Nova equipa das Finanças já tomou posse. Costa admite que Centeno é "hipótese" para Banco de Portugal

04-07-2020
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A nova equipa do ministério das Finanças já tomou posse no Palácio de Belém. A cerimónia durou cerca de dez minutos e sem público. Os cumprimentos foram a distância.

Além de Mário Centeno também saem os secretários de Estado Mourinho Félix e Álvaro Novo.

O novo ministro do Estado e das Finanças, João Leão, prestou as suas primeiras declarações e reconheceu que o seu antecessor, com quem aprendeu muito, “é uma excelente hipótese” para o Banco de Portugal. A seu tempo o assunto será tratado. Questionado sobre a sua estratégia de cativações como secretário de estado do orçamento, João Leão acrescentou que serviu para “ assegurar estabilidade” nas contas públicas.

A nova equipa das finanças tem, além de João Leão, como ministro do estado e das Finanças, também António Mendonça Mendes, como secretário de Estado adjunto e dos Assuntos Fiscais. Mendonça Mendes é o único secretário de Estado que fica na equipa, sendo promovido a número dois de João Leão.

A nova secretária de Estado do Orçamento é Claudia Joaquim (trata-se de um regresso depois de ter sido secretária de Estado da Segurança Social). João Nuno Mendes, até agora coordenador do grupo de trabalho para salvar a TAP, é o novo secretário de Estado das Finanças, e a equipa fica completa com Miguel Cruz, secretário de Estado do Tesouro.

O primeiro-ministro prestou declarações na Sala das Bicas, manifestando gratidão a Mário Centeno, que esteve presente na cerimónia e se despediu da sua equipa. António Costa insistiu na ideia de que se trata de uma transição tranquila.

O primeiro-ministro reconhece, em declarações aos jornalistas após a tomada de posse da nova equipa das Finanças, que Mário Centeno é uma hipótese para o Banco de Portugal. “Tem todas as condições do ponto de vista pessoal e profissional” para o cargo, afirmou António Costa aos jornalistas. E recordou que o próprio atual governador do Banco de Portugal “já o admitiu”.

António Costa avisou também que a lei anti-Centeno, que está no Parlamento, é “inaceitável” é que o ministro das finanças cessante “não cometeu nenhum crime”. Em causa está uma proposta do PAN para criar um período de nojo de cinco anos para os políticos na passagem para reguladores.

Questionado sobre a posição do PSD nesta matéria, Costa lembrou que não tem Rui Rio, líder do PSD, como uma pessoa de visão mesquinha.

O primeiro-ministro insistiu que Mário Centeno tem “todas as condições” para ser governador do Banco de Portugal e que não merece ser “ perseguido” porque não cometeu qualquer crime.

Está aberto o caminho para Mário Centeno poder vir a ser governador do Banco de Portugal.

O primeiro-ministro foi, de facto, muito duro contra a legislação que está no Parlamento, contestando “leis ad hominem para perseguir pessoas “e que é incompatível com o estado de direito democrático”. Mais, Costa insistiu noutra ideia, sempre que foi questionado sobre o futuro de Centeno: “Mário Centeno cometeu algum crime?”.

O primeiro-ministro ainda foi questionado sobre a situação da COVID-19 na região de Lisboa e Vale do Tejo. “Estaria preocupado se não estivesse consciente que é resultado do esforço pró-ativo das autoridades para isolar as pessoas que estão doentes”. E que o trabalho feito “permitiu” ter um maior controlo da situação.

O Governo saiu do Palácio de Belém as 10h25.

A nova equipa do ministério das Finanças já tomou posse no Palácio de Belém. A cerimónia durou cerca de dez minutos e sem público. Os cumprimentos foram a distância.

Além de Mário Centeno também saem os secretários de Estado Mourinho Félix e Álvaro Novo.

O novo ministro do Estado e das Finanças, João Leão, prestou as suas primeiras declarações e reconheceu que o seu antecessor, com quem aprendeu muito, “é uma excelente hipótese” para o Banco de Portugal. A seu tempo o assunto será tratado. Questionado sobre a sua estratégia de cativações como secretário de estado do orçamento, João Leão acrescentou que serviu para “ assegurar estabilidade” nas contas públicas.

A nova equipa das finanças tem, além de João Leão, como ministro do estado e das Finanças, também António Mendonça Mendes, como secretário de Estado adjunto e dos Assuntos Fiscais. Mendonça Mendes é o único secretário de Estado que fica na equipa, sendo promovido a número dois de João Leão.

A nova secretária de Estado do Orçamento é Claudia Joaquim (trata-se de um regresso depois de ter sido secretária de Estado da Segurança Social). João Nuno Mendes, até agora coordenador do grupo de trabalho para salvar a TAP, é o novo secretário de Estado das Finanças, e a equipa fica completa com Miguel Cruz, secretário de Estado do Tesouro.

O primeiro-ministro prestou declarações na Sala das Bicas, manifestando gratidão a Mário Centeno, que esteve presente na cerimónia e se despediu da sua equipa. António Costa insistiu na ideia de que se trata de uma transição tranquila.

O primeiro-ministro reconhece, em declarações aos jornalistas após a tomada de posse da nova equipa das Finanças, que Mário Centeno é uma hipótese para o Banco de Portugal. “Tem todas as condições do ponto de vista pessoal e profissional” para o cargo, afirmou António Costa aos jornalistas. E recordou que o próprio atual governador do Banco de Portugal “já o admitiu”.

António Costa avisou também que a lei anti-Centeno, que está no Parlamento, é “inaceitável” é que o ministro das finanças cessante “não cometeu nenhum crime”. Em causa está uma proposta do PAN para criar um período de nojo de cinco anos para os políticos na passagem para reguladores.

Questionado sobre a posição do PSD nesta matéria, Costa lembrou que não tem Rui Rio, líder do PSD, como uma pessoa de visão mesquinha.

O primeiro-ministro insistiu que Mário Centeno tem “todas as condições” para ser governador do Banco de Portugal e que não merece ser “ perseguido” porque não cometeu qualquer crime.

Está aberto o caminho para Mário Centeno poder vir a ser governador do Banco de Portugal.

O primeiro-ministro foi, de facto, muito duro contra a legislação que está no Parlamento, contestando “leis ad hominem para perseguir pessoas “e que é incompatível com o estado de direito democrático”. Mais, Costa insistiu noutra ideia, sempre que foi questionado sobre o futuro de Centeno: “Mário Centeno cometeu algum crime?”.

O primeiro-ministro ainda foi questionado sobre a situação da COVID-19 na região de Lisboa e Vale do Tejo. “Estaria preocupado se não estivesse consciente que é resultado do esforço pró-ativo das autoridades para isolar as pessoas que estão doentes”. E que o trabalho feito “permitiu” ter um maior controlo da situação.

O Governo saiu do Palácio de Belém as 10h25.

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