Madeira: PSD denuncia “inadmissível aproveitamento” da TAP nos preços cobrados em voo entre Caracas e Lisboa – O Jornal Económico

15-10-2020
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O PSD Madeira denunciou o “inadmissível aproveitamento” nos preços praticados na viagem entre Caracas, na Venezuela, e Portugal, a 6 de Portugal, onde se cobrou 850 euros. O deputado social democrata, Carlos Fernandes, diz que num voo de repatriamento efetuado pela companhia aérea, a 3 de outubro, com ligação a Madrid, cobrou-se 550 dólares.

“É uma falta de respeito e de aproveitamento da TAP que usa a comunidade da Venezuela que num momento tão difícil não se brinque com a sua necessidade de sair do país. Exigimos mais respeito”, afirmou o social democrata, durante a sessão plenário que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira.

O deputado do PSD acrescentou que houve pessoas que ainda tiveram de pagar entre 370 e 580 euros para poder sair de Lisboa e chegar à Madeira.

Carlos Fernandes lembrou que um dos argumentos utilizados para o Estado colocar dinheiro na TAP, e aumentar a sua participação como acionista na companhia aérea, foi “manter uma ligação com as comunidades portuguesas” espalhadas pelo mundo, “o que ainda não aconteceu”.

O PSD Madeira denunciou o “inadmissível aproveitamento” nos preços praticados na viagem entre Caracas, na Venezuela, e Portugal, a 6 de Portugal, onde se cobrou 850 euros. O deputado social democrata, Carlos Fernandes, diz que num voo de repatriamento efetuado pela companhia aérea, a 3 de outubro, com ligação a Madrid, cobrou-se 550 dólares.

“É uma falta de respeito e de aproveitamento da TAP que usa a comunidade da Venezuela que num momento tão difícil não se brinque com a sua necessidade de sair do país. Exigimos mais respeito”, afirmou o social democrata, durante a sessão plenário que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira.

O deputado do PSD acrescentou que houve pessoas que ainda tiveram de pagar entre 370 e 580 euros para poder sair de Lisboa e chegar à Madeira.

Carlos Fernandes lembrou que um dos argumentos utilizados para o Estado colocar dinheiro na TAP, e aumentar a sua participação como acionista na companhia aérea, foi “manter uma ligação com as comunidades portuguesas” espalhadas pelo mundo, “o que ainda não aconteceu”.

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