Ao longo dos últimos anos, o Governo, de que Mário Centeno é um dos principais nomes, colocou vários quadros do Banco de Portugal em diversos cargos. Desde logo, no próprio Executivo, com destaque para secretários de Estado e membros do Ministério das Finanças. Também houve nomeações para reguladores. E para organismos internacionais, como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e a Representação Permanente de Portugal junto da Comissão Europeia (Reper).
No ministério liderado por Mário Centeno há dois secretários de Estado vindos do Banco de Portugal: Ricardo Mourinho Félix e Álvaro Novo. E é dentro destes gabinetes que também há nomes de dentro do supervisor, desde logo as chefes de gabinete de ambos os governantes. Também contam com adjuntos e técnicos especialistas que são quadros do supervisor. Neste caso, todos os nomes se podem ter cruzado na autoridade de supervisão da banca. E, sendo quadros, deverão regressar ao lugar de origem quando o ministro cair.
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Ao longo dos últimos anos, o Governo, de que Mário Centeno é um dos principais nomes, colocou vários quadros do Banco de Portugal em diversos cargos. Desde logo, no próprio Executivo, com destaque para secretários de Estado e membros do Ministério das Finanças. Também houve nomeações para reguladores. E para organismos internacionais, como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e a Representação Permanente de Portugal junto da Comissão Europeia (Reper).
No ministério liderado por Mário Centeno há dois secretários de Estado vindos do Banco de Portugal: Ricardo Mourinho Félix e Álvaro Novo. E é dentro destes gabinetes que também há nomes de dentro do supervisor, desde logo as chefes de gabinete de ambos os governantes. Também contam com adjuntos e técnicos especialistas que são quadros do supervisor. Neste caso, todos os nomes se podem ter cruzado na autoridade de supervisão da banca. E, sendo quadros, deverão regressar ao lugar de origem quando o ministro cair.
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