Mais de 30% dos portugueses consideram que a gestão do Novo Banco, liderada por António Ramalho, e o Governo de António Costa são os principais responsáveis pela situação da instituição bancária, concluiu uma sondagem da Intercampus para o “Negócios” e “Correio da Manhã” (CM).
A análise mostra que 31,4% dos participantes (sobretudo os mais jovens) responsabilizam os gestores atuais do Novo Banco, que tem “perdido muito dinheiro, vendendo bens a baixo preço e obrigando o Estado a transferir bastante dinheiro”. Para 30,3% dos inquiridos essa responsabilidade é do Governo e para 24,3% o Banco de Portugal.
A mesma sondagem, publicada esta quarta-feira no jornal de economia e no CM, mostra que menos de metade (44,8%) respondeu que a melhor opção teria sido deixar cair o Banco Espírito Santo.
O estudo de opinião teve por base uma amostra constituída por 601 entrevistas a cidadãos maiores de idade, eleitoralmente recenseados e residente em Portugal continental. A informação foi recolhida através de telefone por 30 entrevistadores, entre os dias 6 a 11 de agosto de 2020. O erro máximo de amostragem, para um intervalo de confiança de 95%, é de ± 4% e a taxa de resposta obtida foi de 61%.
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Mais de 30% dos portugueses consideram que a gestão do Novo Banco, liderada por António Ramalho, e o Governo de António Costa são os principais responsáveis pela situação da instituição bancária, concluiu uma sondagem da Intercampus para o “Negócios” e “Correio da Manhã” (CM).
A análise mostra que 31,4% dos participantes (sobretudo os mais jovens) responsabilizam os gestores atuais do Novo Banco, que tem “perdido muito dinheiro, vendendo bens a baixo preço e obrigando o Estado a transferir bastante dinheiro”. Para 30,3% dos inquiridos essa responsabilidade é do Governo e para 24,3% o Banco de Portugal.
A mesma sondagem, publicada esta quarta-feira no jornal de economia e no CM, mostra que menos de metade (44,8%) respondeu que a melhor opção teria sido deixar cair o Banco Espírito Santo.
O estudo de opinião teve por base uma amostra constituída por 601 entrevistas a cidadãos maiores de idade, eleitoralmente recenseados e residente em Portugal continental. A informação foi recolhida através de telefone por 30 entrevistadores, entre os dias 6 a 11 de agosto de 2020. O erro máximo de amostragem, para um intervalo de confiança de 95%, é de ± 4% e a taxa de resposta obtida foi de 61%.