O PSD Madeira denunciou o “inadmissível aproveitamento” nos preços praticados na viagem entre Caracas, na Venezuela, e Portugal, a 6 de Portugal, onde se cobrou 850 euros. O deputado social democrata, Carlos Fernandes, diz que num voo de repatriamento efetuado pela companhia aérea, a 3 de outubro, com ligação a Madrid, cobrou-se 550 dólares.
“É uma falta de respeito e de aproveitamento da TAP que usa a comunidade da Venezuela que num momento tão difícil não se brinque com a sua necessidade de sair do país. Exigimos mais respeito”, afirmou o social democrata, durante a sessão plenário que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira.
O deputado do PSD acrescentou que houve pessoas que ainda tiveram de pagar entre 370 e 580 euros para poder sair de Lisboa e chegar à Madeira.
Carlos Fernandes lembrou que um dos argumentos utilizados para o Estado colocar dinheiro na TAP, e aumentar a sua participação como acionista na companhia aérea, foi “manter uma ligação com as comunidades portuguesas” espalhadas pelo mundo, “o que ainda não aconteceu”.
Categorias
Entidades
O PSD Madeira denunciou o “inadmissível aproveitamento” nos preços praticados na viagem entre Caracas, na Venezuela, e Portugal, a 6 de Portugal, onde se cobrou 850 euros. O deputado social democrata, Carlos Fernandes, diz que num voo de repatriamento efetuado pela companhia aérea, a 3 de outubro, com ligação a Madrid, cobrou-se 550 dólares.
“É uma falta de respeito e de aproveitamento da TAP que usa a comunidade da Venezuela que num momento tão difícil não se brinque com a sua necessidade de sair do país. Exigimos mais respeito”, afirmou o social democrata, durante a sessão plenário que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira.
O deputado do PSD acrescentou que houve pessoas que ainda tiveram de pagar entre 370 e 580 euros para poder sair de Lisboa e chegar à Madeira.
Carlos Fernandes lembrou que um dos argumentos utilizados para o Estado colocar dinheiro na TAP, e aumentar a sua participação como acionista na companhia aérea, foi “manter uma ligação com as comunidades portuguesas” espalhadas pelo mundo, “o que ainda não aconteceu”.