da Saúde, são apresentadas este sábado, indicou o primeiro-ministro.

Lá fora

Foi a 14 de abril que a Áustria abriu o comércio cujas lojas não excedam 400m2, exceto no caso dos materiais de construção (para facilitar o regresso ao trabalho) e de jardinagem; o uso de máscara passou a ser obrigatório em todos os espaços públicos, interiores ou exteriores, incluindo transportes públicos. Já na semana de 27 de abril, todo o comércio reabriu na Alemanha, apesar da obrigação de cumprir as regras de distanciamento social e número limitado de clientes dentro das lojas; restauração, bares.

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