PGLOBAL

05-06-2020
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O ministro das Infra-estruturas, Pedro Nuno Santos, diz que a acção do Estado na transportadora aérea se divide em dois momentos. O primeiro implica uma intervenção de emergência para providenciar liquidez com controlo, e o segundo remete para reforço de capitais e definição da relação societária.

O ministro das Infra-estruturas, Pedro Nuno Santos, diz que a acção do Estado na transportadora aérea se divide em dois momentos. O primeiro implica uma intervenção de emergência para providenciar liquidez com controlo, e o segundo remete para reforço de capitais e definição da relação societária.

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