Governo elogia famílias e empresas sobre o uso “responsável” de pedidos de moratórias – O Jornal Económico

13-05-2020
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O Secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, disse que as famílias e as empresas têm feito uma utilização “responsável” das moratórias de crédito, salientando que os dados preliminares apontam para níveis limitados.

“A adoção ou participação na moratória tem sido do nível relativamente limitado, quer por parte das empresas, quer por parte das famílias”, disse, embora sublinhando que os dados são ainda preliminares”, disse Mourinho Félix, na audição na Comissão de Orçamento e Finanças, nesta quarta-feira.

O governante considerou que “as famílias têm tido uma postura muito responsável” e que “não utilizam a moratória como um mero meio de não pagarem” e que “o mesmo se aplica às empresas”.

“As empresas não estejam a adiar ou recorrer a moratórias, porque se uma empresa pensa estar viva daqui a cinco, seis meses e se tem hoje condições para sobreviver sem recorrer a essa moratória, então, é muito bom que sobreviva dessa forma para que daqui por seis meses tenha todos os meios financeiros disponíveis e todo o acesso ao mercado, para que na altura de relançamento da economia poder tirar proveito e ser mais competitiva”, disse.

Relativamente aos atrasados nas linhas de crédito garantiu que estas “chegarão às empresas quando forem contratadas”, recordando o diferencial de 30 dias a partir do momento em que o crédito é aprovado.

O Secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, disse que as famílias e as empresas têm feito uma utilização “responsável” das moratórias de crédito, salientando que os dados preliminares apontam para níveis limitados.

“A adoção ou participação na moratória tem sido do nível relativamente limitado, quer por parte das empresas, quer por parte das famílias”, disse, embora sublinhando que os dados são ainda preliminares”, disse Mourinho Félix, na audição na Comissão de Orçamento e Finanças, nesta quarta-feira.

O governante considerou que “as famílias têm tido uma postura muito responsável” e que “não utilizam a moratória como um mero meio de não pagarem” e que “o mesmo se aplica às empresas”.

“As empresas não estejam a adiar ou recorrer a moratórias, porque se uma empresa pensa estar viva daqui a cinco, seis meses e se tem hoje condições para sobreviver sem recorrer a essa moratória, então, é muito bom que sobreviva dessa forma para que daqui por seis meses tenha todos os meios financeiros disponíveis e todo o acesso ao mercado, para que na altura de relançamento da economia poder tirar proveito e ser mais competitiva”, disse.

Relativamente aos atrasados nas linhas de crédito garantiu que estas “chegarão às empresas quando forem contratadas”, recordando o diferencial de 30 dias a partir do momento em que o crédito é aprovado.

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