Pilotos de helicópteros do INEM proibidos de voar por falta de treino obrigatório – O Jornal Económico

07-02-2020
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A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) proibiu diversos pilotos de helicópteros do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) de voarem por falta de treinos e formações obrigatórias, escreve o “Jornal de Notícias” (JN) na edição desta quinta-feira.

A ANAC admitiu ao JN que impediu a britânica Babcock “de utilizar alguns pilotos nas operações de emergência médica ou em alguns modelos específicos de aeronaves, enquanto a empresa não demonstrar que os pilotos cumpriram com o treino obrigatório ou recorrente necessário”.

Em determinadas horas do dia, as aeronaves contratadas pelo Estado à Babcock por 38,7 milhões de euros ficam paradas. É o caso das de Macedo de Cavaleiros e de Viseu, as mais afetadas – só na última semana estiveram ‘no chão’, “pelo menos”, três dias.

O INEM aplicou penalidades no valor de 256 mil euros à Babcock desde que a empresa começou a fornecer serviços ao Estado português.

Na terça-feira, os deputados aprovaram, com votos contra do PS, uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2020 do PSD que exclui de cativações a Entidade Reguladora da Saúde, a ADSE, o Infarmed e o INEM, entre outros organismos.

A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) proibiu diversos pilotos de helicópteros do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) de voarem por falta de treinos e formações obrigatórias, escreve o “Jornal de Notícias” (JN) na edição desta quinta-feira.

A ANAC admitiu ao JN que impediu a britânica Babcock “de utilizar alguns pilotos nas operações de emergência médica ou em alguns modelos específicos de aeronaves, enquanto a empresa não demonstrar que os pilotos cumpriram com o treino obrigatório ou recorrente necessário”.

Em determinadas horas do dia, as aeronaves contratadas pelo Estado à Babcock por 38,7 milhões de euros ficam paradas. É o caso das de Macedo de Cavaleiros e de Viseu, as mais afetadas – só na última semana estiveram ‘no chão’, “pelo menos”, três dias.

O INEM aplicou penalidades no valor de 256 mil euros à Babcock desde que a empresa começou a fornecer serviços ao Estado português.

Na terça-feira, os deputados aprovaram, com votos contra do PS, uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2020 do PSD que exclui de cativações a Entidade Reguladora da Saúde, a ADSE, o Infarmed e o INEM, entre outros organismos.

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